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Igreja é vandalizada em São Paulo e imagens de santos são destruídas

Na manhã do último domingo (6), uma igreja no Itaim Paulista, São Paulo, foi alvo de vandalismo. Um homem ainda não identificado entrou na paróquia Bom Jesus das Oliveiras em busca do padre Genaldo Laurindo. Sem encontrá-lo, o criminoso quebrou a imagem de Santa Edwiges e a do Bom Jesus. Após o incidente, a polícia foi chamada, e o padre lamentou o ato, pedindo compreensão aos paroquianos, pois as imagens não poderão ser reutilizadas. Elas estão sob análise da Polícia Civil, que busca esclarecer o ocorrido e localizar o autor do crime.

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STF condena mulher por vandalismo em estátua da Justiça

Nesta sexta-feira, 25 de abril, o STF decidiu condenar Débora Rodrigues dos Santos por vandalismo após escrever ‘Perdeu, mané’ na estátua ‘A Justiça’. O ministro Luiz Fux sugeriu uma pena reduzida de 1 ano e 6 meses, ao contrário dos 14 anos propostos por Alexandre de Moraes. O caso envolve crimes relacionados aos atos de 8 de janeiro de 2023, incluindo golpe de Estado e dano ao patrimônio tombado. A defesa argumenta que a decisão de Fux representa um reconhecimento da necessidade de penas mais justas, sinalizando esperanças para outros réus que aguardam julgamento.

Bolsonaro critica decisão da PGR sobre prisão domiciliar de Débora Rodrigues

O ex-presidente Jair Bolsonaro declarou que o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para que Débora Rodrigues cumprisse prisão domiciliar foi um 'recuo tático'. A cabeleireira, que se tornou símbolo de anistia, foi detida por vandalizar a estátua da Justiça em Brasília durante os atos de 8 de Janeiro. Segundo Bolsonaro, esse movimento da PGR reflete um cinismo jurídico. O relator Alexandre de Moraes, que pediu 14 anos de pena, considera que Débora se uniu aos invasores com a intenção de depor o Estado de Direito. No momento, o julgamento está pausado.

Suspensão do julgamento da mulher que pichou a estátua da justiça no STF

O julgamento da mulher que pichou a estátua da Justiça foi suspenso por um pedido de vista do ministro Luiz Fux no STF. Durante a sessão virtual, dois votos foram proferidos a favor da condenação de Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão e a R$ 30 milhões em danos morais coletivos. A ré, detida desde março de 2023 pela Operação Lesa Pátria, é acusada de diversos crimes, incluindo associação criminosa armada e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O caso aguarda o tempo para a sequência do julgamento, sem previsão de retorno.

Deputado ironiza pena de 14 anos para mulher que pichou estátua em Brasília

O deputado federal André Janones criticou a condenação de 14 anos de prisão imposta pela justiça a Débora Rodrigues, que pichou a estátua “A Justiça” durante os atos do 8 de Janeiro. Ele considera absurdo que a pena seja tão leve, argumentando que o ato foi mais grave do que um assassinato, associando o vandalismo à defesa da tortura e à tentativa de golpe de estado. Janones também atacou o ministro Alexandre de Moraes, chamando sua decisão de 'peninha'. A ré permanece presa desde março de 2023, e sua condenação está sendo analisada pelo STF.

Supremo Tribunal Federal condena mulher que pichou a estátua da Justiça a 14 anos de prisão

A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, de 39 anos, foi condenada a 14 anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal por pichar a estátua 'A Justiça' em Brasília. O crime ocorreu em 8 de janeiro de 2023, durante atos antidemocráticos. O ministro do STF, Flávio Dino, seguiu o voto do relator Alexandre de Moraes, que alegou que a acusada demonstrou orgulho pelo ato. A defesa argumentou que não havia provas suficientes, mas Moraes destacou a co-autoria de Débora em um crime multitudinário, apontando indícios de sua participação ativa nos eventos de vandalismo em apoio a um golpe de Estado.

Bolsonarista pode pegar 14 anos por vandalismo em ato antidemocrático

Débora Rodrigues dos Santos é julgada pelo STF e pode ser condenada a 14 anos de prisão por sua participação em ações antidemocráticas, que culminaram na pichação da escultura 'A Justiça' com a frase 'perdeu, mané'. O ministro Alexandre de Moraes argumentou que o gesto foi apenas o último ato de um longo envolvimento da ré em um movimento que buscou deslegitimar a ordem democrática e incitar um golpe de estado. As acusações contra ela incluem abolição violenta do Estado Democrático de Direito e associação criminosa armada, refletindo a gravidade de suas ações.

Mulher condenada por pichar estátua da Justiça em ato antidemocrático

Débora Rodrigues dos Santos, 39 anos, foi condenada a 14 anos de prisão pelo ministro Alexandre de Moraes devido à pichação com batom na estátua 'A Justiça' durante os atos de 8 de Janeiro. A frase 'perdeu, mané', em referência a uma declaração do presidente do STF, Roberto Barroso, foi pintada na escultura. Moraes destacou que a acusada teve uma participação ativa nos atos antidemocráticos, com evidências fotográficas do vandalismo. Apesar dos argumentos da defesa sobre a falta de provas, o ministro argumentou que a responsabilidade penal seria compartilhada em crimes coletivos.