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Governo brasileiro nega uso de voos da FAB para deportados dos EUA

O governo brasileiro, através do ministro Mauro Vieira, anunciou que a Força Aérea Brasileira não realizará operações para trazer brasileiros deportados dos Estados Unidos, destacando que o voo com 88 deportados é responsabilidade do governo americano. Além disso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o uso de algemas nos deportados, enfatizando que se trata de famílias e trabalhadores. Para garantir um acolhimento adequado, um posto humanitário será estabelecido no aeroporto de Confins, em Minas Gerais, com a intenção de oferecer condições dignas e evitar separações familiares durante o processo de acolhimento.

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Alckmin defende diálogo após decisão sobre o IOF

O vice-presidente Geraldo Alckmin elogiou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, ao convocar uma audiência de conciliação entre o Executivo e o Legislativo sobre o aumento do IOF. Ele destacou a importância do diálogo para resolver o impasse, com a audiência marcada para 15 de julho. Moraes suspendeu os decretos que elevaram o imposto e também o que revogava essa medida, mantendo o cenário atual. Alckmin mostrou-se otimista quanto às negociações com o Congresso após a tentativa de aumentar a arrecadação do governo, considerada uma derrota significativa.

Controvérsia política no Rio: A demissão de Washington Reis

A demissão do secretário estadual de Transportes do Rio de Janeiro, Washington Reis, foi realizada pelo governador em exercício, Rodrigo Bacellar, sabendo que sua decisão pode gerar confusão, já que o governador titular, Cláudio Castro, estava em viagem a Portugal. Bacellar, ao justificar a exoneração, chamou Reis de 'insubordinado', enquanto Reis afirmou que não foi consultado sobre sua demissão. A tensão entre eles reflete a disputa política para as eleições de 2026, onde Bacellar é o candidato de Castro. Reis, por sua vez, busca reverter sua inelegibilidade relacionada a um crime ambiental.

Demissão de Washington Reis intensifica crise política no Rio

Durante a ausência do governador Cláudio Castro, o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar, demitiu o secretário estadual de Transportes, Washington Reis, em uma decisão controversa vinculada a tensões políticas. Bacellar, que é visto como potencial candidato ao governo em 2026, agiu sem consultar Castro, que estava em viagem. A exoneração levantou críticas, especialmente de Reis, que se considera um aliado de Castro e que se aproxima do prefeito Eduardo Paes. Essa mudança ressalta a instabilidade interna do governo, com várias figuras influentes considerando deixar suas posições em meio à crise.

Desentendimento entre Paes e PT pode impactar eleições de 2026

Um desentendimento entre o prefeito Eduardo Paes e o PT sobre segurança pública afeta a aliança política para as eleições de 2026. Paes, que é cotado para ser candidato a governador do estado, criticou a falta de apoio do PT em relação a um projeto que regulamenta o armamento da guarda municipal. Apesar disso, tanto Paes quanto o PT expressaram a importância de manter a coligação, embora haja tensionamento nas relações. A votação do projeto foi adiada após divergências entre a bancada do PL e representantes do PT, refletindo a complexidade política para o pleito futuro.

Aécio Neves critica saída de Eduardo Leite para o PSD

Aécio Neves, membro da direção nacional do PSDB, expressou seu descontentamento pela saída do governador Eduardo Leite, que se filiou ao PSD. Aécio criticou a nova legenda por participar de governos adversários e destacou que a escolha de Leite contraria a identidade do PSDB, que busca se fortalecer através de uma fusão com o Podemos. Com a saída do ex-tucano, o PSDB fica em situação delicada e corre o risco de não ter nenhum governador, enquanto o PSD consolida sua posição como um partido forte com quatro governadores.

Gleisi Hoffmann busca apoio para barrar CPMI sobre fraudes no INSS

A ministra Gleisi Hoffmann, das Relações Institucionais, convocou apoio de líderes da base governista para impedir a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga supostas fraudes no INSS. O pedido ocorre em um momento em que a responsabilidade pelo crescimento das denúncias de irregularidades aumenta. Hoffmann enfatiza a necessidade de unidade e mobilização frente a essa ameaça, ressaltando a urgência de proteger as ações do governo. A CPMI, se instaurada, poderá trazer um fortalecimento da oposição e impactar a agenda política do governo, exigindo uma reação rápida do entorno governamental.

Lula nomeia Gilberto Waller Júnior como novo presidente do INSS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva nomeou Gilberto Waller Júnior como novo presidente do INSS em cerimônia no dia 30 de abril de 2025. Waller Júnior, que era corregedor da Procuradoria Geral Federal, traz uma sólida formação acadêmica, incluindo pós-graduação em Combate à Corrupção. Sua antecedente no INSS ocorreu entre 2001 e 2004. A troca no comando do instituto segue a demissão de Alessandro Stefanutto, ex-presidente, que foi alvo de investigações da Polícia Federal relacionadas a desvios de bilhões em aposentadorias, após a operação denominada 'Sem Desconto' que identificou irregularidades significativas.