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Lula defende cooperação global em encontro na Malásia

Durante uma reunião com empresários brasileiros e malasianos na Malásia, o presidente Lula defendeu uma nova ordem internacional baseada na cooperação, rejeitando a ideia de uma nova Guerra Fria. Ele afirmou que o Brasil não quer se alinhar a blocos rivais, mas sim manter uma política externa voltada à paz e ao desenvolvimento. Lula também criticou as barreiras comerciais impostas globalmente, enfatizando a importância do multilateralismo. O presidente ressaltou a necessidade de fortalecer laços diplomáticos com a América do Sul e diversificar parcerias, buscando oportunidades além da Europa e Estados Unidos.

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Lula e Trump selam reaproximação em reunião histórica

Os presidentes Lula e Trump se reuniram em Kuala Lumpur, sinalizando uma reaproximação diplomática importante entre Brasil e EUA. O encontro, que seguiu o protocolo diplomático, evitou atritos e abriu espaço para negociações comerciais bilaterais. Especialistas destacam que a suspensão temporária do tarifaço de 40% é fundamental para avanços nas tratativas. Apesar dos desafios de concessões mútiplas, a decisão política de negociar já é vista como um passo significativo, aumentando as expectativas para acordos comerciais futuros. As negociações entre as equipes diplomáticas devem iniciar em breve após essa importante reunião.

Lula pede a Trump suspensão de tarifas e sanções em reunião em Kuala Lumpur

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com Donald Trump em Kuala Lumpur, onde solicitou a suspensão das tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e a revogação das sanções da Lei Magnitsky que afetam o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e sua esposa. A reunião durou 45 minutos e, apesar de não ter resultado em decisões imediatas, Trump sinalizou a vontade de reiniciar negociações, que devem ocorrer ainda neste domingo. Lula argumentou que as tarifas são injustas, dado o superávit dos EUA no comércio com o Brasil, enfatizando a necessidade de mudança.

Lula sugere mediação a Trump em relação à Venezuela

Durante uma reunião na Malásia, em 26 de outubro de 2025, o presidente Lula propôs ao presidente dos EUA, Donald Trump, atuar como mediador na crescente tensão entre Washington e o governo da Venezuela, liderado por Nicolás Maduro. O chanceler Mauro Vieira confirmou que Lula está disposto a buscar soluções pacíficas e aceitáveis entre os países. Trump autorizou o envio de forças militares para a América Latina sob o pretexto de combater o narcotráfico, porém Maduro teme que isso signifique uma tentativa de derrubá-lo. A Venezuela, por sua vez, realizou exercícios militares em defesa de sua soberania.

USS Gravely chega a Trinidad enquanto tensão com Venezuela aumenta

Um navio de guerra dos Estados Unidos, o destróier USS Gravely, chegou a Trinidad e Tobago neste domingo, enquanto a pressão sobre o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, por parte do governo Trump aumenta. O navio, que ficará atracado na capital, Port of Spain, até quinta-feira, está lá para exercícios conjuntos com o exército local, conforme anunciado na quinta-feira. Os Estados Unidos intensificaram a presença militar na região, enviando também o porta-aviões Gerald R. Ford. A população local tem opiniões divergentes sobre a presença americana em suas águas, gerando preocupações sobre uma possível intervenção militar.

Lula e Trump se encontram para fortalecer laços Brasil-EUA

Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump se reuniram na Malásia neste domingo durante a 47ª cúpula da ASEAN. Trump expressou respeito por Lula e destacou a importância de acordos que beneficiem ambos os países. Enquanto mencionou sua boa relação com Jair Bolsonaro, Trump declarou que não era o momento de discutir o ex-presidente na reunião atual. Lula, otimista sobre a continuidade da relação Brasil-EUA, mencionou uma extensa pauta de discussões. A reunião, que durou cerca de 50 minutos, visa fortalecer os laços bilaterais entre as nações, prometendo boas notícias para a imprensa.

Reaproximação Brasil-EUA: Trump busca novas estratégias após encontro com Lula

Após semanas de tensão, Brasil e EUA iniciam um processo de reaproximação. O presidente Donald Trump, após um encontro com Lula na ONU, demonstrou simpatia pelo Brasil e sugeriu a revisão de tarifas sobre produtos brasileiros. O ex-embaixador americano Thomas Shannon comentou que Trump reconheceu a impossibilidade de interferir no caso de Bolsonaro e percebeu que as tarifas eram prejudiciais aos EUA. Apesar do alívio nas tensões, Shannon acredita que as sanções contra ministros do STF permanecerão. A nova postura de Trump é vista como um movimento diplomático inteligente e crucial para relações futuras.

Trump considera Bolsonaro um capítulo encerrado e busca reaproximação com Lula

O ex-embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, declarou que Donald Trump vê Jair Bolsonaro como uma questão encerrada, optando por não intervir no julgamento que resultou na condenação do ex-presidente brasileiro por tentativa de golpe. Em entrevista à BBC News Brasil, Shannon afirmou que Trump percebeu que insistir no assunto seria improdutivo, buscando novas perspectivas, especialmente com a reaproximação com Luiz Inácio Lula da Silva. Trump está sendo influenciado pela pressão do setor privado americano para reduzir tarifas sobre produtos brasileiros, percebendo que uma reconciliação poderia ser benéfica diante dos impasses econômicos.