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Haddad anuncia crédito de R$ 4 bilhões para o Plano Safra após críticas

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um crédito extraordinário de R$ 4 bilhões para o Plano Safra 2024/25 após críticas sobre a suspensão de linhas de crédito no setor agrícola. A decisão surge após a suspensão de financiamentos provocada pela falta de aprovação do Orçamento de 2025. A medida, que respeita o limite de gastos do arcabouço fiscal, visa garantir a continuidade do programa fundamental para o agronegócio. Haddad afirmou que as linhas de crédito serão normalizadas na próxima semana, mesmo sem a aprovação do Orçamento, essencial para o sustento dos produtores rurais.

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Hotéis em Belém marcam aumento astronômico de preços para a COP30

O 'Hotel Nota 10' em Belém mudou seu nome para 'Hotel COP30', elevando suas diárias de R$ 70 para R$ 5,6 mil, resultando em um total de R$ 45 mil para uma estadia de oito dias durante a conferência ambiental. Esse aumento, 81 vezes superior ao anterior, foi justificado pela administração do hotel como uma reação à demanda do mercado para grandes eventos. Apesar das críticas internacionais e preocupações sobre os preços de hospedagem, não houve confirmação de reservas. O setor hoteleiro local anunciou tarifas menores para delegações de países em desenvolvimento.

Lindbergh rebate presidente do Bradesco sobre sanções a Moraes

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) criticou o presidente do Bradesco, Marcelo Noronha, após este apoiar a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. Farias, em resposta a Noronha, ressaltou a soberania nacional e afirmou que o Brasil não é uma colônia, repudiando qualquer tentativa de influência externa sobre as instituições do país. Ele protocolou uma ação cautelar no STF, pedindo que bancos brasileiros não executem as sanções dos EUA. Para Lindbergh, acatar tais restrições seria transferir a soberania nacional, o que é inaceitável conforme a Constituição.

Tarifa de Trump é barbaridade, diz Armínio Fraga sobre proteção ao Brasil

Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, criticou a tarifa de 50% imposta pelo governo Trump aos produtos brasileiros, chamando-a de 'barbaridade' e 'retrocesso'. Ele explicou que o Brasil entrou nesse contexto por motivos políticos, e não econômicos, e destacou os efeitos negativos dessa medida. Fraga apontou que a tarifa, embora tenha excluído 694 produtos, gera preocupação no setor. Ao mesmo tempo, ele defendeu que o Brasil deve buscar uma abertura comercial unilateral para melhorar sua economia, enfatizando a importância de negociar pacificamente em um cenário global conturbado por crises recentes.

Lula reafirma abertura ao diálogo após declaração de Trump

Na última sexta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirmou em suas redes sociais que o Brasil sempre esteve aberto ao diálogo. Isso ocorreu logo após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarar que Lula pode contatá-lo “quando quiser”. Lula enfatizou a importância de os brasileiros e suas instituições definirem os rumos do país e destacou o esforço do governo para proteger a economia e os trabalhadores diante das novas tarifas de 50% impostas pelos EUA sobre produtos brasileiros. Apesar da escalada de tensões, os presidentes ainda não se falaram diretamente sobre a questão.

Lula reafirma abertura ao diálogo com Trump em meio a tensões comerciais

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou nesta sexta-feira (1º de agosto de 2025) que o Brasil sempre esteve disponível para o diálogo. Sua declaração ocorreu após Donald Trump, ex-presidente dos EUA, afirmar que Lula poderia entrar em contato a qualquer momento para discutir tarifas comerciais. Lula reiterou que a responsabilidade sobre o futuro do Brasil recai sobre seus cidadãos e instituições. Enquanto o governo americano impõe tarifas, Lula está focado em proteger a economia brasileira. Apesar da tensão entre os líderes, o Itamaraty ainda avalia o gesto de Trump como potencial para iniciar o diálogo.

Protestos em todo o Brasil contra tarifa de 50% dos EUA

Movimentos sociais e estudantes realizaram atos em várias cidades do Brasil nesta sexta-feira, 1º de agosto de 2025, em protesto contra a tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. As manifestações, que começaram em Brasília e São Paulo, também ocorreram em outras sete capitais. Os manifestantes, incluindo a CUT e UNE, levantaram questões de soberania nacional e pautas sociais, como isenção do Imposto de Renda e taxação dos super-ricos. A mobilização se manteve ativa mesmo após a mudança da data de implementação da tarifa, agora prevista para o dia 7 de agosto.

Krugman critica tarifas de Trump e aponta necessidade dos EUA pelo Brasil

O economista Paul Krugman criticou a nova política comercial de Donald Trump, afirmando que a isenção do suco de laranja do Brasil é evidência de que os EUA precisam do país. Ele destacou a ilegalidade de tentar influenciar a política interna brasileira através de tarifas e argumentou que, ao contrário do que Trump pensa, a tributação reflete uma desconexão entre seu poder e a realidade. A taxação, segundo Krugman, evidencia a popularidade crescente de Lula, enquanto os consumidores americanos, e não os exportadores, arcarão com as tarifas impostas, como no caso da isenção ao suco de laranja.