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Lula em crise: Desafios políticos e incerteza para 2026

O governo Lula atravessa uma crise significativa, refletida em sua baixa aprovação e decisões instáveis. Durante um anúncio de medidas, a combinação de isenções de impostos e cortes orçamentários resultou em uma disparada do dólar. Lula demonstrou hesitação em tomar decisões e se distanciou da articulação política, exacerbando disputas internas em torno da sucessão de 2026. A influência da primeira-dama, Janja, também se destaca, limitando reuniões políticas na residência. Essa situação projeta um Lula cada vez mais isolado, enfrentando pressão e ceticismo, com um futuro político incerto e descontentamento crescente entre seus aliados.

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Moraes libera visitas de médicos a Bolsonaro e estabelece prazo de aviso

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, permitiu que Jair Bolsonaro receba a visita de médicos sem a necessidade de informar a Corte previamente. Além disso, ele deve comunicar o STF em até 24 horas caso precise ser internado. A decisão foi divulgada na quinta-feira, 7 de agosto de 2025, e garante ao ex-presidente o direito de receber visitas de familiares e seguranças, totalizando 20 pessoas, o que já era aceito previamente. Moraes também pediu que solicitações de visitas de representantes do PL sejam feitas de forma individual, não coletiva.

Alckmin defende diálogo após decisão sobre o IOF

O vice-presidente Geraldo Alckmin elogiou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, ao convocar uma audiência de conciliação entre o Executivo e o Legislativo sobre o aumento do IOF. Ele destacou a importância do diálogo para resolver o impasse, com a audiência marcada para 15 de julho. Moraes suspendeu os decretos que elevaram o imposto e também o que revogava essa medida, mantendo o cenário atual. Alckmin mostrou-se otimista quanto às negociações com o Congresso após a tentativa de aumentar a arrecadação do governo, considerada uma derrota significativa.

Controvérsia política no Rio: A demissão de Washington Reis

A demissão do secretário estadual de Transportes do Rio de Janeiro, Washington Reis, foi realizada pelo governador em exercício, Rodrigo Bacellar, sabendo que sua decisão pode gerar confusão, já que o governador titular, Cláudio Castro, estava em viagem a Portugal. Bacellar, ao justificar a exoneração, chamou Reis de 'insubordinado', enquanto Reis afirmou que não foi consultado sobre sua demissão. A tensão entre eles reflete a disputa política para as eleições de 2026, onde Bacellar é o candidato de Castro. Reis, por sua vez, busca reverter sua inelegibilidade relacionada a um crime ambiental.

Demissão de Washington Reis intensifica crise política no Rio

Durante a ausência do governador Cláudio Castro, o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, demitiu o secretário estadual de Transportes, Washington Reis, em uma decisão controversa vinculada a tensões políticas. Bacellar, que é visto como potencial candidato ao governo em 2026, agiu sem consultar Castro, que estava em viagem. A exoneração levantou críticas, especialmente de Reis, que se considera um aliado de Castro e que se aproxima do prefeito Eduardo Paes. Essa mudança ressalta a instabilidade interna do governo, com várias figuras influentes considerando deixar suas posições em meio à crise.

Desentendimento entre Paes e PT pode impactar eleições de 2026

Um desentendimento entre o prefeito Eduardo Paes e o PT sobre segurança pública afeta a aliança política para as eleições de 2026. Paes, que é cotado para ser candidato a governador do estado, criticou a falta de apoio do PT em relação a um projeto que regulamenta o armamento da guarda municipal. Apesar disso, tanto Paes quanto o PT expressaram a importância de manter a coligação, embora haja tensionamento nas relações. A votação do projeto foi adiada após divergências entre a bancada do PL e representantes do PT, refletindo a complexidade política para o pleito futuro.

Aécio Neves critica saída de Eduardo Leite para o PSD

Aécio Neves, membro da direção nacional do PSDB, expressou seu descontentamento pela saída do governador Eduardo Leite, que se filiou ao PSD. Aécio criticou a nova legenda por participar de governos adversários e destacou que a escolha de Leite contraria a identidade do PSDB, que busca se fortalecer através de uma fusão com o Podemos. Com a saída do ex-tucano, o PSDB fica em situação delicada e corre o risco de não ter nenhum governador, enquanto o PSD consolida sua posição como um partido forte com quatro governadores.

Gleisi Hoffmann busca apoio para barrar CPMI sobre fraudes no INSS

A ministra Gleisi Hoffmann, das Relações Institucionais, convocou apoio de líderes da base governista para impedir a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga supostas fraudes no INSS. O pedido ocorre em um momento em que a responsabilidade pelo crescimento das denúncias de irregularidades aumenta. Hoffmann enfatiza a necessidade de unidade e mobilização frente a essa ameaça, ressaltando a urgência de proteger as ações do governo. A CPMI, se instaurada, poderá trazer um fortalecimento da oposição e impactar a agenda política do governo, exigindo uma reação rápida do entorno governamental.