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Maduro convoca povo para alistamento militar contra ameaças dos EUA

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou um alistamento de milicianos, reservistas e da população neste fim de semana, citando a necessidade de repelir as ameaças dos Estados Unidos. Esta convocação surge após o aumento da recompensa de 50 milhões de dólares por informações que levem à sua captura, além da recente operação antinarcóticos dos EUA na região. Maduro, em seu apelo, enfatizou a rejeição do imperialismo e a busca pela paz na Venezuela. As jornadas de alistamento acontecerão em quartéis, praças públicas e bases populares de defesa ao longo do país.

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Trump intensifica operações militares na Venezuela contra narcotráfico

Em uma declaração impactante, Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (15.out.2025) a autorização de operações militares em terra na Venezuela, ressaltando que a medida visa combater o narcotráfico internacional. Essa decisão ocorre após uma sequência de ataques a navios venezuelanos no Caribe e em meio a uma reportagem do New York Times que revelou a autorização da CIA para derrubar Nicolás Maduro. Trump afirmou que a ofensiva será abrangente, incluindo bombardeios aéreos, e revelou que os EUA já realizaram cinco ataques em nome do combate ao tráfico. A tensão na região está crescente.

Maduro responde a ataque dos EUA com exercícios militares nas favelas

Após um ataque dos Estados Unidos a um barco perto da Venezuela, Nicolás Maduro ordenou na quarta-feira, 15, exercícios militares em favelas do país, em resposta ao que classificou como ameaça à estabilidade regional. A ofensiva norte-americana já resultou em 27 mortes desde 2 de setembro. Em mensagem no Telegram, Maduro anunciou que ativaria toda a força militar, policial e de defesa popular. O governo informou que a mobilização é parte de uma ofensiva permanente contra a agressão dos EUA, que enviaram navios de guerra ao Caribe sob a alegação de combater o tráfico de drogas.

Ironia do embaixador da Venezuela sobre Nobel de Paz gera polêmica

O embaixador da Venezuela na ONU, Samuel Moncada, ironizou o Prêmio Nobel da Paz concedido à opositora María Corina Machado, insinuando que ela deveria ter recebido o Nobel de Física por suas credenciais. Suas declarações ocorreram após a premiação, enquanto a resposta oficial do governo de Nicolás Maduro ainda não havia sido divulgada. O presidente da Assembleia Nacional também se pronunciou, enfatizando a importância da paz. María Corina, em sua resposta ao prêmio, dedicou a conquista ao povo venezuelano e ao presidente dos EUA, Donald Trump, ressaltando seu papel na luta pela liberdade e democracia.

Celso Amorim avalia prêmio Nobel de María Corina Machado

Celso Amorim, assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, comentou sobre a escolha do Nobel da Paz de 2025, que foi concedido à oposicionista venezuelana María Corina Machado. Ele destacou que o comitê parece ter priorizado questões políticas em detrimento da paz. Amorim reconheceu as qualidades pessoais da laureada, mas expressou a incerteza quanto aos critérios utilizados para a premiação. María Corina foi homenageada por sua luta em defesa da democracia na Venezuela, uma ação que contrasta com o regime de Nicolás Maduro, que a considerou inelegível nas últimas eleições presidenciais.

María Corina Machado vence Nobel da Paz e gera polêmica no Brasil e EUA

A líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, foi laureada com o Prêmio Nobel da Paz deste ano. O Comitê Norueguês do Nobel reconheceu seu trabalho em manter viva a chama da democracia na Venezuela e destacou sua capacidade de unificar a oposição contra o regime de Nicolás Maduro. O prêmio gerou controvérsia, irritando a Casa Branca, que havia pressionado o comitê para premiar Donald Trump. Enquanto isso, integrantes do governo Lula expressaram descontentamento, considerando o prêmio uma decisão política. Em conjuntura crítica, Corina busca fortalecer a posição da Venezuela na América Latina.

Lula ignora Nobel da Paz de opositor de Maduro e gera polêmica

O governo Lula não se manifestou sobre o Nobel da Paz concedido a María Corina Machado, líder da oposição a Nicolás Maduro. Em 2024, Lula já criticou Machado, sugerindo que ela não devia 'ficar chorando' após a proibição da sua candidatura pelo regime chavista. A diplomacia brasileira, diferente de outros anos, optou pelo silêncio, pois em 2024 foi comemorada a premiação de Nihon Hidankyo no mesmo dia. Em 2023, não houve nota sobre a iraniana Narges Mohammadi. O Itamaraty não confirmou se fará algum comunicado sobre a vencedora deste ano.

Controvérsia em torno do Nobel da Paz de María Corina Machado

Deputado Glauber Braga e ex-chanceler Ernesto Araújo discutiram o Nobel da Paz concedido a María Corina Machado no programa CNN Arena. Braga criticou a escolha, argumentando que a líder da oposição venezuelana incentivou ameaças militares que afetam seu país. Para ele, o prêmio representa um incentivo à ação golpista. Araújo, por outro lado, defendeu a escolha, elogiando a luta de Corina contra o regime de Nicolás Maduro, que ele considera brutal. Ambos concordaram que a situação na Venezuela é crítica, mas têm perspectivas opostas sobre o impacto e a justiça do prêmio Nobel recebido por Corina.