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Humorista Nego Di é preso por suspeita de estelionato e deboche com clientes

A Polícia Civil gaúcha realizou uma coletiva de imprensa para falar sobre a prisão do influenciador Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di. Segundo o delegado, o humorista usava deboche para se referir aos clientes lesados, brincando enquanto desfrutava de luxo. Ele foi preso por suspeita de estelionato, após lesar pelo menos 370 pessoas com a venda de produtos que nunca foram entregues. Seu sócio também está foragido. A investigação revela que Nego Di enganava os clientes e movimentava milhões em dinheiro. O prejuízo é estimado em mais de R$330 mil, e o esquema pode ter mais vítimas não identificadas.

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Moraes suspende inquérito sobre retirada de corpos após operação no Rio

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, suspendeu o inquérito contra os moradores que retiraram corpos após a megaoperação Contenção, realizada na Penha e no Alemão, que deixou 121 mortos. Em decisão, Moraes exigiu da Polícia Civil do Rio de Janeiro que preste esclarecimentos em 48 horas sobre a investigação. Ele solicitou laudos de autópsia, relatórios de inteligência que embasaram a operação, e a preservação de imagens captadas por câmeras dos policiais. Os moradores, no dia seguinte à ação policial, trouxeram os corpos para uma praça, o que se tornou viral nas redes sociais.

Corpo confundido com Japinha do CV é de jovem traficante da Bahia

A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou que o corpo recentemente divulgado nas redes sociais não pertence a 'Japinha do CV', mas sim a Ricardo Aquino dos Santos, um homem de 22 anos natural da Bahia e com dois mandados de prisão em aberto. A confusão ocorreu após uma imagem ser compartilhada, levando alguns a acreditarem que a conhecida traficante estaria morta após uma megaoperação nos Complexos da Penha e do Alemão no dia 28 de outubro. No entanto, a polícia negou sua morte e alega que ela ainda está viva.

Megaoperação no Rio termina em tragédia com a morte de policiais

Uma megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, Rio de Janeiro, resultou em pelo menos 60 mortes, incluindo quatro policiais civis. Dos mortos, Rodrigo Veloso Cabral estava na corporação há apenas 40 dias, enquanto Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, conhecido como Máscara, havia sido promovido a comissário na segunda-feira antes da operação. Essa ação polícial contra o Comando Vermelho é considerada a mais letal da história do estado. Durante o confronto, 81 pessoas foram presas, e a operação gerou uma onda de retaliações por criminosos em diversas áreas da cidade.

Influenciador digital preso por crimes sexuais contra crianças

João Paulo Manoel, conhecido como Capitão Hunter, foi preso por crimes sexuais envolvendo crianças, conforme investigações da Polícia Civil. O influenciador, de 45 anos, mantinha relacionamentos abusivos com menores através de redes sociais. De acordo com a delegada Maria Luiza Machado, o youtuber induzia as vítimas a apagarem as mensagens trocadas, mas a polícia pode acessar essas informações. Entre as vítimas estão uma menina de 13 anos e um menino de 11 anos, com quem ele trocou mensagens inapropriadas. A prisão foi realizada com base em mandados por estupro de vulnerável e conteúdo pornográfico infantil.

Crueldade em Bananal: cavalo é mutilado e causa revolta

Um caso de enorme crueldade chocou moradores de Bananal, São Paulo, quando um cavalo foi encontrado morto com as patas mutiladas por um facão. O tutor do animal, Andrey Guilherme Nogueira de Queiroz, de apenas 21 anos, confirmou em depoimento ter cortado as patas do cavalo, alegando que o animal já estava sem vida. O episódio se espalhou rapidamente nas redes sociais, gerando indignação popular e pedidos por justiça. A Prefeitura local e a Polícia Civil estão investigando o caso de maus-tratos e coletando depoimentos para apurar as circunstâncias que levaram a essa barbaridade.

Justiça em foco: Governador promete operação até captura de responsáveis pela morte de policial no RJ

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmou que a polícia permanecerá na Cidade de Deus até capturar os responsáveis pela morte do policial civil José Antônio Lourenço, que foi baleado durante uma operação. Em sua postagem nas redes sociais, ele expressou condolências à família do agente e reafirmou o compromisso da força pública em buscar justiça. Lourenço, integrante da Tropa de Elite, foi socorrido após ser ferido, mas não sobreviveu aos ferimentos. O caso ressalta uma crescente preocupação com a violência no estado e na atuação das forças de segurança pública em situações complicadas.

Desaparecida em Goiás: diarista foi encontrada na boleia de caminhão

Gisele Heloísa Alves Silva, de 29 anos, desapareceu em Goiás no dia 6 de maio, após sair de Goianira para o trabalho. A polícia flagrou Gisele em uma blitz enquanto viajava de carona em um caminhão em direção a Palmas, no Tocantins. Durante o depoimento, ela explicou que fugiu devido a dívidas acumuladas. A investigação, que envolveu 160 agentes, descartou violência doméstica como motivo do desaparecimento. Gisele havia trocado de número de telefone e estava utilizando um chip novo no celular. A operação de busca começou em 7 de maio e culminou na sua localização em 10 de maio.