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Isenção do Imposto de Renda pode custar R$ 51 bilhões ao governo até 2026

O governo Lula anunciou que a isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) para quem ganha até R$ 5.000 mensalmente poderá resultar em uma perda de arrecadação de R$ 51 bilhões por ano, a partir de 2026. Embora a mudança dependa do Congresso, a expectativa é que um projeto de lei seja enviado em 2025. A nova proposta pode beneficiar aproximadamente 9,6 milhões de brasileiros, com 26 milhões de declarantes isentos. Para compensar essa isenção, haverá uma taxação mínima de 10% sobre altos rendimentos, atingindo quem recebe mais de R$ 50.000 por mês.

Congresso é um empecilho para o ajuste fiscal no Brasil, afirma especialista

Desde que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um pacote de cortes de gastos, o Brasil enfrenta reações adversas, incluindo a valorização do dólar, que superou os R$ 6. O Congresso mostrou resistência, preocupado com os impactos sociais do ajuste fiscal. Marcelo Medeiros, especialista em desigualdade, critica a estratégia do governo, argumentando que o foco deve ser na tributação dos mais ricos e não na redução de benefícios sociais como o salário mínimo. Ele adverte que o Congresso age como um 'sindicato dos ricos', impedindo a implementação de medidas fiscais necessárias ao país e aumentando a desigualdade.

Governo amplia isenção do Imposto de Renda e beneficia funcionalismo público

O governo federal anunciou a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para R$ 5 mil, beneficiando 36 milhões de brasileiros, incluindo grande parte do funcionalismo público. Aproximadamente 70% dos servidores recebem até R$ 5 mil mensais, o que significa que deixarão de pagar imposto, aumentando a renda familiar. Para aqueles que ganham o limite da nova faixa, o ganho anual será de R$ 4.467,55, equivalente a um salário a mais. Entretanto, a medida não afeta a disparidade salarial, já que os supersalários no Judiciário Federal permanecem elevados, impactando outras áreas do setor público.

Governo Lula erra ao informar sobre isenção de IR ao Congresso

O governo brasileiro, na figura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, cometeu um erro ao anunciar que havia encaminhado ao Congresso uma proposta de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5.000. A afirmação foi feita por meio de uma publicação nas redes sociais, mas, na verdade, nenhum texto formal foi enviado ao Legislativo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que compensaria as renúncias fiscais pela taxação daqueles que ganham acima de R$ 50.000 mensais, demonstrando que a proposta ainda enfrenta resistência e só deve ser apresentada em 2025.

Haddad critica vazamento e alerta sobre reações do mercado financeiro

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou o vazamento de informações sobre a isenção do Imposto de Renda, que comprometera a reação do mercado financeiro ao pacote fiscal do governo. Ele lamentou que a divulgação antecipada gerou uma 'leitura equivocada' das medidas fiscais, sendo essencial que a comunicação governamental seja feita com mais responsabilidade. O pacote, que visa uma economia de R$ 327 bilhões de 2025 a 2030, requer aprovação do Congresso e ainda pode sofrer alterações antes de sua implementação. O dólar, por sua vez, alcançou um novo recorde histórico de R$ 6,001.

Congresso poderá modificar teto de isenção do IR, afirma Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Congresso Nacional terá a palavra final na reforma do Imposto de Renda. Ele comentou que o teto de isenção de R$ 5 mil poderá ser alterado pelos parlamentares, podendo variar entre R$ 4 mil e R$ 5,5 mil. Haddad reiterou que a proposta visa justiça tributária, não apenas arrecadação ou renúncia fiscal. Segundo ele, para que a reforma seja aprovada, qualquer alteração de isenção deve ter compensação fiscal. As declarações ocorreram em um almoço promovido pela Febraban, abordando questões de ajuste fiscal e compromissos do Congresso.

Pacote fiscal de Haddad recebe aprovação da Febraban

A Febraban, entidade que representa os bancos, elogiou o recente pacote fiscal apresentado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, como uma iniciativa 'na direção certa' para enfrentar a crítica situação fiscal do Brasil. O pacote inclui restrições no reajuste do salário mínimo, alterações no abono salarial e no BPC, além de novos acompanhamentos para o Bolsa Família. A federação considera essenciais essas ações para a contenção de gastos. No entanto, também alertou sobre a necessidade de revisar os pisos de gastos em saúde e educação, e o impacto fiscal das isenções de Imposto de Renda.

Haddad anuncia isenção de IR para salários até R$ 5 mil

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais, compensada pela taxação de rendas acima de R$ 50 mil. Ele declarou que essas decisões fazem parte da maior reforma de renda da história do Brasil, com foco em justiça social. Haddad também mencionou medidas de corte que devem gerar uma economia de R$ 70 bilhões nos anos de 2025 e 2026. Além disso, o salário mínimo continuará crescendo acima da inflação, respeitando um teto de 2,5% para os reajustes anuais.