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Macron impõe condições para nomear primeiro-ministro após eleições na França

Em meio a resultados de eleições legislativas que não garantiram maioria a nenhum bloco político na França, o presidente Emmanuel Macron pede tempo aos franceses para nomear um primeiro-ministro e sugere a formação de uma frente republicana para implementar um projeto pragmático que garanta a estabilidade institucional. Críticas surgiram, com líderes de esquerda como Jean-Luc Mélenchon acusando Macron de ignorar a vontade dos cidadãos expressa nas urnas.

Macron mantém primeiro-ministro após vitória da esquerda na França

Após a esquerda vencer as eleições legislativas na França, o presidente Macron decidiu manter o atual primeiro-ministro no cargo. Gabriel Attal recebera a derrota com o anúncio de sua renúncia, mas Macron pediu que ele permanecesse no poder até que a situação política se resolvesse. A esquerda não obteve maioria para governar, barrando a extrema direita, e agora precisará de alianças para formar um governo. A incerteza política paira sobre o país, enquanto líderes aproveitam para comemorar o rechaço à extrema direita e discutir possíveis alianças para consolidar o poder.

Esquerda vence eleições na França e freia ascensão da direita com ajuda do centro

A Nova Frente Popular (NFP), coalizão de socialistas, comunistas, verdes e da esquerda radical, surpreendeu ao ficar em primeiro lugar no segundo turno das eleições legislativas antecipadas na França. Nenhum dos principais blocos políticos obteve maioria absoluta na Assembleia Nacional. Com o resultado, a questão do futuro governo permanece sem solução. Os acordos tácitos entre o governo de Emmanuel Macron, de centro, e a coalizão de esquerda, concentrando o voto no candidato com mais chances de derrotar o RN em cada circunscrição, frustraram a vitória da direita radical, mas não deram aos esquerdistas uma maioria absoluta, o que aumenta a incerteza sobre o futuro da França. O pleito foi marcado pelo forte comparecimento às urnas, com 67% de participação, o maior desde 1981.

Ultradireita perto do poder na França, mudanças políticas iminentes

A ultradireita está a um passo de chegar ao poder na França, no próximo domingo (7), pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial. No primeiro turno, a Reunião Nacional (RN) foi o partido mais votado, com 33%, podendo alcançar entre 230 e 280 das 577 cadeiras da Assembleia. A Nova Frente Popular (NFP), de esquerda, ficou em segundo lugar com 28%. O bloco Juntos, que inclui o partido de Macron, ficou em terceiro com 21%. O resultado mudará a composição do governo e a política francesa, com possíveis alianças e enfrentamentos no segundo turno.

Extrema direita lidera eleição na França com recorde de participação e Macron pede aliança com esquerda

Uma pesquisa de boca de urna indicou que a extrema direita lidera as eleições na França, com o partido Reunião Nacional (RN), de Marine Le Pen, obtendo 34% dos votos. Macron pediu uma aliança com a esquerda para barrar a ascensão da extrema direita no país, enquanto o partido socialista sugeriu a desistência do bloco de esquerda para concentrar os votos no centro. As eleições legislativas tiveram um recorde de participação em 40 anos, o que pode tornar o governo de Macron inviável. O cenário mostra a possibilidade de coabitação entre presidente e primeiro-ministro, com a extrema direita se fortalecendo.

Extrema direita lidera nas legislativas francesas: o que esperar?

As eleições legislativas na França estão na reta final com a extrema direita liderando nas pesquisas. Neste domingo (30), o primeiro turno está sendo disputado pelos partidos políticos franceses, com a extrema direita se aproximando do poder. O partido de Macron foi derrotado nas eleições do Parlamento Europeu por Marine Le Pen e, agora, a incerteza paira sobre os resultados do segundo turno. Caso a extrema direita assuma o parlamento, Macron seria obrigado a nomear um adversário para o cargo de primeiro-ministro, levando o país a um cenário de coabitação.

Emmanuel Macron promete mudanças para evitar vitória da extrema direita nas eleições legislativas na França

Em carta aberta aos franceses, o presidente Emmanuel Macron reconhece a 'fratura democrática' e promete mudanças para evitar a ascensão da extrema direita nas eleições legislativas. Macron rebate críticas por ter dissolvido a Assembleia Nacional e destaca a importância do bloco de centro como terceira via para garantir a estabilidade do país. Diplomatas alertam para a perda de influência da França e da União Europeia no mundo caso a extrema direita vença. A carta é interpretada como um 'ato de contrição' e um pedido de desculpa pelo presidente, visando evitar um cenário negativo para o país.

Pesquisa aponta 35% dos votos para extrema-direita na França às vésperas das eleições legislativas

A uma semana das eleições na França, pesquisas indicam 35% a 36% dos votos para o partido de extrema-direita Reunião Nacional, enquanto a Nova Frente Popular da esquerda está com 27% a 29,5%. Em meio a alianças controversas e discursos conciliadores, a disputa se intensifica no país. Macron convocou as eleições após derrota nas europeias, e a popularidade do presidente continua em queda. A tensão entre os extremos políticos aumenta, enquanto a possibilidade de renúncia de Macron é mencionada. O futuro político da França se torna mais incerto diante das perspectivas inéditas para as legislativas.

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