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Notícias em 1 parágrafo!

Lula na mira: relogio de R$ 60 mil gera controvérsia política

O governo de Lula enfrenta questionamentos sobre a devolução de um relógio Cartier avaliado em R$ 60 mil, recebido durante uma visita oficial à França em 2005. Embora o ministro Paulo Teixeira tenha afirmado que a devolução está planejada, não há informações claras sobre como e quando isso ocorrerá. A atual situação se complica após a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) que permite que ex-presidentes mantenham presentes, gerando críticas. A entrega do relógio torna-se um gesto político devido à relação com o ex-presidente Jair Bolsonaro e suas joias sauditas.

Decisão do STF provoca polêmica ao restabelecer preços funerários em São Paulo

No dia 24 de novembro, o ministro Flávio Dino, do STF, ordenou à Prefeitura de São Paulo que restabelecesse os preços de serviços funerários para os valores anteriores à concessão. A decisão veio em resposta a um pedido do PCdoB, que destacou a exploração comercial pelos privados e seu impacto na dignidade humana em momentos delicados. Dino argumentou que a ação visava evitar danos irreparáveis às famílias em luto. Em contrapartida, a prefeitura criticou a decisão, afirmando que ela provocaria uma perda de benefícios e lamentando a politicagem do partido comunista em meio à situação.

Militar preso é ouvido pela PF em plano para assassinar Lula e Moraes

Nesta semana, a Polícia Federal começará a ouvir o tenente-coronel Rodrigo Bezerra Azevedo, preso desde 19 de novembro, a respeito de seu suposto envolvimento em um plano que visava assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF, Alexandre de Moraes. Azevedo é o único não indiciado na operação Contragolpe e supostamente fazia parte de um grupo clandestino no Exército conhecido como 'Kids pretos'. As investigações indicam que ele utilizava um chat secreto para monitorar Moraes, com planos de executar um golpe de Estado.

Goiânia se torna o centro da articulação golpista no Brasil

Goiânia, reconhecida por seu clima ameno e crescimento industrial, se tornou o epicentro da articulação golpista desde 8 de janeiro de 2023. Neste contexto, a sede do Comando de Operações Especiais (COpEsp) ganhou destaque, com informações que apontam para o envolvimento de seus integrantes na tentativa de assassinato do presidente Lula e outros altos membros do governo. Em uma operação recente da Polícia Federal, quatro militares e um policial federal foram detidos, corroborando as evidências sobre a conexão da cidade com os planos golpistas planejados em 2022 e a elite militar à frente dessas ações.

Brasil após golpe: a luta pela democracia começa agora

O Brasil vive um momento crucial após a tentativa de golpe de Jair Bolsonaro. A partir de agora, qualquer ato golpista resultará em consequências severas, levando seus autores a enfrentar penas longas. Bolsonaro, que desmoralizou as Forças Armadas, é alvo de críticas e processos por suas inúmeras transgressões durante sua presidência. Condenações por seu alentado descaso durante a pandemia e por planos de assassinato contra líderes democráticos são algumas das questões que ainda precisam ser resolvidas. O país começa a questionar o papel dos militares na democracia e busca restaurar a paz e a ordem institucional.

Braga Netto refuta acusações de golpe e plano de assassinato de Lula

Em uma nota recente, o ex-ministro da Defesa, general Braga Netto, negou que tenha havido uma tentativa de golpe em 2022 para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele enfatizou que nunca houve plano para assassinatos, rebatendo a chamada 'tese da imprensa' que sugere um golpismo dentro do golpismo. Netto, que foi indiciado pela Polícia Federal junto com Jair Bolsonaro e outros por suas supostas participações no plano, reafirmou sua lealdade a Bolsonaro, dizendo que sempre acreditou nos mesmos valores e princípios inegociáveis durante e após o governo passado.

Governador de SC clama por paz em meio ao caos político

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, aliado de Jair Bolsonaro, reivindicou um ambiente de paz para que o Brasil consiga avançar na governança. Em discurso no encerramento do 12º Encontro do Cosud, Mello criticou o clima de 'tiroteio' e 'discórdia' que, segundo ele, impede o desenvolvimento do país. Ele ressaltou que a falta de tranquilidade compromete a capacidade de realização governamental e a construção de infraestrutura. Para ele, a discórdia destrói e não cria. Essa declaração ocorre em meio ao indiciamento de Bolsonaro pela Polícia Federal por crimes relacionados ao golpe de Estado.

Mandado de prisão contra Netanyahu ativa resposta de sete países europeus

Sete países europeus já manifestaram que prenderão Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, caso ele entre em seus territórios, a partir do mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Essa decisão abrange também outras figuras, como o ex-ministro de Defesa Yoav Gallant e o líder do Hamas, Mohammed Deif, devido a crimes de guerra na Faixa de Gaza entre outubro de 2023 e maio de 2024. A Hungria foi o único país a declarar explicitamente que não cumprirá o mandado, desafiando a autoridade do TPI, enquanto os demais países permanecem em posição ambígua.