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Notícias em 1 parágrafo!

Fim do inquérito das fake news pode acontecer até dezembro, afirma Barroso

O presidente do STF, Roberto Barroso, indicou que o fim do inquérito das fake news, aberto em 2019 e sob relatoria de Alexandre de Moraes, pode ocorrer em dezembro de 2024. Apesar de não determinar uma data exata, Barroso afirmou que a Procuradoria Geral da República já está recebendo materiais das investigações. Ele ressaltou que a longa duração do inquérito se deve à acumulação de novos fatos e à necessidade de apurações detalhadas. Barroso acredita que a conclusão está próximo, seja por arquivamento ou denúncia, refletindo certa pressão para resolver o caso rapidamente.

Pai de estudante morto pela PM clama por justiça após ato covarde

Marco Aurélio Cardenas Acosta, estudante de medicina de 22 anos, foi morto por policiais militares em um hotel em São Paulo. Seu pai, Júlio César Acosta Navarro, descreveu a ação policial como covarde, revelando que encontrou o filho ferido no Hospital Ipiranga e não recebeu explicações dos policiais. A mãe de Marco, Silvia Mônica Cardenas, afirmou que a morte pode ter sido motivada por xenofobia, mencionando que seu filho não estava armado nem agressivo. A família defende que Marco não tentou pegar a arma dos policiais, contradizendo o relato oficial e pedindo justiça pela morte do jovem.

Audiência crucial sobre delação de Cid no STF

Alexandre de Moraes, ministro do STF, presidirá a audiência de depoimento do tenente-coronel Mauro Cid nesta quinta-feira, 21 de novembro. O objetivo da oitiva é confirmar ou não a colaboração premiada de Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. O depoimento acontece após a entrega de um relatório pela Polícia Federal, que aponta omissões de Cid acerca de um plano para assassinar diversas autoridades, incluindo o presidente Lula. Dependendo da avaliação de Moraes, Cid poderá perder os benefícios da delação, mesmo com as provas já reunidas por investigadores.

Morte de estudante de medicina levanta questões sobre brutalidade policial em SP

Marco Aurélio Cardenas Acosta, um estudante de medicina de 22 anos, foi morto em São Paulo durante uma abordagem da Polícia Militar. A mãe, Silvia Cardenas, questiona a brutalidade policial, relatando que o filho estava desarmado e tentou se defender antes de ser baleado à queima-roupa. Os policiais alegam que ele estava alterado e fugiu após dar um tapa na viatura. Os agentes foram afastados enquanto a investigação prossegue. A trágica morte de Marco gerou revolta e questionamentos sobre a confiança da população nas forças de segurança e sobre a utilização excessiva da força policial.

Bolsonaro visita praia um dia após operação da PF contra plano de assassinato

Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, visitou uma praia em São Miguel dos Milagres, Alagoas, um dia após a Polícia Federal realizar uma operação que investiga um suposto plano para assassinar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, seu vice Geraldo Alckmin e o ministro do STF, Alexandre de Moraes. A operação, nomeada Contragolpe, investiga a associação de militares com intenções de golpe, possivelmente na data de 15 de dezembro de 2022. Durante a visita à praia, Bolsonaro não comentou a operação e interagiu com seus apoiadores na cidade.

Coup attempt against Lula and Moraes revealed in shocking investigation

Uma operação da Polícia Federal prendeu quatro militares e um policial federal, envolvidos em um plano para assassinar o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, o vice, Geraldo Alckmin, e o ministro Alexandre de Moraes em 2022. Denominado 'Punhal verde amarelo', o esquema envolvia técnicas terroristas e usava armamento pesado, além de ameaçar envenenar os alvos. O plano foi abortado, mas os documentos e comunicações revelam a gravidade da situação, impressionando até as autoridades sobre a proximidade de uma tentativa de golpe que foi desmantelada com a ação policial.

Serial killer de Maceió pode ter 18 vítimas confirmadas

Em Maceió, a Polícia Civil investiga até 18 assassinatos atribuídos ao serial killer Albino Santos de Lima, preso em setembro. Até agora, ele confessou 10 homicídios, enquanto a polícia investiga a relação dele com mais 8 assassinatos. A análise de seu celular revelou que ele monitorava os crimes, registrando datas no calendário. Albino afirmou que agiu como um 'justiceiro', mas a polícia descartou a conexão das vítimas com facções do crime. A defesa do acusado argumenta que ele não é mentalmente capaz de ser responsabilizado, buscando provar sua inimputabilidade com laudos psiquiátricos.

Lula estupefato com plano de envenenamento e golpe de Estado

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, revelou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou 'estupefato' ao saber de um plano para envenená-lo, revelado em relatório da Polícia Federal. O documento indicava que aliados de Jair Bolsonaro planejavam um golpe para impedir a posse de Lula após as eleições de 2022. Além disso, investigações apontaram ameaça de assassinato e ações para neutralizar o presidente. A operação Contragolpe visa desmantelar uma organização criminosa que utilizava táticas militares para sua execução. Mandados de prisão foram expedidos e medidas cautelares foram determinadas pela PF.