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Ironia do embaixador da Venezuela sobre Nobel de Paz gera polêmica

O embaixador da Venezuela na ONU, Samuel Moncada, ironizou o Prêmio Nobel da Paz concedido à opositora María Corina Machado, insinuando que ela deveria ter recebido o Nobel de Física por suas credenciais. Suas declarações ocorreram após a premiação, enquanto a resposta oficial do governo de Nicolás Maduro ainda não havia sido divulgada. O presidente da Assembleia Nacional também se pronunciou, enfatizando a importância da paz. María Corina, em sua resposta ao prêmio, dedicou a conquista ao povo venezuelano e ao presidente dos EUA, Donald Trump, ressaltando seu papel na luta pela liberdade e democracia.

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Celso Amorim avalia prêmio Nobel de María Corina Machado

Celso Amorim, assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, comentou sobre a escolha do Nobel da Paz de 2025, que foi concedido à oposicionista venezuelana María Corina Machado. Ele destacou que o comitê parece ter priorizado questões políticas em detrimento da paz. Amorim reconheceu as qualidades pessoais da laureada, mas expressou a incerteza quanto aos critérios utilizados para a premiação. María Corina foi homenageada por sua luta em defesa da democracia na Venezuela, uma ação que contrasta com o regime de Nicolás Maduro, que a considerou inelegível nas últimas eleições presidenciais.

EUA sentem falta do café brasileiro após tarifa imposta por Trump

Em uma videoconferência, Donald Trump declarou a Lula que os EUA estão 'sentindo falta' do café brasileiro, impactado por uma tarifa de 50% sobre as exportações. A inflação do café nos EUA subiu 3,6% em agosto, criando um cenário complicado, uma vez que o Brasil é o maior fornecedor do país. As exportações brasileiras caíram 20,3% em setembro, com remessas de café diminuindo em quase 50%. Lula pediu a retirada das tarifas e enfatizou os laços comerciais entre os dois países, enquanto Trump prometeu futuros encontros para discutir a cooperação econômica entre nações.

Lula e Trump buscam melhorar relações comerciais em videoconferência

O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva realizou uma videoconferência com Donald Trump, onde pediu a eliminação da tarifa de 40% sobre produtos brasileiros e a remoção de restrições à autoridades do Brasil. Ambos concordaram em se reunir em breve para discutir a economia e relações comerciais. Trump mencionou que os EUA sentem falta de produtos brasileiros, como café, e chamou a conversa de ótima. Lula destacou a importância da restaurar relações entre as duas democracias. A reunião marca um avanço nas negociações, após tensões recentes relacionadas à política americana e brasileira.

Líderes mundiais apoiam iniciativa de paz em Gaza após avanço do Hamas

Líderes mundiais, incluindo Ursula von der Leyen e Anthony Albanese, manifestaram apoio à proposta de paz do presidente Donald Trump para Gaza após o Hamas concordar em parte com o plano. Trump pediu a Israel que interrompa os bombardeios, enfatizando a necessidade de um cessar-fogo imediato e a libertação de reféns. Von der Leyen elogiou a disposição do Hamas como encorajadora, enquanto líderes da Austrália, Índia, Canadá e França também expressaram apoio, sublinhando a importância de uma solução de dois Estados. O clima revela uma nova esperança na solução do conflito em Gaza.

Hamas rejeita plano de cessar-fogo dos EUA e intensifica desconfiança

O Hamas, através de seu comandante militar Izz al-Din al-Haddad, rejeitou o plano de cessar-fogo dos EUA para Gaza, que considera destinado a eliminar o grupo. Embora a liderança política do Hamas, baseada no Catar, mostre abertura a negociações, sua capacidade de decisão é limitada. A proposta inclui a libertação de reféns, o desarmamento do Hamas e uma Força Internacional em Gaza, considerada uma ocupação pelo grupo. Israel, que inicialmente aceitou a proposta, fez mudanças em suas condições, aumentando a desconfiança entre as partes. O conflito em Gaza continua intensamente.

Brasil e EUA em busca de harmonia comercial

O secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, destacou que o Brasil, juntamente com a Índia e a Suíça, precisa corrigir práticas comerciais prejudiciais aos interesses norte-americanos. Em declarações à emissora News Nation, Lutnick enfatizou que esses países devem abrir seus mercados e alinhar suas ações às diretrizes dos EUA, especialmente se quiserem acessar o consumidor americano. Além disso, ele mencionou o déficit comercial significativo com a Suíça. Durante uma visita a Nova York, o presidente Lula respondeu, afirmando que Trump estava mal-informado sobre o Brasil e que um diálogo resolveria as divergências comerciais.

Gustavo Petro diz que EUA não respeitam direito internacional após visto revogado

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, declarou que os Estados Unidos não cumprem mais o direito internacional após ter seu visto suspenso, o que ocorreu devido a declarações que instigaram soldados americanos a desobedecer ordens. O governo americano reagiu, afirmando que as palavras de Petro eram imprudentes. Durante uma fala na ONU, Petro criticou Trump e pediu a soldados que não apoiem o genocídio em Gaza. A decisão dos EUA de revogar o visto será interpretada por Petro como uma quebra das normas da ONU e questionou as ações americanas diante da Palestina e da imigração diante do seu governo.