O ministro Gilmar Mendes, do STF, anulou as condenações do ex-ministro José Dirceu na Operação Lava Jato, considerando que o ex-juiz Sérgio Moro agiu com parcialidade em seus julgamentos. A decisão, publicada em 29 de outubro de 2024, destaca sete indícios de comportamento tendencioso por parte de Moro, que incluem a condução coercitiva de Lula e a interceptação ilegal de conversas. Mendes argumentou que Moro e procuradores buscavam atacar adversários políticos, incluindo o ex-presidente Lula, visando manipular o cenário político durante as eleições de 2018 e, assim, influenciar os resultados eleitorais.