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Lula se destaca em visita ao Japão com acordos estratégicos

A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Japão, marcada por encontros com o imperador Naruhito e o premiê Shigeru Ishiba, foi amplamente coberta pela mídia japonesa. Os jornais destacaram a intenção de ambos os líderes de aprofundar laços e promover reuniões bilaterais a cada dois anos. Lula, como primeiro líder estrangeiro recebido oficialmente no Japão desde maio de 2019, conversou sobre estratégias para reduzir a dependência da China e fortalecer a cooperação. A primeira-dama, Janja, também foi entrevistada, ressaltando desafios enfrentados, enquanto acordos ambientais foram firmados entre Brasil e Japão.

Trump ameaça tarifas de até 50% ao petróleo russo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comunicou que poderá impor tarifas de 25% a 50% sobre o petróleo russo, caso a Rússia não chegue a um acordo para encerrar a guerra na Ucrânia. Ele expressou descontentamento com declarações recentes de Vladimir Putin sobre a liderança ucraniana. Durante uma entrevista à NBC, Trump também mencionou a possibilidade de bombardeios ao Irã, caso não haja um entendimento sobre seu programa nuclear. Essa atitude reflete a estratégia tarifária de Trump, que já impôs tarifas em diversos parceiros comerciais, seguindo seu foco em proteger os interesses econômicos dos EUA.

As estratégias globais de Trump em um infográfico impressionante

Desde seu início no governo dos EUA, Donald Trump tem adotado uma postura agressiva em sua política externa, estabelecendo tarifas e mostrando interesse em expandir a influência americana globalmente. Com ações marcantes, como operações militares no Oriente Médio e tensões comerciais com países como China e Europa, o presidente busca atender a interesses nacionais. Enquanto isso, sua popularidade enfrenta desafios internos e reações diversas no cenário internacional, levando a analistas a descreverem sua abordagem como um 'isolacionismo neoimperialista', refletindo um debate interno sobre o futuro da política externa americana.

Elon Musk planeja fechar a USAID e gera polêmica mundial

O bilionário Elon Musk anunciou em sua rede social que pretende fechar a USAID, a principal agência de ajuda humanitária dos EUA, responsabilizada por 40% da ajuda humanitária global. Musk a qualificou de 'ninho de vermes' e alegou que o presidente Donald Trump concorda com a ideia. Funcionários da agência foram instruídos a não comparecer ao trabalho, com acessos ao sistema bloqueados. Fundada durante a Guerra Fria, a USAID é um braço da política externa dos EUA e um dos maiores doadores mundiais, respondendo por 42% da ajuda humanitária em 2024, fiscalizada pela ONU.

EUA impõem novas regras a servidores da USAID em nome da política 'América Primeiro'

Em um memorando recente, a administração Trump impôs novas diretrizes à USAID, exigindo que seus 10.000 funcionários se alinhem estritamente à política 'América Primeiro'. O documento, que congela a ajuda externa americana por 90 dias, pode resultar em ações disciplinares contra quem não obedecer. Apenas assistência alimentar emergencial e retorno de funcionários terão exceções, submetidas à aprovação rigorosa. Os EUA, maiores doadores globais, destinaram 72 bilhões de dólares em 2023 à assistência internacional. A mudança ocorre em um contexto crítico, onde 24,6 milhões no Sudão necessitam urgentemente de ajuda alimentar, segundo a ONU.

Lula perde relevância em negociações de paz com a Ucrânia

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que Luiz Inácio Lula da Silva não é mais um ator relevante nas negociações de paz entre a Rússia e a Ucrânia. A afirmação marca um ponto final na tentativa de Lula de se colocar como mediador. Analistas destacam que a ideologização da política externa brasileira sob Lula contribuiu para sua perda de relevância. O Brasil se afasta da tradicional neutralidade do Itamaraty, refletindo um desgaste em sua imagem internacional. A postura de Lula em favor de algumas nações contradiz a diplomacia histórica do Brasil, impactando sua capacidade de mediador global.

Trump 2.0: O que vem por aí para o mundo?

Donald Trump, após vencer as eleições, retorna à Casa Branca em 20 de janeiro de 2025, e seu segundo mandato promete remodelar a política externa dos EUA. Com a abordagem 'America First', sua possível gestão impactará diretamente países como Ucrânia, Oriente Médio e China. Trump critica a assistência militar à Ucrânia e busca finalizar a guerra rapidamente, além de desafiar a Otan a aumentar gastos com defesa. No Oriente Médio, ele propõe expandir acordos de paz, enquanto sua postura em relação à China inclui tarifas mais altas. No entanto, suas políticas climáticas e de imigração serão controversas.

Trump propõe mudar nome do Golfo do México e retomar o Canal do Panamá

Durante uma coletiva, o presidente eleito dos EUA, Donald Trump, anunciou planos para renomear o Golfo do México para 'Golfo da América', argumentando que a mudança é necessária devido ao déficit mexicano. Trump também insinuou que poderia usar força militar para tomar o controle do Canal do Panamá e expressou interesse em controlar a Groenlândia, atualmente administrada pela Dinamarca. Ele sugeriu que o Canadá deveria ser anexado, o que implicaria na criação do 51º estado dos EUA. Trump ressaltou a importância estratégica dessas regiões para a segurança econômica dos Estados Unidos.