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O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy, de 70 anos, foi condenado a cinco anos de prisão por associação criminosa por um tribunal de Paris. Na saída do julgamento, ele declarou que lutará até o último suspiro para provar sua inocência, considerando a decisão injusta e baseada em documentos falsificados. Apesar de ter sido absolvido de três acusações, incluindo corrupção passiva, Sarkozy foi condenado a uma multa de 100 mil euros e se tornou inelegível por cinco anos. O caso envolve alegações de financiamento ilegal de sua campanha pela Líbia, o que ele nega veementemente.

Nicolas Sarkozy, ex-presidente da França, foi condenado a cinco anos de prisão por conspiração criminosa relacionada a uma tentativa de obter financiamento da Líbia para sua campanha presidencial de 2007. O tribunal de Paris considerou que Sarkozy permitiu que assessores entrassem em contato com libianos para essa finalidade. Apesar de ser absolvido de acusações de corrupção, a sentença foi considerada mais rigorosa do que o esperado. O político sempre negou as acusações, alegando motivação política por trás do julgamento. Sarkozy já enfrentou várias batalhas judiciais desde que deixou o cargo, incluindo uma condenação anterior por corrupção.

Mais de 200 mil manifestantes saíram às ruas em várias cidades da França para protestar contra o governo do presidente Emmanuel Macron. A revolta ganhou força após a nomeação de Sébastien Lecornu como novo primeiro-ministro, que é visto como a continuidade de políticas impopulares. Aconteceram quase 600 manifestações e 250 bloqueios de estradas, resultando na prisão de pelo menos 400 pessoas. A mobilização foi marcada por confrontos, com pneus e lixeiras queimadas em cidades como Nantes, Marselha, e Lyon, enquanto a polícia respondeu com gás lacrimogêneo para dispersar os protestos.

A França enfrenta uma nova crise política com o governo do primeiro-ministro François Bayrou prestes a sair após um voto de desconfiança. Com menos de um ano no cargo, Bayrou pode se tornar o quarto primeiro-ministro a cair em menos de dois anos. Sua proposta de cortes de 44 bilhões de euros, incluindo o cancelamento de feriados, é impopular e gera resistência. A instabilidade política elevou os custos dos empréstimos e aumentou a pressão sobre o presidente Emmanuel Macron, que convoca eleições antecipadas e enfrenta críticas, levando à perda de controle no parlamento e a crescente insatisfação pública.

A França convocou o embaixador dos EUA após uma carta de Charles Kushner, na qual ele criticou o país por não ser eficaz no combate ao aumento do antissemitismo. O Ministério das Relações Exteriores francês declarou as alegações como 'inaceitáveis'. A carta, publicada no Wall Street Journal, pedia a Emmanuel Macron a aplicação mais rigorosa de leis contra crimes de ódio e a redução das críticas a Israel, que, segundo Kushner, têm alimentado incidentes antissemitas na França. Emmanuel Macron tem sido crítico da condução da guerra em Gaza e das baixas civis palestinas.

Nesta quinta-feira, 10 de julho de 2025, a Seleção Brasileira feminina de vôlei enfrenta a França na terceira semana classificatória da Liga das Nações de Vôlei (VNL) 2025. O jogo ocorrerá em Chiba, no Japão, às 3h30min, e marca o segundo dia desta fase final. Após vencer a Bulgária, o Brasil conquistou sua classificação, com oito vitórias em nove jogos. Por outro lado, a França, que ocupa a 12ª posição, busca melhorar sua performance, enfrentando um histórico desfavorável contra o Brasil, que venceu três dos últimos cinco confrontos diretos entre as equipes.

O Brasil enfrentou a França em um amistoso preparatório para a Copa América Feminina, realizado no Stade des Alpes, em Grenoble, e perdeu por 3 a 2. A seleção brasileira começou bem, com dois gols marcados por Luany e Kerolin, mas não conseguiu manter a vantagem. A França reagiu e, após diminuir o placar com Geyoro no final do primeiro tempo, empatou na segunda etapa, novamente com Geyoro, e virou com um gol de Katoto. Este foi o último amistoso do Brasil antes da estreia na Copa América, programada para 13 de julho contra a Venezuela.