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Governo Lula vira o jogo em debate sobre PL Antifacção na Câmara

Durante o intenso debate sobre o PL Antifacção na Câmara, o governo Lula parecia prestes a ser superado. No entanto, uma série de erros da oposição, aliada ao desgaste do relator, permitiu que o Planalto recuperasse o controle dessa discussão. A estratégia da direita, que inicialmente buscava moldar o projeto, desmoronou rapidamente devido à rejeição de um relatório que desfigurava aspectos essenciais da proposta. A ministra Gleisi Hoffmann desempenhou um papel crucial, articulando uma resposta unificada da base governista. Assim, o governo não apenas defendeu seu projeto, mas também reposicionou a narrativa a seu favor.

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Jorginho Mello critica decreto de proteção a direitos humanos de Lula

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, criticou o decreto do presidente Lula que institui um Plano Nacional de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, citando que o MST é incluído entre os grupos prioritários. Mello alegou em um vídeo que a nova medida poderia “blindar invasores”, referindo-se ao MST como formadores de invasão. O Ministério da Justiça e Segurança Pública será responsável por apoiar a segurança de defensores, mas o decreto não estabelece automaticamente formas de escolta ou procedimentos de proteção, deixando as definições para uma futura portaria conjunta.

Denúncia contra Eduardo Bolsonaro revela pressões dos EUA sobre STF

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, recebeu uma denúncia da PGR contra Eduardo Bolsonaro por coação no curso do processo. Moraes revelou indícios de que Eduardo articulou pressões externas, como a suspensão de vistos de autoridades brasileiras pelos EUA, visando influenciar a Corte em favor de Jair Bolsonaro. O ministro afirmou que Eduardo e o jornalista Paulo Figueiredo promoviam ações para obter sanções estrangeiras, visando tratar de anistia para investigados pelos atos de 8 de janeiro. A denúncia inclui a aplicação da Lei Magnitsky. Moraes deverá votar no caso em plenário virtual.

Eduardo Tagliaferro denuncia abuso de poder e se torna réu em processo controverso

Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes, denunciou servidores do TSE que produziam relatórios para decisões contra bolsonaristas no STF. Em vez de investigar, a PGR o denunciou por violar sigilo funcional e outros crimes. Tagliaferro virou réu, com julgamento conduzido pelo mesmo ministro que acusou, em um processo questionável. Mensagens privadas foram usadas contra ele, infringindo suas prerrogativas de defesa. A situação evidencia um padrão de exceção, onde o STF ultrapassa limites constitucionais sob pretextos de segurança. Tagliaferro fugiu para a Itália, enquanto seu processo de extradição foi iniciado.

Críticas ao STF: o caso Tagliaferro e a crise de justiça

O jornal O Estado de S.Paulo criticou a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) em editorial, destacando a 'perversão jurídica' no caso de Eduardo Tagliaferro. O ex-assessor de Alexandre de Moraes revelou uma estrutura paralela no Tribunal Superior Eleitoral, voltada para monitorar opositores. Após denunciar irregularidades, Tagliaferro tornou-se réu em um processo conduzido pelo próprio ministro que denunciou, levantando questões sobre a imparcialidade do STF. O Estadão ressalta que a liberdade não pode ser preservada através da censura e critica o poder do tribunal supremo em desconsiderar garantias constitucionais.

Ex-ministro de Bolsonaro é acusado de receber propina da Conafer

A Polícia Federal acusou José Carlos Oliveira, ex-ministro do Trabalho e Previdência durante o governo Bolsonaro, de receber valores indevidos da Conafer, entidade supostamente envolvida em fraudes relacionadas ao INSS. Oliveira, que usou tornozeleira eletrônica, não foi preso e está sendo monitorado. Ele é acusado de facilitar descontos indevidos em aposentadorias e pensões, enquanto esteve à frente do ministério e durante sua presidência no INSS. Mensagens de agradecimento a um dos operadores financeiros da Conafer foram encontradas, levantando sérias suspeitas sobre sua conduta na esfera pública.

Rio de Janeiro intensifica combate ao Comando Vermelho com nova operação

Nesta sexta-feira, as polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro lançaram a mais recente fase da Operação Contenção, visando combater a expansão do Comando Vermelho em áreas como São João de Meriti. A operação resultou na prisão de oito suspeitos e apreensão de duas armas e drogas, após 11 meses de investigação. Um dos alvos foi o irmão do vereador Marcos Aquino, que não foi encontrado, mas teve uma arma em sua posse. A ação busca, além da prisão, conter o avanço do CV, arrecadar provas e remover obstáculos à circulação da população.

STF julga denúncia contra Eduardo Bolsonaro por coação nos EUA

Nesta sexta-feira, 14 de novembro de 2025, a 1ª Turma do STF iniciará o julgamento sobre a denúncia da PGR contra Eduardo Bolsonaro. Ele é acusado de coação por tentar influenciar autoridades americanas a questionarem a condenação de seu pai, Jair Bolsonaro, a 27 anos e 3 meses de prisão. O STF fará o julgamento no formato virtual, e os ministros têm até 25 de novembro para decidir se abrem ação penal. Se a maioria aceitar, Eduardo se tornará réu, com uma possível decisão unânime a favor da denúncia da Procuradoria Geral da República.