O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, pode ser demitido devido a pressões políticas, apesar de ter aprovado um plano da Petrobras para proteger a fauna na Foz do Amazonas. Com um leilão agendado para 17 de junho, onde serão oferecidos 47 locais na bacia, a permanência de Agostinho no cargo está em risco, especialmente após a recente eleição de um entusiasta da exploração no Senado. Embora a aprovação do plano tenha sido comemorada, técnicos do Ibama acreditam que ele não resolve problemas anteriores, levantando preocupações sobre a verdadeira motivação por trás da decisão política.