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Justiça americana derruba decreto de Trump sobre cidadania por nascimento

A Justiça Federal dos EUA suspendeu um decreto do presidente Donald Trump que impediria a cidadania por nascimento para filhos de imigrantes, considerando-o 'flagrantemente inconstitucional'. A decisão foi proferida pelo juiz John Coughenour após análises de ações judiciais no Tribunal de Seattle, onde estados como Washington e Illinois questionaram a medida. O governo argumentou que a 14ª Emenda nunca foi interpretada como uma extensão universal de cidadania. Se implementado, o decreto afetaria crianças nascidas de pais não cidadãos, excluindo-as de benefícios sociais e do direito ao trabalho ao atingir a maioridade.

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Tensão cresce entre aliados de Eduardo Bolsonaro após revogação de sanções dos EUA

Após a revogação das sanções do governo dos EUA ao ministro Alexandre de Moraes e à sua esposa, aliados de Eduardo Bolsonaro trocaram insultos nas redes sociais. Nikolas Ferreira e Allan dos Santos discutiram sobre a postagem apagada de Santos que dizia que Lula não conseguiria remover a Lei Magnitsky. Eduardo Bolsonaro, em suas declarações, lamentou a falta de unidade política no Brasil e como isso contribuiu para a situação complicada no exterior. Essa tensão aumentou com as reações nas redes sociais, revelando descontentamento entre os apoiadores de Bolsonaro e dos Santos.

EUA elogiam projeto que reduz pena de Bolsonaro e réus do 8/1

A Embaixada dos Estados Unidos no Brasil se pronunciou sobre o projeto de lei que altera a dosimetria das penas para aqueles condenados pelos atos de 8 de janeiro. O comunicado destaca preocupações anteriores de Washington sobre o uso do sistema legal em disputas políticas no Brasil. Os EUA consideram a aprovação do projeto na Câmara como um avanço para corrigir abusos políticos. O projeto reduz a pena do ex-presidente Bolsonaro de 27 anos e 3 meses para 20 anos e 8 meses, com um cumprimento inicial de 2 anos e 4 meses em regime fechado, após a prisão domiciliar.

Guiana denuncia uso indevido de sua bandeira em petroleiro venezuelano apreendido

A Guiana anunciou que o superpetroleiro Skipper, apreendido pelos Estados Unidos enquanto transportava petróleo venezuelano, estava utilizando indevidamente sua bandeira. A autoridade marítima guianense fez um comunicado enfatizando a preocupação com o uso não autorizado de sua bandeira por embarcações não registradas no país. Essa apreensão, confirmada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ocorreu em meio a um destacado reforço militar americano na região, com o envio de porta-aviões e tropas. Enquanto isso, a Venezuela continua exportando petróleo, sua principal fonte de receita, mesmo sob pressão internacional contra o regime de Nicolás Maduro.

EUA apreendem petroleiro gigante na costa da Venezuela

Os Estados Unidos apreenderam um grande navio petroleiro nas proximidades da Venezuela, anunciou o presidente Donald Trump. Este evento ocorre em um momento de crescente tensão entre a América e Caracas. Trump destacou que este é o maior petroleiro já apreendido e prometeu mais revelações futuras durante uma mesa-redonda com empresários e altos funcionários. Embora não tenha fornecido detalhes sobre o navio ou sua propriedade, o presidente repetiu que os dias de Nicolás Maduro estão contados. Os Estados Unidos também acusam o governo venezuelano de ter ligações com o narcotráfico, intensificando a pressão militar.

Professor da USP é preso nos EUA após incidente com arma de chumbinho

Carlos Portugal Gouvêa, professor da USP e visitante em Harvard, foi preso nos EUA após seu visto revogado por disparar uma arma de chumbinho próximo a uma sinagoga em Massachusetts, na véspera do Yom Kippur. O governo Trump classificou o episódio como um 'incidente de tiro antissemita', embora a polícia local e a sinagoga tenham afirmado que não houve motivação antissemita. Gouvêa, que já havia resolvido uma acusação de disparo ilegal, está em liberdade condicional e concordou em deixar o país. A prisão ocorreu em meio a pressões políticas sobre Harvard.

Maduro convoca brasileiros a apoiarem a Venezuela em meio a tensões com os EUA

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, fez um apelo em programa de televisão para que brasileiros saiam às ruas em apoio ao país vizinho, invocando um apelo pela paz e soberania. Durante a transmissão, segurando um boné do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, declarou: “A luta continua”, e enfatizou a necessidade da união entre os povos em meio à crescente tensão com os Estados Unidos. O governo dos EUA intensificou ataques a embarcações suspeitas de tráfico de drogas, ampliando a situação de conflito na região. Maduro busca apoio internacional diante das ações adversas.

Maduro clama por apoio brasileiro à Venezuela em meio a tensões com os EUA

Em uma transmissão ao vivo, Nicolás Maduro, o líder da Venezuela, pediu apoio dos brasileiros à soberania do seu país. A declaração foi feita em português e foi dedicada ao MST, que enviou um boné como símbolo de admiração. Maduro enfatizou a unidade entre os povos brasileiro e venezuelano e pediu que os brasileiros saíssem às ruas em defesa da Venezuela, onde ocorre uma crescente tensão com os Estados Unidos, que intensificam ataques naval. Maduro se posicionou firmemente contra as ações militares dos EUA e garantiu que seu governo não cederá frente à pressão externa.