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Lewandowski se opõe ao uso de algemas em deportações de brasileiros

Ricardo Lewandowski, ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil, rejeitou a solicitação do governo Donald Trump de manter brasileiros algemados durante o voo de deportação. A aeronave que transportava 158 deportados, incluindo 88 brasileiros, fez uma escala em Manaus. O governo brasileiro, alertado por Lewandowski, considerou o uso de algemas uma violação da soberania nacional e um flagrante desrespeito aos direitos fundamentais. A Polícia Federal, seguindo as orientações do ministro, assegurou a remoção das algemas, enfatizando que a dignidade humana é um princípio essencial da Constituição Federal e do Estado Democrático de Direito.

Cenas de deportação: Brasileiros algemados nos EUA desde os anos 80

Desde os anos 1980, brasileiros deportados dos Estados Unidos são frequentemente transportados com algemas nos pulsos e correntes nos tornozelos, um procedimento padronizado para garantir a segurança dos detidos e dos agentes. Essa prática é comum em casos de imigrantes ilegais e inclui transportes aéreos. Um relato de 1988 destaca brasileiros sendo escoltados para o consulado em Nova York para documentação de deportação, onde alguns, ao serem liberados temporariamente das algemas, conseguiram escapar. Nos últimos anos, a gestão Biden também acompanhou deportações, gerando discussões sobre direitos e condições dos deportados.

Trump propõe realocar palestinos de Gaza para o Egito e Jordânia

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou uma polêmica iniciativa para 'limpar' a Faixa de Gaza, sugerindo que 1,5 milhão de palestinos sejam realocados para o Egito e a Jordânia. Durante uma entrevista em 25 de janeiro, Trump declarou que a medida poderia ser temporária ou de longo prazo. O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, apoiou a ideia, mas a proposta atraiu condenação do grupo palestino Jihad Islâmica, que a considerou um incentivo a crimes de guerra. Membros do Hamas também prometeram resistência a esses planos disruptivos de deslocamento.

Itamaraty exige explicações sobre deportação degradante de brasileiros

O Itamaraty criticou o tratamento degradante dado a 88 brasileiros deportados dos EUA que chegaram a Manaus, amarrados e algemados. O ministro Mauro Vieira se reuniu com a Polícia Federal e a Força Aérea Brasileira para tratar do caso. A situação gerou preocupação e exigirá explicações do governo norte-americano sobre os procedimentos adotados durante a deportação. Após a chegada, os deportados foram rapidamente liberados das algemas pela Polícia Federal, que reafirmou seu compromisso com a dignidade humana. O caso levanta questões sobre os direitos dos cidadãos brasileiros em situações semelhantes no futuro.

Hamas efetua nova troca de reféns com Israel

No último sábado, o Hamas anunciou a libertação de quatro reféns israelenses. Essa ação faz parte de um acordo estabelecido durante o cessar-fogo, no qual Israel concordou em liberar 200 prisioneiros palestinos. A troca representa um avanço nas negociações entre os dois lados, almejando alívio na violência que tem marcado a região. Essa nova etapa de acordos é aguardada com expectativa, pois a próxima troca será programada para a semana seguinte, criando esperança para as famílias afetadas e um apelo por paz duradoura no conflito entre israelenses e palestinos.

FAB transporta deportados para garantir dignidade em retorno ao Brasil

Em resposta a uma controvérsia envolvendo deportações, a Força Aérea Brasileira (FAB) enviou um avião de Brasília para transportar cidadãos brasileiros deportados dos Estados Unidos para Belo Horizonte. Oficiais americanos haviam algemado os deportados, mas o ministro da Justiça do Brasil, Ricardo Lewandowski, interveio, afirmando que a prática violava a soberania nacional. O governo brasileiro mobilizou o avião para garantir um retorno seguro e digno. Já no aeroporto de Manaus, os deportados foram acolhidos e receberam cuidados enquanto aguardavam o transporte para seu destino final, promovendo a dignidade dos cidadãos brasileiros em situações difíceis.

Justiça em jogo: o caso Rubens Paiva e a revisão da anistia brasileira

Após 54 anos do crime, o caso do ex-deputado Rubens Paiva continua sem resolução sobre a punição dos responsáveis, atualmente protegidos pela Lei da Anistia. O Supremo Tribunal Federal (STF) está deliberando dois processos relacionados à sua morte, que podem influenciar a interpretação da anistia no Brasil. O Ministério Público Federal argumenta que certos crimes da ditadura não são passíveis de anistia. Com a morte de alguns acusados desde 2014, o caso ganhou nova atenção, especialmente após o sucesso do filme 'Ainda Estou Aqui', que retrata a luta de sua viúva por justiça.

Terror no Complexo do Alemão: moradores enfrentam tiroteios em megaoperação

Uma megaoperação policial nos Complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, gerou um clima de terror entre os moradores. Relatos indicam que disparos atingiram casas, levando à destruição de móveis e eletrodomésticos, além do risco de ferimentos e fatalidades. Ao longo da manhã, muitos se trancaram em suas residências, impossibilitados de realizar atividades diárias. Maria Irismar, uma moradora, documentou os danos em sua casa, com balas atravessando paredes. Diante da situação, ela planeja organizar uma vaquinha online para cobrir os prejuízos e recuperar sua rotina familiar que foi severamente afetada.