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Hamas efetua nova troca de reféns com Israel

No último sábado, o Hamas anunciou a libertação de quatro reféns israelenses. Essa ação faz parte de um acordo estabelecido durante o cessar-fogo, no qual Israel concordou em liberar 200 prisioneiros palestinos. A troca representa um avanço nas negociações entre os dois lados, almejando alívio na violência que tem marcado a região. Essa nova etapa de acordos é aguardada com expectativa, pois a próxima troca será programada para a semana seguinte, criando esperança para as famílias afetadas e um apelo por paz duradoura no conflito entre israelenses e palestinos.

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Lula critica Israel e pede cessar-fogo em Gaza

O governo de Luiz Inácio Lula da Silva, por meio do Ministério das Relações Exteriores, expressou no dia 9 de agosto de 2025, uma forte crítica à decisão de Israel sobre a ampliação das operações militares na Faixa de Gaza. A nota enfatiza que essa ação pode piorar significativamente a já crítica situação humanitária dos civis palestinos. Embora o documento não mencione o Hamas, o governo brasileiro reafirma a ideia de que Gaza pertence ao Estado da Palestina e clama pela retirada das tropas israelenses, assim como a implementação de um cessar-fogo imediato e ajuda humanitária.

Brasil se une à ação da ONU contra Israel por genocídio em Gaza

O Brasil decidiu formalmente aderir à ação da África do Sul na Corte Internacional de Justiça da ONU, que acusa Israel de genocídio contra o povo palestino. O Ministério das Relações Exteriores expressou indignação pelas repetidas violações dos direitos humanos na Palestina, mencionando ataques civis e massacres de inocentes, especialmente crianças e mulheres. Em resposta, a Embaixada de Israel criticou a postura brasileira, alegando que a declaração não reflete a realidade em Gaza. Israel destaca sua entrega de alimentos à população e argumenta que a responsabilidade pela situação deve ser atribuída ao Hamas, que controla a faixa de Gaza.

Sobreviventes da Flotilha da Liberdade rejeitam resgate após ataque israelense

O governo de Malta confirmou a sobrevivência de todos os integrantes da embarcação humanitária da Flotilha da Liberdade, atacada por Israel em águas internacionais. Entre os 16 ocupantes está o brasileiro Thiago Ávila, defensor dos direitos humanos e da causa palestina, que luta contra as ações israelenses. O ataque ocorreu num contexto de intensificação da ofensiva militar em Gaza, a qual já causou a morte de mais de 50 mil palestinos e deixou a infraestrutura da região em ruínas. O navio, embora danificado, continua fora das águas territoriais e está sendo monitorado.

Co-diretor de 'Sem Chão' desaparece após ataque em Israel

Hamdan Ballal, co-diretor do aclamado documentário 'Sem Chão', vencedor do Oscar de 2025, está desaparecido após ter sido atacado por colonizadores israelenses. A situação foi revelada por Yuval Abraham, também co-diretor do filme, que afirmou que Ballal sofreu ferimentos no estômago e na cabeça. Segundo Abraham, soldados invadiram a ambulância que Ballal chamou e o levaram, sem deixar nenhum sinal dele desde então. O filme, que retrata a luta palestina, já era elogiado e continua em exibição nos cinemas, além de chegar ao streaming em abril pelo Filmelier+.

Libertação de refém israelense gera polêmica nas redes sociais

Omer Shem Tov, um refém israelense, foi libertado pelo Hamas e, durante a cerimônia em Nuseirat, chamou a atenção ao beijar a cabeça de seus sequestradores, gerando reações mistas nas redes sociais. Ao lado de outros dois reféns, ele sorria e cumprimentava os presentes. Internautas se dividiram quanto ao significado do gesto, questionando se foi espontâneo ou uma exigência do grupo. Enquanto isso, sua família o descreveu como otimista e sociável. Em troca da liberação dos seis reféns, Israel concordou em libertar 602 palestinos detidos em longo prazo. Uma cena impactante em meio ao conflito.

Trump e o polêmico plano para Gaza: uma memória histórica

Antes de apresentar o plano que previu a criação de uma 'Riviera em Gaza', Donald Trump, ex-presidente dos EUA, havia Proposto em 2020, um Estado Palestino. A proposta, elaborada em parceria com o premiê israelense Benjamin Netanyahu, envolvia diretrizes controversas, como a exclusividade de Jerusalém para Israel. A ideia gerou forte oposição dos representantes palestinos, que a consideraram uma conspiração. Trump defendeu, recentemente, a remoção forçada de palestinos da Faixa de Gaza, o que levantou questões sobre limpeza étnica, caracterizando sua proposta como uma violação das normas internacionais e um sinal de impasse na paz.

Trump sugere realocação de palestinos para Egito e Jordânia

O presidente dos EUA, Donald Trump, recentemente se reuniu com o rei Abdullah II da Jordânia na Casa Branca para discutir a questão palestina. Durante a reunião, Trump expressou que acredita que os palestinos podem ser realocados em terras do Egito e da Jordânia, e continuou a defender a anexação da Faixa de Gaza pelos EUA. Em sua visão, os palestinos não teriam direito de retorno, o que, segundo críticos, se assemelha a limpeza étnica. O rei da Jordânia, por sua vez, indicou que essas propostas seriam analisadas em um momento adequado.