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Impactos da violência escolar: a luta pela segurança no ambiente educativo

Uma aluna em Caxias do Sul fez uma referência perturbadora sobre um ataque violento ocorrido em uma escola, revelando um clima de insegurança crescente entre alunos e professores. Com os traumas ainda presentes, a professora Juliana, que trabalhou com a colega esfaqueada, fala sobre a naturalização da violência contra educadores. Após o ataque, escolas suspenderam aulas, e a comunidade escolar foi acolhida por psicólogos. O retorno foi rápido, mas o medo geral persiste, com pais considerando transferências e professores relutantes em retomar sua rotina. Medidas de segurança estão sendo discutidas para evitar novos incidentes.

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Policial é baleado em ação na comunidade de Paraisópolis

Um vídeo impressionante documenta o momento em que um policial militar foi baleado no pescoço durante uma ação na comunidade de Paraisópolis, em São Paulo. O incidente ocorreu enquanto os policiais tentavam abordar um suspeito envolvido em roubos. Durante a perseguição, o criminoso disparou contra o agente, que foi imediatamente socorrido e levado ao Hospital das Clínicas. Embora o policial esteja consciente e fora de risco de morte, ele sofreu uma fratura na coluna. A Secretaria de Segurança Pública está investigando o caso e manteve o reforço policial na área.

Mulher agredida com 61 socos por namorado busca visibilidade para vítimas de violência

Juliana Soares, de 35 anos, vítima de 61 socos desferidos pelo namorado, Igor Cabral, de 29, fala pela primeira vez sobre o ataque brutal em que sofreu fraturas faciais. Durante uma entrevista, ela expressa que sua vida 'começou agora' e espera que sua história traga visibilidade a outras vítimas de violência. O ataque, que ocorreu em 34 segundos dentro de um elevador em Natal, foi registrado por câmeras de segurança. Igor permanece preso, enfrentando acusações de tentativa de feminicídio. Juliana será monitorada pela saúde, sem risco de sequelas neurológicas, após cirurgia reconstrução facial.

Ex-jogador de basquete agrediu namorada com 60 socos em elevador

O caso do ex-jogador de basquete Igor Eduardo Pereira Cabral, de 29 anos, ganhou notoriedade após a divulgação de um vídeo em que ele espanca Juliana Garcia dos Santos, sua namorada, com 61 socos no elevador de um condomínio em Natal, RN. A agressão, ocorrida em 26 de julho, foi registrada por câmeras de segurança, mostrando Juliana ensanguentada. Igor foi preso em flagrante e sua prisão se tornou preventiva, enquanto a investigação policial avança. Juliana passou por cirurgia reconstructiva após o ataque, e mais detalhes sobre a situação continuam a ser apurados.

Ex-jogador pede cela isolada após agredir namorada com 61 socos

A defesa de Igor Eduardo Pereira Cabral, ex-jogador de basquete, solicitou à Justiça que ele seja mantido em cela isolada após agredir sua namorada, Juliana Garcia dos Santos Soares, com 61 socos. O caso, que ocorreu em um elevador em Natal, levou à prisão de Igor no último sábado, e agora ele está na Central de Recebimento e Triagem. A defesa argumenta que Igor tem sido ameaçado e que sua família não é responsável pelas ações dele. Juliana precisará passar por cirurgia de reconstrução facial devido às feridas sofridas durante a agressão.

Cantor gospel João Igor é baleado em terminal de SP

O cantor gospel João Igor foi baleado por um policial militar na quarta-feira (30) no Terminal da Barra Funda, em São Paulo. O PM alegou ter visto outros passageiros com maconha, levando à abordagem de João e seu irmão. A defesa do cantor afirma que eles não carregavam nenhuma droga. Com uma presença expressiva nas redes sociais, João Igor tem mais de 1 milhão de seguidores e frequentemente compartilha suas conquistas como pai e colaborações musicais. O incidente gerou grande repercussão, destacando a questão da violência policial e abordagens em locais públicos.

Filho assassina mãe em crime brutal em Belo Horizonte

A morte da professora Soraya Tatiana Bomfim Franca, de 56 anos, em Belo Horizonte, chocou a comunidade. A docente foi assassinada pelo filho, Matteos França Campos, de 32 anos, durante uma discussão relacionada a questões financeiras, incluindo dívidas de apostas. O crime, considerado um feminicídio, ocorreu quando Matteos, em um surto, enforcou a mãe e posteriormente abandonou o corpo sob um viaduto. Após simular preocupação, ele foi preso e confessou o ato. A investigação revela um complexa dinâmica familiar marcada pela violência e problemas financeiros. Seu corpo foi encontrado pela Polícia Militar em 20 de julho.

Policiais são acusados de estuprar mulher indígena em custódia irregular

O Ministério Público do Amazonas solicitou a prisão preventiva de policiais militares e um guarda municipal acusados de estuprar uma mulher indígena da etnia Kokama. Os abusos ocorreram entre novembro de 2022 e agosto de 2023, enquanto a vítima estava sob custódia em condições inadequadas. Sem assistência médica, psicológica ou jurídica, e com seu filho próximo, ela relatou ter sofrido violência sexual e constrangimentos por parte dos agentes. O MP classificou o caso como um grave episódio de violência institucional, destacando a necessidade de proteção à vítima devido a ameaças dos envolvidos.