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Em Dona de Mim, a tensão cresce com o plano maligno de Jaques contra Filipa, que visa eliminar a ex-cunhada para esconder suas transgressões. O futuro da protagonista e da Boaz se encontra ameaçado, levando a uma rede de crimes que se intensifica na trama. Contudo, a chance de salvação surge com Danilo, que descobre a conspiração a tempo e consegue evitar uma tragédia iminente. Este ato de bravura transforma sua imagem de vilão a um possível herói, propondo um recomeço em sua relação com Filipa, culminando na promessa de um desfecho emocional e complexo.

Nicolas Sarkozy, ex-presidente da França, foi condenado a cinco anos de prisão por conspiração criminosa relacionada a uma tentativa de obter financiamento da Líbia para sua campanha presidencial de 2007. O tribunal de Paris considerou que Sarkozy permitiu que assessores entrassem em contato com libianos para essa finalidade. Apesar de ser absolvido de acusações de corrupção, a sentença foi considerada mais rigorosa do que o esperado. O político sempre negou as acusações, alegando motivação política por trás do julgamento. Sarkozy já enfrentou várias batalhas judiciais desde que deixou o cargo, incluindo uma condenação anterior por corrupção.

Recentemente, mensagens do celular do ex-presidente Jair Bolsonaro foram reveladas, implicando-o em um plano criminoso para desestabilizar a democracia brasileira. As conversas, especialmente com seu filho Eduardo Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia, indicam uma organização criminosa que buscava sanções dos EUA contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e impunha tarifas pesadas às exportações brasileiras. A trama tinha como alvos coagir o STF e usar o sofrimento econômico do país como moeda de troca por anistia. O contexto exibe uma traição profunda ao Brasil, com a necessidade urgente de responsabilização dos envolvidos.

O general Mário Fernandes admitiu ao STF ser o autor do plano conhecido como 'Punhal Verde e Amarelo', que visava assassinar o presidente Lula, o vice Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes. Ele está preso desde novembro de 2024 e é um dos réus no processo por tentativa de golpe de Estado. Em seu depoimento, minimizou a importância do plano, classificando-o como uma simples análise de riscos que não foi compartilhada. A PF descobriu o plano durante a Operação Contragolpe, quando vários envolvidos foram detidos, evitando que a ação avançasse.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) solicitou a apreensão do passaporte de Eduardo Bolsonaro, alegando que ele conspira contra a justiça brasileira. Em uma postagem, Correia argumentou que Eduardo defende a Ditadura Militar e teria ameaçado o ministro do STF, Alexandre de Moraes. A ação ocorre em meio a articulações entre Eduardo e a extrema-direita dos EUA, evidenciadas por encontros com Steve Bannon, conselheiro de Trump. A Procuradoria-Geral da República já denunciou Jair Bolsonaro por envolvimento em atos golpistas, incluindo outros apoiadores que atacaram o Legislativo, gerando novas condenações.

O advogado de Rodrigo Bezerra Azevedo, tenente-coronel do Exército e conhecido como 'kid preto', declarou que seu cliente foi preso pela Polícia Federal como um 'bode expiatório' em uma suposta tentativa de envolvimento das Forças Especiais no plano Punhal Verde e Amarelo, que visava assassinar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Azevedo nega qualquer participação e alega que a conexão do Exército com o caso se limita ao uso de um celular, que ele chamaria de 'Comunicação Sigilosa'. O advogado anunciou que não haverá delação premiada.

A Polícia Federal (PF) informou que Mauro Cid, ex-auxiliar de Jair Bolsonaro, pode ver sua delação premiada anulada devido à omissão de informações sobre um plano de assassinato envolvendo Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes. Após um depoimento de mais de três horas, ficou claro que Cid apagou dados de seu computador antes de fechar o acordo. Ele foi acusado de descumprir cláusulas do pacto, e documentos revelaram sua conexão com golpistas que elaboraram o complô. A situação pode resultar em severas consequências para Cid, que estava tentando obter benefícios judiciais com a colaboração.