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Ibama defende autonomia em face de críticas do governo Lula

O Ibama, sob forte crítica do presidente Lula por sua postura em relação ao licenciamento ambiental na Foz do Amazonas, reafirma sua missão de proteger o meio ambiente e garantir decisões baseadas em ciência. O presidente parece desconhecer que o Ibama é um órgão de Estado, cuja função não é satisfazer interesses políticos. A exploração petrolífera na área sensível requer avaliações rigorosas, longe de pressões políticas. A história aponta os riscos de decisões apressadas, e o Ibama insiste na responsabilidade técnica, enfatizando que a proteção ambiental deve prevalecer sobre a pressa por exploração econômica irresponsável.

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Petrobras inicia perfuração na Bacia da Foz do Amazonas após licença do Ibama

A Petrobras obteve licença do Ibama para perfurar um poço na Bacia da Foz do Amazonas, que começa imediatamente e deve durar cinco meses. O objetivo da perfuração é avaliar a presença de petróleo e gás em grande escala. A decisão aconteceu após longos debates e perto da COP-30. A estatal investirá US$ 3 bilhões na Margem Equatorial entre 2025 e 2029. O Ibama emitiu a licença após um rigoroso processo, que incluiu estudos e audiências públicas. Ambientalistas expressaram preocupação sobre os impactos ambientais da exploração nessa área rica em biodiversidade e ecossistemas únicos.

Petrobras inicia exploração na Margem Equatorial com licença do Ibama

A Petrobras recebeu a licença do Ibama para iniciar a perfuração de um poço exploratório na Margem Equatorial, na região do Amapá. A operação, que durará cinco meses, visa coletar dados geológicos para avaliar a viabilidade econômica de petróleo e gás na área. A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, destacou a importância da licença para o desenvolvimento do país e afirmou que a empresa está comprometida com a segurança ambiental durante o processo. Se os resultados forem positivos, a companhia poderá iniciar a instalação de unidades de produção na região.

Pressões políticas podem custar o cargo de Rodrigo Agostinho no Ibama

O presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, pode ser demitido devido a pressões políticas, apesar de ter aprovado um plano da Petrobras para proteger a fauna na Foz do Amazonas. Com um leilão agendado para 17 de junho, onde serão oferecidos 47 locais na bacia, a permanência de Agostinho no cargo está em risco, especialmente após a recente eleição de um entusiasta da exploração no Senado. Embora a aprovação do plano tenha sido comemorada, técnicos do Ibama acreditam que ele não resolve problemas anteriores, levantando preocupações sobre a verdadeira motivação por trás da decisão política.

Ibama libera Petrobras para perfuração na Amazônia sob pressão política

O Ibama decidiu liberar a Petrobras para perfurar um novo poço na Bacia da Foz do Amazonas, contrariando um parecer de 29 técnicos que recomendavam a negativa da licença devido à fragilidade ambiental da região. Essa decisão ocorre sob pressão política, em um contexto de crescente aquecimento global e a proximidade da COP30 no Brasil, que focará na redução de combustíveis fósseis. Embora as autoridades aleguem que a Petrobras apresentou um plano de proteção à fauna, os técnicos continuam preocupados com a viabilidade desse plano e os riscos associados às operações de petróleo na Amazônia.

Encontro secreto entre presidente do Ibama e Alckmin após críticas de Lula

Rodrigo Agostinho, presidente do Ibama, encontrou-se com o vice-presidente Geraldo Alckmin em Brasília, apenas três dias após Lula expressar descontentamento com sua gestão. O encontro, ocorrido em uma padaria na Asa Sul, chamou a atenção por ser fora da agenda oficial dos dois. Lula criticou Agostinho publicamente, acusando o Ibama de procrastinar a liberação de pesquisas de petróleo na Foz do Amazonas. Os ministros do Planalto já discutem uma possível inclusão de Agostinho na reforma ministerial, o que poderia levar à sua saída do cargo e uma possível retorno à Câmara dos Deputados.

Lula critica Ibama e pede urgência na exploração petrolífera no Amapá

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou críticas ao Ibama, afirmando que a burocracia do órgão impede a Petrobras de perfurar poços no litoral do Amapá. Durante entrevista em Macapá, Lula acusou o Ibama de agir contra o governo e citou a necessidade de autorizar a exploração de petróleo na Margem Equatorial da Amazônia, que possui reservas estimadas em 14 bilhões de barris. Apesar das alegações de Lula, o Ibama defende que sua negativa à licença se baseia na falta de garantias de segurança ambiental. A tensão entre ambos continua a atrair preocupações públicas.

Lula critica burocracia do Ibama e pede liberação para explorar petróleo na Foz do Amazonas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a exigir que o Ibama libere a pesquisa de petróleo na Foz do Rio Amazonas, criticando a burocracia do órgão regulador. Durante entrevista, Lula ressaltou a importância de investigar a presença de petróleo na região, apesar das preocupações ambientais. Ele afirmou que a Petrobras deve cumprir as exigências do Ibama, incluindo um plano de segurança robusto, antes de qualquer exploração. Lula quer que o governo informe suas intenções, defendendo que explorar os recursos naturais trará benefícios financeiros para o país, sem causar danos à natureza.