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Lula critica empresários e pressiona por cortes de subsídios

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o setor produtivo e o mercado financeiro por conta do desequilíbrio nas contas públicas. Durante uma entrevista à Rede TV!, Lula expressou incomodidade com emendas orçamentárias e alegou que os empresários dependem de subsídios do governo. Ele enfatizou que os cortes de gastos não devem recair sobre os mais necessitados, mas não mencionou como o governo pode reduzir suas próprias despesas. Embora peça o apoio do Congresso, Lula não admitiu gastos excessivos por parte de sua administração, que já enfrenta um déficit fiscal significativo.

Alckmin defende redução da jornada de trabalho como tendência global

Durante uma entrevista no Azerbaijão, o vice-presidente Geraldo Alckmin se manifestou a favor da redução da jornada de trabalho da escala 6x1, caracterizada como tendência global. Ele argumentou que a evolução da tecnologia permite a realização de mais tarefas com menos pessoas, possibilitando jornadas menores. A deputada Érika Hilton iniciou uma coleta de assinaturas para uma proposta que visa acabar com essa escala de trabalho, além de propor a redução da jornada de 44 para 36 horas semanais, oferecendo maior tempo livre para os trabalhadores e buscando melhores condições laborais no Brasil.

Lula lidera intenção de voto para 2026 em pesquisa CNT/MDA

Uma pesquisa da CNT/MDA, divulgada em 12 de novembro, revela que o presidente Lula lidera todos os cenários de intenção de voto para 2026. No primeiro cenário, Lula alcança 35,2%, seguida de Jair Bolsonaro com 32,2%, Pablo Marçal com 8,4%, Simone Tebet com 8% e Ciro Gomes com 6,2%. Após a exclusão de Bolsonaro, Lula mantém 34,1%, enquanto Michelle Bolsonaro fica com 20,5%. Com Tarcísio de Freitas substituindo Bolsonaro, Lula ainda lidera com 35,2%. A pesquisa inclui entrevistas com 2.002 eleitores e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

Perfis de direita tentam boicote a 'Ainda Estou Aqui', mas filme faz sucesso

Perfis políticos de direita têm promovido um boicote ao filme 'Ainda Estou Aqui', que retrata os horrores da Ditadura Militar no Brasil. O filme, protagonizado por Fernanda Torres e Selton Mello, estreou na última quinta-feira (7) e vem gerando polêmica nas redes sociais. Apesar da tentativa de descredibilizar a obra, que é baseada em fatos reais, o filme teve um bom desempenho nas bilheteiras, atraindo 358 mil pessoas e arrecadando R$ 8,6 milhões. 'Ainda Estou Aqui' já recebeu prêmios e está cotado para o Oscar 2025, destacando a luta de uma mulher por justiça.

Mistério no assassinato de empresário envolve PCC e policiais

A morte do empresário Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, no Aeroporto de Guarulhos, levanta três hipóteses de mandantes: o PCC, policiais citados em sua delação premiada ou o suspeito responsável pela entrega de joias avaliadas em R$ 1 milhão. Gritzbach estava jurado de morte pelo PCC e era acusado de ser mandante de assassinato ligado à facção. Ele havia delatado policiais e estava sob investigação por lavagem de dinheiro. Além disso, ligações entre suas joias e o crime estão sendo analisadas, levantando mais questões sobre sua morte e os interesses que a cercavam.

Trump pode nomear Marco Rubio como novo secretário de Estado

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, está em vias de nomear o senador Marco Rubio, da Flórida, para o cargo de secretário de Estado, semelhante ao ministro de Relações Exteriores no Brasil. Rubber, que foi um dos três finalistas para a vice-presidência e tem se posicionado como um defensor de uma política externa assertiva, é visto como um aliado confiante. Apesar da decisão ainda não ser definitiva, Trump pode estar buscando fortalecer sua relação com a comunidade latina ao escolher Rubio, que também é um conhecido crítico do presidente em 2016.

Nikolas Ferreira critica PEC que altera jornada de trabalho: 'Terrivelmente elaborado'

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou uma proposta de emenda à Constituição que visa extinguir a jornada de trabalho 6x1, chamando o texto de 'terrivelmente elaborado'. A proposta, que sugere uma carga de 36 horas semanais, poderia limitar o expediente a quatro dias de trabalho. Nikolas alegou que a conta apresentada no projeto estava incorreta e argumentou que essa mudança poderia aumentar a inflação. Contudo, ele também enfrentou pressão nas redes sociais para apoiar a PEC, destacando que apenas um deputado do PL se juntou às demandas a favor dessa proposta da esquerda.

Proposta de PEC para acabar com a escada 6x1 ganha apoio significativo

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que busca acabar com a escala 6x1 de trabalho no Brasil obteve 134 assinaturas na Câmara dos Deputados, demonstrando forte mobilização popular nas redes sociais. A deputada federal Erika Hilton, do PSOL, lidera a iniciativa que, atualmente, requer 171 assinaturas para iniciar a tramitação no Congresso. O modelo 6x1 exige que trabalhadores atuem seis dias consecutivos, com descanso semanal, totalizando 44 horas de trabalho semanal. A PEC propõe uma jornada de quatro dias e 36 horas, superando a limitação atual de oito horas diárias.

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