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Lula se destaca em visita ao Japão com acordos estratégicos

A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Japão, marcada por encontros com o imperador Naruhito e o premiê Shigeru Ishiba, foi amplamente coberta pela mídia japonesa. Os jornais destacaram a intenção de ambos os líderes de aprofundar laços e promover reuniões bilaterais a cada dois anos. Lula, como primeiro líder estrangeiro recebido oficialmente no Japão desde maio de 2019, conversou sobre estratégias para reduzir a dependência da China e fortalecer a cooperação. A primeira-dama, Janja, também foi entrevistada, ressaltando desafios enfrentados, enquanto acordos ambientais foram firmados entre Brasil e Japão.

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O que uma ação dos EUA na Venezuela pode significar para o Brasil

A escalada de tensões entre os Estados Unidos e a Venezuela levanta preocupações sobre os impactos que isso pode ter sobre o Brasil, especialmente com a presença crescente de forças militares americanas no Caribe. O presidente Lula destacou a importância de discutir a situação venezuelana na Cúpula da Celac, enfatizando que a solução deve ser política, não militar. Especialistas apontam que um confronto direto poderia gerar uma crise humanitária, intensificar o fluxo migratório e afetar a segurança das fronteiras brasileiras, além de complicar a política interna e a diplomacia do país. O Brasil, como vizinho, enfrentaria desafios profundos.

Lula inicia visita à Malásia com foco em parcerias e reunião com Trump

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou à Malásia em 24 de outubro de 2025 para participar da 47ª Cúpula da Asean, buscando fortalecer parcerias estratégicas no Sudeste Asiático. Ao lado da primeira-dama Janja, Lula foi recebido pelo premiê Anwar Ibrahim. Esta visita busca ampliar a presença do Brasil na região, vital para o comércio global. Lula poderá se encontrar com o presidente dos EUA, Donald Trump, no domingo. O foco inclui discussões sobre acordos comerciais, autonomia estratégica e cooperação, refletindo uma política externa diversificada e voltada para o Sul Global.

EUA ampliam presença militar no Caribe em combate a cartéis de drogas

Um navio de guerra dos EUA chegou ao Canal do Panamá, enquanto Washington intensifica operações para enfrentar cartéis de drogas na América Latina. A presença de sete embarcações e um submarino nuclear na região gerou dúvidas entre autoridades e especialistas: seria uma ação contra o tráfico ou algo mais? O presidente Trump enfatizou a luta contra cartéis, mas muitos se questionam sobre a eficácia desta estratégia, já que o tráfico marítimo ocorre principalmente no Pacífico. Além disso, há temores de que a mobilização militar norte-americana tenha como alvo o governo da Venezuela e seu presidente, Nicolás Maduro.

EUA intensificam segurança após ataques ao Irã

Após ataques aéreos dos EUA contra o Irã, agências de segurança pública nos Estados Unidos estão intensificando o monitoramento da situação no Oriente Médio, buscando potenciais ameaças ao território americano. O Departamento de Segurança Interna e o FBI compartilham informações com autoridades estaduais e locais para evitar qualquer resposta hostil do Irã ou aliados. A secretária do DHS, Kristi Noem, reafirmou o compromisso com a proteção do território. Em Nova York e Washington, intensificações nas medidas de segurança foram implementadas, embora não haja ameaças conhecidas, devido à situação instável e à possibilidade de retaliações.

EUA se preparam para ação militar contra o Irã nas próximas semanas

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aprovou um plano para atacar o Irã, conforme revelado por fontes do Wall Street Journal. Trump aguarda a resposta do Irã sobre seu programa nuclear para decidir sobre a ofensiva. Relatos indicam que autoridades norte-americanas estão se preparando para um ataque potencialmente no próximo fim de semana, em meio a um novo aumento nas hostilidades. Israel já foi alvo de mísseis iranianos, que feriram dezenas. O ministro da Defesa israelense ordenou que as Forças de Defesa intensificassem os ataques contra alvos estratégicos no Irã, buscando eliminar ameaças.

Scândalo leva conselheiro de segurança nacional de Trump a deixar cargo

O conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Mike Waltz, está deixando sua posição em meio a um escândalo significativo. Ele foi responsabilizado por incluir acidentalmente o editor da revista The Atlantic em um grupo privado do app Signal, donde eram discutidos detalhes sensíveis sobre operações aéreas norte-americanas no Iêmen. Além disso, seu vice, Alex Wong, também deixará o cargo. A Casa Branca ainda não comentou sobre as demissões, mas Trump planeja se pronunciar em breve. Waltz enfrentou críticas por suas visões belicistas e dificuldades em coordenar a política externa entre diversas agências governamentais.

Trump ignora líderes latino-americanos e aprofunda isolacionismo

Nos primeiros 100 dias de seu segundo mandato, Donald Trump adotou uma postura isolacionista, mantendo o foco nas questões internas e restrito ao diálogo com aliados tradicionais. Ele recebeu apenas o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, enquanto sua política migratória se endureceu, revertendo medidas anteriores e aumentando tarifas sobre produtos latino-americanos. Trump também intensificou tensões com países como a Colômbia e o Canadá após ameaças de tarifas. As relações com a Ucrânia se deterioraram sob sua abordagem, divergente da continuidade ao apoio que o governo anterior havia proporcionado. Marco Rubio representa a diplomacia da gestão.