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Ibama abre concurso com 460 vagas para analistas ambientais e administrativos

O Ibama anunciou a abertura de concurso público com 460 vagas, sendo 330 para analista ambiental e 130 para analista administrativo, para níveis superiores. O edital foi publicado em 24 de janeiro de 2025, e as inscrições ocorrem de 30 de janeiro a 18 de fevereiro. As provas objetivas e discursivas serão aplicadas em 6 de abril. Os aprovados em analista administrativo deverão gerenciar atividades logísticas e administrativas, enquanto analistas ambientais estarão envolvidos na execução de políticas ambientais nacionais, incluindo regulação, fiscalização e controle dos recursos naturais, conforme as leis pertinentes.

Pressões políticas podem custar o cargo de Rodrigo Agostinho no Ibama

O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, pode ser demitido devido a pressões políticas, apesar de ter aprovado um plano da Petrobras para proteger a fauna na Foz do Amazonas. Com um leilão agendado para 17 de junho, onde serão oferecidos 47 locais na bacia, a permanência de Agostinho no cargo está em risco, especialmente após a recente eleição de um entusiasta da exploração no Senado. Embora a aprovação do plano tenha sido comemorada, técnicos do Ibama acreditam que ele não resolve problemas anteriores, levantando preocupações sobre a verdadeira motivação por trás da decisão política.

Ibama libera Petrobras para perfuração na Amazônia sob pressão política

O Ibama decidiu liberar a Petrobras para perfurar um novo poço na Bacia da Foz do Amazonas, contrariando um parecer de 29 técnicos que recomendavam a negativa da licença devido à fragilidade ambiental da região. Essa decisão ocorre sob pressão política, em um contexto de crescente aquecimento global e a proximidade da COP30 no Brasil, que focará na redução de combustíveis fósseis. Embora as autoridades aleguem que a Petrobras apresentou um plano de proteção à fauna, os técnicos continuam preocupados com a viabilidade desse plano e os riscos associados às operações de petróleo na Amazônia.

Encontro secreto entre presidente do Ibama e Alckmin após críticas de Lula

Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama, encontrou-se com o vice-presidente Geraldo Alckmin em Brasília, apenas três dias após Lula expressar descontentamento com sua gestão. O encontro, ocorrido em uma padaria na Asa Sul, chamou a atenção por ser fora da agenda oficial dos dois. Lula criticou Agostinho publicamente, acusando o Ibama de procrastinar a liberação de pesquisas de petróleo na Foz do Amazonas. Os ministros do Planalto já discutem uma possível inclusão de Agostinho na reforma ministerial, o que poderia levar à sua saída do cargo e uma possível retorno à Câmara dos Deputados.

Ibama defende autonomia em face de críticas do governo Lula

O Ibama, sob forte crítica do presidente Lula por sua postura em relação ao licenciamento ambiental na Foz do Amazonas, reafirma sua missão de proteger o meio ambiente e garantir decisões baseadas em ciência. O presidente parece desconhecer que o Ibama é um órgão de Estado, cuja função não é satisfazer interesses políticos. A exploração petrolífera na área sensível requer avaliações rigorosas, longe de pressões políticas. A história aponta os riscos de decisões apressadas, e o Ibama insiste na responsabilidade técnica, enfatizando que a proteção ambiental deve prevalecer sobre a pressa por exploração econômica irresponsável.

Lula critica Ibama e pede urgência na exploração petrolífera no Amapá

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou críticas ao Ibama, afirmando que a burocracia do órgão impede a Petrobras de perfurar poços no litoral do Amapá. Durante entrevista em Macapá, Lula acusou o Ibama de agir contra o governo e citou a necessidade de autorizar a exploração de petróleo na Margem Equatorial da Amazônia, que possui reservas estimadas em 14 bilhões de barris. Apesar das alegações de Lula, o Ibama defende que sua negativa à licença se baseia na falta de garantias de segurança ambiental. A tensão entre ambos continua a atrair preocupações públicas.

Lula critica burocracia do Ibama e pede liberação para explorar petróleo na Foz do Amazonas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a exigir que o Ibama libere a pesquisa de petróleo na Foz do Rio Amazonas, criticando a burocracia do órgão regulador. Durante entrevista, Lula ressaltou a importância de investigar a presença de petróleo na região, apesar das preocupações ambientais. Ele afirmou que a Petrobras deve cumprir as exigências do Ibama, incluindo um plano de segurança robusto, antes de qualquer exploração. Lula quer que o governo informe suas intenções, defendendo que explorar os recursos naturais trará benefícios financeiros para o país, sem causar danos à natureza.

Ibama nega pedido da Petrobras para explorar petróleo na Foz da Amazônia

O Ibama indeferiu o pedido da Petrobras para a exploração de petróleo na Foz da Bacia do Amazonas, solicitando mais informações sobre as medidas de proteção ambiental em relação ao projeto. A Petrobras investe US$ 3,1 bilhões na perfuração de poços na Margem Equatorial até 2028, focando na área situada a 170 km da costa do Amapá. A análise do órgão ambiental considerou a elevada biodiversidade e o risco elevado de acidentes, evidenciando a preocupação com a resposta a desastres e a necessidade de estrutura adequada para mitigar impactos ambientais graves na região.