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Israel assume controle da passagem de fronteira de Rafah em meio a ataques e negociações de cessar-fogo

Após uma noite de ataques aéreos em Gaza, militares israelenses assumiram controle da passagem de fronteira de Rafah, avançando enquanto um acordo de cessar-fogo era discutido. Encerrada a passagem, 20 palestinos foram mortos e diversos feridos em ataques israelenses. Israel ameaça incursão em Rafah, abrigando combatentes do Hamas e reféns. Ações de evacuação foram iniciadas, com famílias palestinas fugindo da região. A questão humanitária é sensível, com pressão dos EUA por planos de auxílio aos palestinos afetados. A tensão no Oriente Médio segue alta, com desdobramentos incertos

Hezbollah promete vingança após explosões atribuídas a Israel

Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, declarou que explosões de pagers e walkie-talkies do grupo são uma declaração de guerra de Israel. Ele culpou o governo israelense pelo ataque, que resultou em 37 mortes e mais de 3.000 feridos, considerando a ação um golpe sem precedentes. O Hezbollah possuía 4.000 pagers para evitar rastreamento por celulares. Nasrallah prometeu vingança e afirmou que o grupo está preparado para uma ofensiva israelense no sul do Líbano, considerando isso uma oportunidade histórica. O ataque intensificou as tensões já elevadas entre Israel e o Hezbollah na região.

Israel inicia nova fase na guerra contra o Hezbollah

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, anunciou na quarta-feira, 18 de setembro de 2024, o início de uma 'nova fase' na guerra contra o Hezbollah, que acontece no norte do país após os ataques de 7 de outubro. Durante um discurso para as tropas, Gallant destacou a relocação de forças e recursos para enfrentar os combatentes do Hezbollah no Líbano, sem mencionar as recentes explosões de dispositivos na região. O ministro elogiou o desempenho do exército e a necessidade de adaptação e perseverança nesta nova etapa do conflito.

Ataque inédito: Houthis disparam míssil contra Israel

Na manhã de 15 de setembro de 2024, o grupo rebelde Houthis disparou um míssil pela primeira vez contra uma área central de Israel, causando alarme, mas sem feridos. O ataque ocorreu às 6h35, e o projétil percorreu mais de dois mil quilômetros em apenas onze minutos. Os Houthis se associam ao Hamas e afirmaram utilizar um novo míssil balístico hipersônico. Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelense, prometeu uma retaliação severa, afirmando que o grupo deveria entender que qualquer ataque teria consequências. O Hamas considerou o ataque uma resposta natural à agressão contra os palestinos na Faixa de Gaza.

Israel e Hezbollah calibram ataques para evitar guerra total

Em resposta a ataques recentes, Israel e Hezbollah intensificaram a retórica hostil, mas ambos os lados demonstraram desinteresse em ampliar o conflito na fronteira, que já dura há dez meses. No último domingo, Israel lançou um ataque preventivo com cem caças, atingindo alvos do Hezbollah, que retaliou com 320 foguetes, embora os danos fossem limitados. As lideranças alertaram que novas respostas podem ocorrer, mas a guerra total parece não ser o objetivo. Israel enfrenta pressão para um cessar-fogo em Gaza, enquanto a possibilidade de um confronto direto com Hezbollah é considerada mais arriscada por seu poder militar.

Israel e Hezbollah buscam evitar escalada de violência em troca de mensagens

Neste domingo, Israel e Hezbollah, o grupo libanês, trocaram mensagens através de intermediários para evitar uma escalada de violência após intensos tiroteios entre eles, um dos mais significativos em dez meses. De acordo com diplomatas, ambas as partes consideraram que a troca de bombardeios estava 'terminada' e expressaram desinteresse em iniciar uma guerra em larga escala. A comunicação visa manter a situação sob controle e demonstrar um desejo de evitar um confronto militar mais amplo, refletindo uma complexa dinâmica na já tensa relação entre Israel e Hezbollah em meio a um cenário regional delicado.

Tensão explode: Israel ataca Líbano em resposta ao Hezbollah

O Hezbollah, grupo extremista libanês, lançou um ataque em grande escala contra Israel, utilizando mais de 320 foguetes e drones para atingir 11 alvos, incluindo o Domo de Ferro. Em resposta, Israel bombardeou o sul do Líbano, resultando em pelo menos três mortes, incluindo militantes do Hezbollah. A escalada do conflito se intensificou após o assassinato de líderes do Hamas e do Hezbollah. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que retaliará com força. A situação é considerada uma emergência e as Forças de Defesa de Israel destacaram caças para bombardear alvos estratégicos do grupo extremista.

Israel em estado de emergência após ataque em larga escala do Hezbollah

Após um ataque em larga escala do Hezbollah, que lançou mais de 300 foguetes e drones contra Israel, o governo israelense declarou estado de emergência e iniciou bombardeios no sul do Líbano. O Hezbollah atacou 11 estruturas israelenses, incluindo o sistema de defesa Domo de Ferro, em resposta ao assassinato de seu número dois, Fuad Shukr. Israel retaliou com 100 caças, mirando 40 alvos e destruindo lançadores de foguetes. A situação gera preocupações sobre uma possível escalada no conflito já presente no Oriente Médio e levou a orientações de segurança para moradores do norte de Israel.

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