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Israel lança operação terrestre contra Hezbollah no Líbano

Nesta terça-feira (1º), Israel iniciou uma operação terrestre no sul do Líbano, visando alvos do Hezbollah, com apoio da Força Aérea. Essa ação ocorre em meio a uma escalada de conflitos, com o Hezbollah lançando mísseis no norte de Israel. Israel justificou suas operações como necessárias para proteger seu território e permitir que civis retornem às suas casas. Os ataques israelenses incluem bombardeios em várias áreas, resultando na morte do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, há poucos dias. O Hezbollah respondeu disparando foguetes, enquanto os EUA apoiaram a ação militar ao longo da fronteira entre as duas nações.

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Conflito em Gaza: Israel ataca após acusações de violações do Hamas

Neste domingo, 19 de outubro de 2025, Israel lançou um ataque aéreo em Rafah, na Faixa de Gaza, após acusar o Hamas de violar o cessar-fogo. Segundo as Forças de Defesa de Israel (FDI), o grupo extremista disparou um míssil antitanque contra suas tropas. Em resposta, Israel iniciou ofensivas para eliminar ameaças e desmantelar estruturas terroristas. Izzat al-Risheq, funcionário do Hamas, refutou as acusações, dizendo que Israel é o verdadeiro violador do acordo. A tensão entre ambos os lados intensificou-se, enquanto Netanyahu anunciou que a passagem de Rafah permanecerá fechada por tempo indeterminado.

Trump ameaça permitir bombardeios israelenses a Gaza se Hamas não cumprir acordo

Em uma declaração à CNN, o presidente dos EUA, Donald Trump, indicou que poderia permitir a retomada dos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza se o Hamas não cumprir com o acordado em um cessar-fogo assinado no dia 13 de outubro. Trump enfatizou que Israel atuaria novamente rapidamente. O acordo, assinado entre EUA, Egito, Catar e Turquia, prevê a supervisão internacional e a responsabilidade de um governo de transição em Gaza, mas gerou polêmicas, já que o Hamas não participou da administração planejada. Ao mesmo tempo, Israel reinicia suas operações na região.

Execuções públicas em Gaza elevam as tensões após cessar-fogo

Recentes relatos de violência em Gaza revelaram um episódio extremamente brutal onde homens armados do Hamas executaram publicamente oito indivíduos vendados em uma praça, conforme um vídeo amplamente compartilhado nas redes sociais. O incidente ocorre em meio a um clima de crescente insegurança na região após um cessar-fogo com Israel. A ONG Al-Mezan denunciou a execução como extrajudicial, pedindo uma investigação. O Hamas, entretanto, justificou a ação como parte de uma operação de segurança, alegando ter neutralizado indivíduos procurados. As tensões aumentam na Cidade de Gaza, resultando em confrontos recorrentes entre facções locais.

Cessar-fogo entre Israel e Hamas enfrenta desafios críticos logo após acordo histórico

O recente cessar-fogo entre Israel e o Hamas desencadeou tensões inesperadas, incluindo o atraso na ajuda humanitária enviando um sinal preocupante sobre a estabilidade do acordo. Em meio ao retorno do Hamas ao controle de Gaza, execuções públicas foram relatadas, destacando um clima de medo e desconfiança. Enquanto a Palestina busca ajuda, Israel bloqueia a entrada de suprimentos, alegando que o grupo terrorista não está cumprindo com os termos acordados. Observadores internacionais expressam ceticismo sobre a viabilidade do cessar-fogo, alertando que os detalhes do plano de paz permanecem indefinidos e podem comprometer a reconstrução.

Hamas quebra acordo e frustra famílias de reféns em Gaza

Após negociações mediadas pelos Estados Unidos, Israel celebrou a libertação de 20 reféns do Hamas, mas apenas quatro dos 28 corpos de israelenses mortos foram entregues, gerando revolta entre as famílias. Elas acusam o Hamas de romper o acordo, exigindo respostas do governo israelense. O presidente Donald Trump participou das discussões pela paz e busca de estabilidade na região. Enquanto a situação permanece tensas, autoridades israelenses trabalham para garantir a devolução completa dos restos mortais. Espera-se que mais corpos sejam devolvidos em breve, exacerbando a angústia das famílias que aguardam.

Trump celebra fim da guerra em Gaza em discurso tumultuado no Parlamento israelense

Donald Trump, durante discurso no Parlamento de Israel, celebrou o fim da guerra em Gaza, descrevendo-o como a conclusão de uma era de terror e morte. Ele agradeceu a seu genro, Jared Kushner, mencionando sua importância no processo de paz, e reconheceu a colaboração de países árabes contra o Hamas. O discurso foi interrompido por um deputado de esquerda, que protestou por meio de um cartaz pedindo o reconhecimento da Palestina. Trump afirmou que este marco seria lembrado como um momento de mudança histórica. A libertação de 20 reféns israelenses pelo Hamas ocorreu nesta madrugada.

Hamas retoma controle em Gaza com reprimendas a colaboradores

O Hamas restabelece seu domínio na Faixa de Gaza, realizando a prisão de colaboradores acusados de espionagem após um cessar-fogo com Israel. Relatos de confrontos surgem entre o grupo e clãs oponentes na região, com imagens de vigilantes armados sendo compartilhadas nas redes sociais. Uma anistia temporária foi proposta pelo Hamas a gangues não violentas. Contudo, grupos de oposição, como as Forças Populares, desafiam abertamente o Hamas, prometendo resistência. A situação de segurança em Gaza permanece incerta, com questões sobre o desarmamento do Hamas e a presença de forças internacionais em discussão.