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O ciclone extratropical, formado entre o Rio Grande do Sul e o alto-mar, causa intensas rajadas de vento superiores a 100 km/h em várias cidades do Sul e Sudeste. A Marinha do Brasil emitiu alerta de ressaca com ondas de até 3,5 metros em trechos do litoral entre SC, SP e RJ. As temperaturas caem drasticamente, podendo chegar a mínimas de -6°C em Santa Catarina e 6°C em Porto Alegre. Há possibilidade de neve em áreas elevadas e geadas no interior de diversos estados. O frio persistirá, mas perderá força a partir de quinta-feira.

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) alerta para a formação de um ciclone extratropical que trará chuvas intensas e possíveis tempestades ao centro-sul do Brasil. O fenômeno já está afetando o Rio Grande do Sul e Santa Catarina, com previsão de chuvas de até 100 mm. Os estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul também estão em alerta para chuvas e granizo. A ciclogênese aumentará a instabilidade, especialmente no domingo, 27, com riscos de alagamentos e inundações. Monitoramento contínuo é essencial para garantir a segurança das regiões afetadas.

São Paulo enfrentará uma nova queda nas temperaturas entre os dias 29 de julho e 1º de agosto, conforme alerta do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE). A previsão indica que a cidade permanecerá em alerta devido às baixas temperaturas, com máximas amenas variando entre 25ºC e 28ºC até o dia 28. A expectativa é de queda acentuada, com mínimas de 10ºC e chuvas fracas previstas. Enquanto isso, áreas do Sul do Brasil poderão sofrer instabilidades climáticas, com a formação de uma área de baixa pressão atmosférica vinda do Paraguai. O Inmet também emitiu alerta.

A sonda Parker Solar Probe da Nasa fez sua aproximação máxima do Sol, chegando a 3,8 milhões de milhas da superfície solar em 24 de dezembro de 2024. Durante essa missão, foram capturadas imagens inéditas da atmosfera solar, que visam ajudá-los a entender como o Sol influencia o sistema solar e eventos que podem afetar a Terra. As imagens revelam o vento solar e a coroa solar, e mostram fenômenos como ejeções de massa coronal, sendo fundamentais para prever os efeitos do clima espacial e garantir a segurança de astronautas e tecnologias na Terra.

A sonda solar Parker, da NASA, recententemente capturou imagens mais próximas do Sol, a apenas 6,1 milhões de quilômetros da sua superfície. Esses dados são cruciais para compreender a influência solar no Sistema Solar e seus potenciais efeitos na Terra. A sonda revela elementos como a coroa e o vento solar, que consistem em partículas eletricamente carregadas. Segundo a administradora associada da NASA, Nicky Fox, os novos dados irão aprimorar previsões climáticas espaciais, consequente ajudando na proteção de astronautas e tecnologia. A missão de 'tocar o Sol' prossegue até 2025, completando 24 voltas.

Cientistas de vários institutos, incluindo o IERS, alertam que o dia mais curto do ano, que ocorrerá em 22 de julho e 5 de agosto de 2025, será um segundo mais curto devido à rotação acelerada da Terra. Normalmente, a Terra gira em 86.400 segundos, mas nesse período, serão cerca de 86.399 segundos, um ganho de 1,51 milissegundos. Embora os seres vivos não percebam essa mudança, os efeitos são notados na tecnologia, especialmente nos serviços de GPS, que requerem correções precisas devido às flutuações na rotação causada por alterações climáticas e outros fatores.

Nesta segunda-feira, 7 de julho, o Brasil enfrenta mudanças climáticas significativas. No Sul, uma nova frente fria traz frio intenso e chuvas, especialmente no Rio Grande do Sul, com previsão de geadas na Serra. O Sudeste experimenta amanhecer frio e chuvas leves no litoral paulista e fluminense. Na região Centro-Oeste, o clima será quente e seco, com baixa umidade, impactando a qualidade do ar. Por outro lado, no Norte e Nordeste, há alerta de temporais, com chuvas fortes em áreas como Manaus e Salvador, especialmente no litoral da Bahia.