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No dia 11 de agosto, Renê da Silva Nogueira Júnior, empresário de 47 anos, atirou e matou Laudemir de Souza Fernandes, gari de 44 anos, durante uma briga de trânsito em Belo Horizonte. Irritado com um caminhão de lixo que bloqueava a via, Renê atirou no gari, que foi atingido fatalmente no abdômen. A arma utilizada pertence à sua esposa, a delegada Ana Paula Lamego Balbino Nogueira, agora sob investigação. Renê confessou o crime após seus advogados abandonarem a defesa e teve a prisão preventiva decretada. O MP solicitou bloqueio de R$ 3 milhões em bens do casal.

Os advogados Leandro Guimarães Salles, Henrique Vieira Pereira e Leonardo Guimarães Salles deixaram a defesa de René da Silva Nogueira Junior, acusado de assassinar o gari Laudemir de Souza Fernandes em Belo Horizonte. A decisão foi anunciada em nota na segunda-feira (18) e foi motivada por uma conversa com o empresário. O crime, ocorrido no dia 11, envolveu René, que se irritou com o caminhão do gari em sua frente, e disparou sua arma, atingindo a vítima. René foi preso e continua à disposição da Justiça após o incidente trágico e chocante que gerou comoção.

A pré-candidatura de Romeu Zema à Presidência gerou críticas de deputados da oposição de Minas Gerais, que assinaram uma carta afirmando que ele abandonou seu Estado para buscar uma 'pseudocandidatura'. Os deputados, do Bloco Democracia e Luta, acusam Zema de causar um 'desastre' em Minas, evidenciado pela alta verba de publicidade de R$ 147 milhões que busca projetar uma imagem positiva. Dentre as críticas, estão cortes na segurança pública e na educação, além de descaso em saúde e desenvolvimento social. Eles consideram que Zema favorece empresários em detrimento do povo mineiro, aumentando seu próprio salário em 300%.

A pré-candidatura à Presidência do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo-MG), gerou críticas de uma oposição composta por 20 deputados estaduais. Segundo eles, Zema prioriza uma 'pseudocandidatura' em detrimento das necessidades do Estado, que enfrentaria um 'desastre' sob sua gestão. O Bloco Democracia e Luta, formado por políticos do PT, PC do B, Psol, Rede e PV, denuncia cortes em áreas essenciais como segurança e educação, além da negligência na saúde. Eles ressaltam que a verba publicitária de R$ 147 milhões tenta encobrir problemas, enquanto Zema promove benefícios para empresários e eleva seu próprio salário.

A morte da professora Soraya Tatiana Bomfim Franca, de 56 anos, em Belo Horizonte, chocou a comunidade. A docente foi assassinada pelo filho, Matteos França Campos, de 32 anos, durante uma discussão relacionada a questões financeiras, incluindo dívidas de apostas. O crime, considerado um feminicídio, ocorreu quando Matteos, em um surto, enforcou a mãe e posteriormente abandonou o corpo sob um viaduto. Após simular preocupação, ele foi preso e confessou o ato. A investigação revela um complexa dinâmica familiar marcada pela violência e problemas financeiros. Seu corpo foi encontrado pela Polícia Militar em 20 de julho.

A Justiça Eleitoral de Minas Gerais aceitou uma denúncia do Ministério Público que pode tornar o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) inelegível. A acusação, aceita na última quarta-feira, envolve também outros três membros do PL, que são acusados de difamação contra Fuad Noman, ex-prefeito de Belo Horizonte, durante a campanha de 2024. Nikolas atacou o livro 'Cobiça', de Noman, classificado por ele como 'livro pornográfico'. O MP sustenta que houve uma campanha de desinformação e pediu a suspensão dos direitos políticos dos envolvidos. Eles têm dez dias para apresentar defesa e testemunhas.

Ubá, em Minas Gerais, se destaca como a 'capital das plásticas', atraindo mulheres de todo o Brasil em busca de cirurgias estéticas a preços baixos. Dulcineia Luz, por exemplo, viajou horas após se inspirar em vídeos do TikTok. A cidade oferece procedimentos como a cirurgia 'x-tudo' por apenas R$ 18 mil, um preço bem inferior a capitais como São Paulo e Rio de Janeiro. Enquanto muitas mulheres realizam seus sonhos de autoestima, casos de insatisfação e complicações aumentam, com médicos como Maurino Grossi enfrentando dezenas de processos judiciais por supostos erros em suas cirurgias.