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Greve de ônibus em São Paulo: SindMotoristas confirma paralisação

O Sindicato dos Motoristas confirmou a greve de ônibus em São Paulo a partir da meia-noite desta quarta-feira, com determinação da Justiça de garantir 100% da frota nos horários de pico. A paralisação foi motivada por impasses nas negociações com o setor patronal, que se mantém irredutível. A Prefeitura suspendeu o rodízio de veículos, e as linhas de metrô e trem irão operar normalmente. Após meses de negociações, a categoria decide retomar a greve em busca de melhorias salariais e de condições de trabalho.

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Reunião define reposição das aulas após greve de professores

Em reunião realizada no dia 26 de junho de 2025, o Sindicato dos Professores (Sinpro) e a Secretaria de Educação (SEEDF) estabeleceram os parâmetros para a reposição dos dias de greve. A recomposição será feita em julho, em dias úteis, sendo que o sábado, 5 de julho, também será utilizado. As datas móveis dos dias 7 e 8 de julho poderão ser consideradas, mas escolas que já utilizarem esses dias terão que repor em sábados específicos. O recesso escolar dos profissionais em greve foi alterado para o período de 28 de julho a 3 de agosto.

Servidores da Abin ameaçam greve por afastamento de diretor indiciado

Servidores da Abin ameaçam entrar em greve e exigem o afastamento do diretor-geral Luiz Fernando Corrêa, indiciado na investigação 'Abin Paralela', que surgiu no governo Bolsonaro e visava espionar opositores. A assembleia para discutir a greve ocorrerá na próxima segunda-feira (23). Os servidores pretendem avaliar a possibilidade de mover ação judicial para exigir o afastamento de Corrêa e também pugnaram por um maior controle sobre informações sigilosas. Corrêa foi indiciado junto a mais 25 indivíduos, enquanto Bolsonaro não foi indiciado devido a sua condição de réu em outro caso envolvendo a Abin.

Entregadores de aplicativos paralisam shoppings em São Paulo em greve nacional

No segundo dia do breque nacional, entregadores de aplicativos bloquearam a saída de pedidos em grandes shoppings de São Paulo, participando de uma mobilização que abrange cerca de 60 cidades. As paralisações afetaram pontos de coleta como Eldorado e Morumbi, com uma queda nas entregas via iFood estimada em até 100% para alguns estabelecimentos. Os trabalhadores exigem aumento na taxa mínima de corrida e melhor remuneração por quilômetro, além de condições justas de trabalho. O protesto ocorreu após negociações frustradas com a empresa, evidenciando as dificuldades enfrentadas pelos entregadores na prática diária.

Entregadores de iFood realizam greve e paralisam pontos em São Paulo

Em uma mobilização que marca um retorno à luta dos entregadores desde 2020, cerca de dois mil motoboys realizaram uma motociata em São Paulo, exigindo o aumento da taxa mínima por corrida de R$ 6,50 para R$ 10. Após horas de espera, a negativa do iFood gerou a promessa de paralisar pedidos em horários estratégicos. Os entregadores reivindicam também a melhoria da remuneração por quilômetro e mudanças nas políticas de entrega. O apoio popular foi notável, evidenciado pelas faixas que criticaram a exploração do trabalho. A greve persiste, reforçando a resistência dos trabalhadores por dignidade e direitos.

Motoentregadores em Natal fazem greve por melhores condições de trabalho

Motoentregadores em Natal fizeram uma greve nesta segunda-feira (31) para exigir melhores condições de trabalho, como parte de um movimento nacional. A manifestação ocorreu às 10h30 em frente ao shopping Midway, onde os trabalhadores queimaram camisetas dos aplicativos em sinal de protesto. Alexandre Paixão, presidente da ATAMB, explicou que a data escolhida simboliza a desmascaramento das promessas das empresas, que afirmam a autonomia dos motoristas, mas aumentam suas taxas sem justificativa. Entre as reivindicações estão reajusto nas tarifas e pagamento justo por cada entrega realizada, visto que as condições atuais são inadequadas.

Ferroviários de São Paulo suspendem greve e retomam operações das linhas da CPTM

Os ferroviários de São Paulo decidiram suspender a greve que estava prevista para começar à 0h de quarta-feira, 26 de março. A decisão ocorreu após um acordo mediado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, que foi aceito em assembleia pelos trabalhadores. Com a suspensão, as linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade operarão normalmente. O tribunal esclareceu que a cláusula de paz perdura até sexta-feira, 28, prevendo a presença dos trabalhadores em seus postos, enquanto o sindicato convocou um protesto simbólico em respeito à privatização das linhas de trens pela iniciativa privada.

Decisão de ferroviários evita greve em São Paulo.

O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil decidiu, na noite de 25 de março, não realizar a greve programada para o dia 26. As paralisações nas linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM foram substituídas por uma cláusula de paz que promove um protesto pacífico. Os funcionários manterão camisetas pretas enquanto aguardam conversações sobre suas preocupações em relação à privatização das linhas. O governo paulista planeja leiloar essas linhas, com um investimento estimado de R$ 14,3 bilhões, desencadeando debates sobre a qualidade do serviço e demissões em massa.