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Lula lança programa inédito para regulamentar registro de pets no Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou, em 17 de abril de 2025, o ProPatinhas, um programa nacional destinado à proteção e manejo ético de cães e gatos. Durante o evento, que ocorreu em frente ao Palácio do Planalto, foi apresentado o SinPatinhas, um sistema de Cadastro Nacional de Animais Domésticos. O objetivo é criar um registro geral único para os pets, possibilitando que os tutores recebam informações sobre campanhas de castração e vacinação, além de ajudar na localização dos animais em caso de desaparecimento. O evento contou com a presença de figuras importantes do governo.

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Ministros enfrentam consequências políticas ao permanecer no governo Lula

O deputado José Guimarães (PT-CE) comentou sobre a situação dos ministros que permanecem no governo Lula, mesmo após afastamento de seus partidos. Durante o podcast 'As Cunhãs', ele explicou que André Fufuca, Celso Sabino e Silvio Costa Filho não deixaram a gestão por conta da alta aprovação do presidente nos Estados do Maranhão, Pará e Pernambuco. Guimarães alertou que, se abandonarem o governo, os ministros enfrentarão graves consequências políticas, dado que a popularidade de Lula é forte nesses locais. As medidas dos partidos contra os ministros não impactam suas posições atuais no governo.

Lula ignora Nobel da Paz de opositor de Maduro e gera polêmica

O governo Lula não se manifestou sobre o Nobel da Paz concedido a María Corina Machado, líder da oposição a Nicolás Maduro. Em 2024, Lula já criticou Machado, sugerindo que ela não devia 'ficar chorando' após a proibição da sua candidatura pelo regime chavista. A diplomacia brasileira, diferente de outros anos, optou pelo silêncio, pois em 2024 foi comemorada a premiação de Nihon Hidankyo no mesmo dia. Em 2023, não houve nota sobre a iraniana Narges Mohammadi. O Itamaraty não confirmou se fará algum comunicado sobre a vencedora deste ano.

Trump inicia demissões em massa após rejeição do orçamento e shutdown nos EUA

O governo de Donald Trump nos Estados Unidos começou demissões em massa de funcionários federais após a rejeição do orçamento pela Casa dos Representantes, resultando em um shutdown. Aproximadamente 1,4 milhão de trabalhadores estão em licença não remunerada desde o início da paralisação em 1º de outubro. Embora a Casa Branca não tenha divulgado o número exato de demissões, a expectativa é que milhares sejam dispensados, principalmente das agências do Tesouro, Saúde e Segurança Nacional. Sindicatos já contestaram a legalidade da medida em processo judicial, alegando necessidade de aviso prévio de 30 dias.

Congresso do Peru destitui Dina Boluarte por incapacidade moral

O Congresso do Peru destituiu a presidente Dina Boluarte por unanimidade, citando 'incapacidade moral' em lidar com o crime organizado. A votação ocorreu na madrugada de sexta-feira, com 121 votos a favor de um total de 130 possíveis. Moções de impeachment foram apresentadas pela oposição, que criticou a falta de ação do governo em relação à segurança no país. Boluarte não compareceu ao Congresso para sua defesa, alegando violação do devido processo legal. Após sua saída, José Enrique Jerí Oré, presidente do Congresso, assumiu a presidência interinamente, em meio a protestos da população.

Tarcísio defende brasileiros em embate sobre aumento de IOF

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, respondeu às críticas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que o acusou de agir contra os interesses nacionais ao derrubar a votação da medida provisória que visava aumentar o IOF. Em um vídeo, Tarcísio defendeu que a população não apoiaria um aumento de impostos e pediu a Haddad para respeitar os cidadãos. A MP, considerada essencial pelo governo, tinha potencial de gerar R$ 17 bilhões em 2026, mas foi retirada da pauta da Câmara, resultando em sua perda de validade na quarta-feira passada.

Derrota do governo Lula: MP do IOF perde validade e gera rombo orçamentário

A medida provisória do IOF, proposta pelo governo Lula, perdeu validade após ser retirada de pauta pela Câmara dos Deputados, resultando em uma significativa perda de arrecadação. O governo deixará de arrecadar R$ 31,4 bilhões entre 2025 e 2026, enfrentando um rombo orçamentário até o término do mandato do presidente. A votação, que envolveu 251 votos favoráveis e 193 contrários, frustrará as expectativas da equipe econômica, que precisará recalibrar as projeções orçamentárias. A proposta tinha como objetivo compensar a perda de receita, mas não foi aprovada a tempo no Legislativo.

Câmara derruba medida que compensava alta do IOF em derrota para Lula

A Câmara dos Deputados derrubou a medida provisória que compensava o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em uma votação acirrada de 251 a 193. Essa decisão, tomada em retaliação ao governo Lula, foi impulsionada por uma aliança entre o Centrão e a oposição. A proposta, que deveria ter sido aprovada até as 23h59 do dia da votação, agora perde a validade e pode gerar um rombo estimado em 42,3 bilhões de reais até o ano que vem. O governo buscará novas fontes de arrecadação, como o aumento do contingenciamento de emendas parlamentares.