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Líder de seita postava teorias da conspiração e influenciou a morte da ex-sinhazinha do Boi Garantido

O irmão da ex-sinhazinha do Boi Garantido Djidja Cardoso, Ademar Farias Cardoso Neto, costumava publicar teorias da conspiração nas redes sociais, incluindo temas como reencarnação, origens estelares e eletromagnetismo cósmico, além de referências ao filme 'Matrix'. Descobriu-se que ele liderava uma seita religiosa, se denominando como Jesus e sua mãe como Maria. Após a morte de Djidja, relacionada ao uso de drogas, a prisão da mãe, do irmão e de funcionários do salão de beleza da família foi decretada, evidenciando o envolvimento com tráfico e estupro.

Nova conspiração para assassinar Maduro é denunciada na Venezuela

Recentemente, o governo da Venezuela anunciou a detenção de cinco indivíduos, incluindo três cidadãos norte-americanos, por suposta participação em um complô para assassinar o presidente Nicolás Maduro. O ministro do Interior, Diosdado Cabello, afirmou que os detidos estavam envolvidos em um grupo maior que planejava desestabilizar o país. As prisões ocorreram logo após os EUA instituírem sanções sobre funcionários venezuelanos. Enquanto isso, a oposição alegou que, segundo suas atas, seu candidato teria vencido as últimas eleições. Tanto Estados Unidos quanto Espanha negaram qualquer participação no alegado complô, que intensifica a tensão política atual na Venezuela.

As Bandeiras da Apollo: Símbolos da Lua e Lutas pela Verdade

Em julho de 1969, os astronautas da missão Apollo 11, Neil Armstrong e Buzz Aldrin, plantaram uma bandeira americana na Lua, um ato que gerou debates sobre a posse lunar. Professores e historiadores, como Matthew Ward e Anne Platoff, destacam a importância simbólica da bandeira e discutem os desafios técnicos enfrentados na sua instalação. Apesar das duras condições lunares, as bandeiras podem ter perecido, mas seu legado como ícone da exploração espacial persiste. Platoff defende a veracidade das missões Apollo, ressaltando a importância do pensamento crítico diante das teorias da conspiração que negam esses feitos históricos.

Plano iraniano para assassinato de Trump gera tensão nos EUA

Os Estados Unidos receberam informações recentes sobre um plano iraniano para assassinar o ex-presidente Donald Trump, o qual não está relacionado com o atirador do recente comício na Pensilvânia. Após o atentado, a proteção de Trump foi reforçada. As autoridades afirmam que não há conexão entre o atirador e outros cúmplices. Enquanto o Irã nega as acusações e critica Trump, a Casa Branca considera as ameaças iranianas como questão de segurança de alta prioridade. O FBI continua investigando o atentado como possível terrorismo doméstico, apesar da ausência de um motivo ideológico claro.

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