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Notícias em 1 parágrafo!

Sobreviventes da Flotilha da Liberdade rejeitam resgate após ataque israelense

O governo de Malta confirmou a sobrevivência de todos os integrantes da embarcação humanitária da Flotilha da Liberdade, atacada por Israel em águas internacionais. Entre os 16 ocupantes está o brasileiro Thiago Ávila, defensor dos direitos humanos e da causa palestina, que luta contra as ações israelenses. O ataque ocorreu num contexto de intensificação da ofensiva militar em Gaza, a qual já causou a morte de mais de 50 mil palestinos e deixou a infraestrutura da região em ruínas. O navio, embora danificado, continua fora das águas territoriais e está sendo monitorado.

Co-diretor de 'Sem Chão' desaparece após ataque em Israel

Hamdan Ballal, co-diretor do aclamado documentário 'Sem Chão', vencedor do Oscar de 2025, está desaparecido após ter sido atacado por colonizadores israelenses. A situação foi revelada por Yuval Abraham, também co-diretor do filme, que afirmou que Ballal sofreu ferimentos no estômago e na cabeça. Segundo Abraham, soldados invadiram a ambulância que Ballal chamou e o levaram, sem deixar nenhum sinal dele desde então. O filme, que retrata a luta palestina, já era elogiado e continua em exibição nos cinemas, além de chegar ao streaming em abril pelo Filmelier+.

Libertação de refém israelense gera polêmica nas redes sociais

Omer Shem Tov, um refém israelense, foi libertado pelo Hamas e, durante a cerimônia em Nuseirat, chamou a atenção ao beijar a cabeça de seus sequestradores, gerando reações mistas nas redes sociais. Ao lado de outros dois reféns, ele sorria e cumprimentava os presentes. Internautas se dividiram quanto ao significado do gesto, questionando se foi espontâneo ou uma exigência do grupo. Enquanto isso, sua família o descreveu como otimista e sociável. Em troca da liberação dos seis reféns, Israel concordou em libertar 602 palestinos detidos em longo prazo. Uma cena impactante em meio ao conflito.

Trump e o polêmico plano para Gaza: uma memória histórica

Antes de apresentar o plano que previu a criação de uma 'Riviera em Gaza', Donald Trump, ex-presidente dos EUA, havia Proposto em 2020, um Estado Palestino. A proposta, elaborada em parceria com o premiê israelense Benjamin Netanyahu, envolvia diretrizes controversas, como a exclusividade de Jerusalém para Israel. A ideia gerou forte oposição dos representantes palestinos, que a consideraram uma conspiração. Trump defendeu, recentemente, a remoção forçada de palestinos da Faixa de Gaza, o que levantou questões sobre limpeza étnica, caracterizando sua proposta como uma violação das normas internacionais e um sinal de impasse na paz.

Trump sugere realocação de palestinos para Egito e Jordânia

O presidente dos EUA, Donald Trump, recentemente se reuniu com o rei Abdullah II da Jordânia na Casa Branca para discutir a questão palestina. Durante a reunião, Trump expressou que acredita que os palestinos podem ser realocados em terras do Egito e da Jordânia, e continuou a defender a anexação da Faixa de Gaza pelos EUA. Em sua visão, os palestinos não teriam direito de retorno, o que, segundo críticos, se assemelha a limpeza étnica. O rei da Jordânia, por sua vez, indicou que essas propostas seriam analisadas em um momento adequado.

Trump ignora críticas e defende controle dos EUA sobre Gaza

Donald Trump voltou a provocar polêmica ao sugerir que os EUA assumam o controle da Faixa de Gaza após a guerra, ignorando críticas contundentes de líderes mundiais e palestinos. Em mensagem nas redes sociais, ele defendeu a remoção completa dos palestinos, prometendo reassentá-los em áreas melhores, com casas modernas. Trump declarou que transformaria Gaza em um dos maiores projetos de desenvolvimento da Terra, sem necessidade de tropas americanas. Suas ideias, no entanto, foram contestadas pela porta-voz da Casa Branca, que destacou que o deslocamento não seria permanente, gerando ainda mais confusão e críticas.

Trump gera revolta ao anunciar plano para tomar Gaza e realocar palestinos

As declarações do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre a intenção de tomar controle da Faixa de Gaza geraram indignação imediatamente entre palestinos e líderes globais. Trump propôs a realocação permanente dos palestinos e reiterou que os Estados Unidos assumiriam o território, responsabilizando-se pela desmilitarização da área e prometendo um desenvolvimento econômico. Esses comentários não apenas despertaram repulsa internacional, mas também indicaram uma possível alteração na política americana em relação à solução de dois Estados, consenso apoiado globalmente. A Casa Branca, posteriormente, tentou amenizar a situação, afirmando que Trump não se comprometeu ao envio de tropas.

Trump propõe remoção de palestinos de Gaza e gera polêmica mundial

Recentemente, Donald Trump propôs a remoção dos palestinos de Gaza, situação que provocou grande controvérsia internacional. A sugestão, que foi condenada por líderes árabes, é vista como uma limpeza étnica e uma violação do direito internacional. A proposta, revelada durante a visita do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, pretende transformar Gaza em um 'local de demolição', afirmando que não há outra alternativa para os palestinos. Essa ideia foi rejeitada em uníssono por países árabes, que temem pela estabilidade da região e acreditam que tal atitude aumentará a tensão entre israelenses e palestinos.