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São Paulo enfrenta chuvas intensas pelo terceiro dia consecutivo, levando a capital a entrar em estado de atenção especial para alagamentos até domingo (2). As tempestades causaram diversas ocorrências, incluindo 61 quedas de árvores e 22 pontos de alagamento, além de um deslizamento de terra que bloqueou a passagem de uma ponte por quase uma hora. Imagens de helicópteros mostraram a gravidade da situação, com várias vias interditadas e o trânsito quase paralisado em diversos pontos da cidade. As autoridades recomendam cautela aos motoristas e pedestres durante este período de instabilidade climática.

Neste domingo, dia 26 de janeiro, toda a cidade de São Paulo entrou em estado de atenção devido a alagamentos ocasionados pela chuva. A região do Itaim Paulista, na Zona Leste, está sob alerta. Segundo o CGE, as chuvas são intensas e se deslocam da Zona Sul para outras áreas da cidade, com registros de pancadas e rajadas de vento. Aproximadamente 56 mil imóveis ficaram sem energia elétrica em toda a Grande São Paulo. Tragicamente, um homem de 73 anos faleceu após uma enxurrada invadir sua casa na Zona Oeste na última sexta-feira, dia 24.

Neste domingo, 26 de janeiro, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu três alertas para chuvas intensas e tempestades em várias regiões do Brasil. Um alerta laranja foi publicado para o Pará e Amapá, com expectativa de chuvas de 30 a 60 mm/h, vento forte e risco de cortes de energia elétrica. Outros estados, incluindo Tocantins, Maranhão e Bahia, têm alerta de perigo potencial, prevendo chuvas de 20 a 30 mm/h. O Inmet também avisou sobre risco de granizo em Santa Catarina, Paraná e partes de São Paulo até às 10 horas deste domingo.

Temporais com chuvas intensas e rajadas de vento próximas a 100 km/h continuam a afetar o Rio Grande do Sul, especialmente na Metade Oeste, por segundo dia consecutivo. Nesta sexta-feira em Uruguaiana, o calor intenso chegou à máxima de 35,9ºC antes de um forte temporal, que trouxe rajadas de vento de até 94 km/h. Isso causou danos significativos, incluindo quedas de árvores e postes de energia na zona urbana e rural. Apesar dos estragos, a população comemorou a chuva devido à emergência pela estiagem, após longos períodos sem precipitação.

A instabilidade no Sul do Brasil cresce na tarde desta sexta-feira, embora o risco de tempo severo tenha diminuído em relação às previsões anteriores. Temporais isolados já causaram estragos em Rio Grande do Sul e Santa Catarina, com ventos de até 90 km/h e forte granizo na região de Campo Erê. As áreas de instabilidade se formaram sob uma atmosfera quente, mas a formação de nuvens reduziu a temperatura e o potencial de eventos severos. Espera-se chuva irregular no Rio Grande do Sul, com riscos apenas localizados, especialmente na Campanha, Oeste, Centro e Noroeste do estado.

Se a Terra parasse de girar repentinamente, o resultado seria uma catástrofe sem precedentes, pois tudo que não estivesse preso ao solo, como água, ar e seres vivos, continuaria em movimento a cerca de 1.674 km/h, resultando em destruição massiva. Consequentemente, o clima global seria severamente afetado, com uma parte exposta ao sol por meses, enquanto outra permanecerá na escuridão. Ondas gigantes como tsunamis devastariam áreas costeiras, e fenômenos extremos, como ventos de mais de 1.000 km/h, tornariam a sobrevivência praticamente impossível para a maioria das formas de vida na Terra.

Com a posse de Donald Trump em seu segundo mandato, as relações Brasil-EUA enfrentam novos desafios. O ex-chanceler Aloysio Nunes observa que Lula buscará manter uma postura pragmática, buscando pontos comuns com o líder americano. No entanto, a agenda climática deve se tornar uma área de atrito, em contraste com a colaboração com Joe Biden. Nunes destaca a postura unilateral de Trump, que pode desestabilizar acordos comerciais e reflita sua visão de que os EUA devem impor sua força econômica. A incerteza quanto ao impacto de suas políticas sobre o Brasil está presente, especialmente no comércio internacional.