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Justiça condena governo a indenizar Bolsonaro e Michelle por danos morais

O governo federal foi condenado a pagar R$ 15.000 ao ex-presidente Jair Bolsonaro e à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro por danos morais. A decisão, do juiz Diego Câmara do TRF-1, se baseia em declarações do presidente Lula sobre o suposto desaparecimento de móveis do Palácio da Alvorada. O juiz apontou que os comentários prejudicaram a imagem do casal, uma vez que os móveis estavam sempre sob responsabilidade da União. Além da indenização, Bolsonaro e Michelle solicitaram uma retratação pública, pedido que foi negado. A Advocacia Geral da União já anunciou que irá recorrer.

Ricardo Nunes lidera intenções de voto em São Paulo, Boulos se destaca no 2º turno

Uma pesquisa Datafolha realizada entre 17 e 19 de setembro revelou que Ricardo Nunes (MDB) continua à frente nas intenções de voto para o segundo turno das eleições de prefeito de São Paulo. Ele venceria Guilherme Boulos (PSOL) com 52% dos votos, uma leve queda em relação aos 53% anteriores. Em um embate entre Boulos e Pablo Marçal (PRTB), Boulos se destaca com 50%, aumentando sua vantagem. A pesquisa, com margem de erro de 3 pontos e 95% de confiança, foi realizada com 1.204 entrevistados e está registrada na Justiça Eleitoral sob protocolo SP-03842/2024.

Novo escândalo no governo Lula: secretário demitido por assédio

O governo brasileiro anunciou a demissão de Cláudio Augusto Vieira da Silva, secretário da Criança e do Adolescente, após graves acusações de assédio moral contra subordinados. A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União na última quinta-feira, 19 de setembro de 2024, e ocorre duas semanas depois da saída do ex-ministro Silvio Almeida, também acusado de assédio. Almeida, considerado o primeiro ministro demitido por esse tipo de acusação desde a redemocratização, negou as alegações e afirmou ter solicitado sua demissão ao presidente Lula, que avaliou as acusações como insustentáveis para sua permanência.

Candidatos com mandados de prisão abertos disputam as eleições de 2024

Um levantamento do g1 revelou que 61 candidatos às eleições de 2024 enfrentam mandados de prisão em aberto. A maioria desses mandados, 46, refere-se a dívidas de pensão alimentícia e 14 envolvem crimes, como homicídio e roubos. Embora a legislação brasileira permita que candidatos com mandados possam concorrer, eles podem ser detidos se encontrados, exceto entre 21 de setembro e 8 de outubro, período em que, por lei, apenas prisões em flagrante são válidas. Recentemente, um candidato foi preso durante a apuração desta reportagem, destacando a controvérsia envolvendo tais candidatos.

Bloqueio do X fica muito mais complicado após nova atualização

Após uma atualização do aplicativo X, usuários brasileiros começaram a relatar acesso à rede social que havia sido bloqueada. Basílio Rodríguez Perez, conselheiro da Abrint, informou que a alteração no registro de servidores complicou o bloqueio, uma vez que muitos sites, incluindo do governo e bancos, dividem o mesmo IP. Esta atualização permite que o X use serviços como o Cloudflare, tornando a restrição oficial ainda mais complexa. Embora ainda não haja decisão do STF sobre sua liberação, os provedores estão avaliando essa nova situação, que pode demorar dias para ser totalmente resolvida.

Tensão no debate: mediadora destaca controle após cadeirada em SP

No primeiro debate após o incidente da 'cadeirada' em São Paulo, a mediadora Amanda Klein destacou a necessidade de manter o controle frente à tensão entre os candidatos. A discussão ocorreu menos de 48 horas depois que Datena agrediu Marçal, levando a RedeTV a reforçar a segurança do evento. Durante o debate, a tentativa de Marçal de evitar mencionar o nome do atual prefeito resultou em um breve conflito verbal que Klein rapidamente dispersou. Além disso, a cobertura de sua candidatura levanta questões sobre a necessidade de maior investigação sobre suas origens e sua conturbada trajetória.

Empate técnico e incertezas nas eleições de São Paulo 2024

A pesquisa Quaest, divulgada em 18 de setembro, revela um empate técnico na disputa pela Prefeitura de São Paulo, com Ricardo Nunes (MDB) liderando com 24%, seguido por Guilherme Boulos (PSOL), com 23%, e Pablo Marçal (PRTB), com 20%. As oscilações em relação à pesquisa anterior foram mínimas, com Boulos subindo 2 pontos, Marçal caindo 3 e Nunes não mudando. No cenário de segundo turno, Nunes venceria tanto Boulos quanto Marçal, enquanto a disputa entre Boulos e Marçal continua em empate técnico. A pesquisa, que ouviu 1.200 pessoas, tem margem de erro de 3 pontos.

Atualização da pesquisa em SP: Datena e Marçal seguem em destaque

A mais recente pesquisa da Quaest, realizada entre 15 e 17 de setembro, revela que a corrida eleitoral pela prefeitura de São Paulo permanece acirrada após o incidente envolvendo José Luiz Datena e Pablo Marçal no debate da TV Cultura. O prefeito Ricardo Nunes lidera com 24%, seguido de Guilherme Boulos com 23% e Pablo Marçal com 20%. Apesar da confusão, o episódio não alterou significativamente os números. Datena obteve um aumento, passando de 8% para 10%. A pesquisa mostra um empate técnico entre os três principais candidatos, com 29% de indecisos ou brancos.

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