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No dia 5 de novembro de 2025, o Brasil terá a oportunidade de observar a segunda superlua do ano, um fenômeno que ocorre quando a lua cheia se encontra a menos de 360 mil quilômetros da Terra, por isso aparecerá maior e até 30% mais brilhante que o habitual. Este evento especial é conhecido como a superlua do Castor e será visível a olho nu em todo o país, se as condições climáticas forem favoráveis. A melhor hora para a observação será logo após o pôr do sol, com diferentes horários em diversas regiões.

Nesta semana, a previsão do tempo indica chuvas volumosas em várias regiões do Brasil, com destaque para o Rio Grande do Sul, onde um ciclone deve se formar, trazendo acumulados de 100 mm a 150 mm. O Centro-Oeste e o Sudeste também receberão chuvas, com maiores volumes em Goiás e São Paulo. Enquanto isso, no Norte, estados como Amazonas e Acre terão mais precipitação. No Nordeste, embora a chuva seja escassa, Maranhão e Bahia podem registrar eventos isolados. O alívio da estiagem é esperado, porém sem grandes mudanças em algumas áreas nos próximos dias.

Na madrugada do último domingo, um vendaval com rajadas de até 100 km/h provocou um desabamento trágico em Regente Feijó, interior de São Paulo, durante uma festa de formatura em Medicina. O episócio resultou em uma morte e dezenas de feridos, incluindo 14 atendidos no Hospital Regional de Presidente Prudente. A vítima fatal, o farmacêutico Marcelo Giglio de Souza, de 47 anos, foi atingido por um galho. A Defesa Civil informou que a estrutura metálica, desmontada pelo vento, era provisória. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar as causas do desabamento.

O primeiro fim de semana de novembro no Brasil será intenso, com chuvas fortes e temporais, alertou a Climatempo. A previsão indica instabilidades devido a áreas de baixa pressão e um cavado meteorológico, causando sensação de abafamento. No Sul, Paraná e Santa Catarina enfrentarão pancadas de chuva, com risco de tempestuosas condições. No Sudeste, a situação também será crítica, com chuvas isoladas e riscos a partir da tarde de sábado. O Centro-Oeste terá chuvas intensas, enquanto o Nordeste verá contrastes climáticos. No Norte, instabilidades também persistem, resultando em possíveis chuvas fortes.

O fenômeno La Niña, caracterizado por águas do Pacífico Equatorial mais frias, terá grande influência no clima do Brasil em novembro. Espera-se a passagem de frentes frias que afetará principalmente as regiões Sul e Sudeste, trazendo temperaturas abaixo da média e chuvas frequentes. Corredores de umidade podem se transformar em uma Zona de Convergência do Atlântico Sul, resultando em dias consecutivos de precipitações intensas. No Centro-Oeste, a neblina dificultará o aumento das temperaturas, enquanto o Nordeste verá pouca mudança, exceto na Bahia, onde as chuvas aumentarão significativamente. O Sul terá variações limitadas.

Pesquisadores dos Estados Unidos, liderados pela National Science Foundation, descobriram uma camada profunda de sedimentos sob a geleira Domo A, na Antártida Oriental. Segundo um estudo publicado na revista Geophysical Research Letters, essa 'unidade basal' pode fornecer insights cruciais sobre a história climática da Terra. A equipe utilizou radar de penetração profunda para mapear a região, revelando como a interação entre gelo e rochas influencia a preservação de registros climáticos. O estudo enfatiza a necessidade de compreender a geologia do leito para identificar locais adequados para futuras perfurações em busca de núcleos de gelo antigos.

Na quarta-feira, 29 de outubro, o Brasil enfrentará instabilidades climáticas, com pancadas de chuva forte em várias regiões, antecipadas pelo Climatempo. O Sul e Sudeste terão frentes frias, aumentando a probabilidade de chuvas intensas, especialmente em São Paulo e Rio de Janeiro. No Centro-Oeste, a umidade do Sul continua a impactar, enquanto o Norte verá chuvas em partes do Amazonas e Acre. No Nordeste, a umidade marítima traz chuvas leves ao litoral, mas o interior permanecerá seco. O clima instável afeta a agricultura e demanda atenção dos produtores rurais em suas atividades diárias.