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Eweline Passos Rodrigues, mais conhecida como 'Diaba Loira', foi morta em um confronto entre facções criminosas na Zona Norte do Rio de Janeiro. Aos 28 anos, a traficante, natural de Santa Catarina, já havia feito parte do Comando Vermelho (CV) e estava associada ao Terceiro Comando Puro (TCP). Durante uma troca de tiros entre os grupos rivais, seu corpo foi encontrado em um lençol com marcas de disparo. Conhecida por suas ostentatórias publicações nas redes sociais, Eweline entrou para o tráfico após sobreviver a uma tentativa de feminicídio em 2022, mudando-se para o Rio de Janeiro.

Em uma ação de combate ao tráfico de drogas, a Polícia Civil realizou uma operação em São Paulo que resultou na apreensão de mais de 500 quilos de drogas. A operação, que mobilizou diversas equipes, ocorreu em diferentes bairros da cidade e culminou na prisão de cinco indivíduos ligados a uma organização criminosa. As autoridades informaram que as drogas seriam distribuídas em várias regiões do estado. Além das prisões, foram encontrados armamentos e dinheiro proveniente do tráfico. A operação teve como objetivo desmantelar a rede de distribuição e garantir mais segurança à população.

A Justiça do Rio de Janeiro manteve a prisão do rapper Oruam, filho de Marcinho VP, após audiência de custódia. Oruam foi indiciado por crimes como tráfico de drogas e lesão corporal. Durante uma operação policial, ele foi abordado e identificado como filho do líder do Comando Vermelho. A polícia cumpria mandados de busca na residência do artista devido à presença de um adolescente foragido. O rapper se defende dizendo ser inocente e critica o viés racial nos procedimentos policiais, alegando que sua fama atrai perseguições injustas por parte das autoridades.

A polícia desmantelou uma quadrilha que operava em Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, responsável por intermediar a compra de armas e drogas para abastecer o tráfico no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, além de vínculos com o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital. A operação, chamada Bella Ciao, resultou na prisão de Ana Lúcia Ferreira, conhecida como Ana Paraguaia, e Gustavo Miranda de Jesus. Investigadores afirmam que a quadrilha movimentou R$ 250 milhões entre 2020 e 2022, e Ana era encarregada de negociar com fornecedores do Paraguai.

Um intenso tiroteio no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, ocorreu na tarde deste sábado (24), resultando na morte de um homem. A violência é uma constante na região, marcada por uma guerra entre traficantes rivais disputando território. A Polícia Militar foi acionada e isolou a área após confirmar o homicídio, reforçando o policiamento nas proximidades. Residentes relataram momentos de pânico, com tiros ouvidos em diversas partes da comunidade. A tensão persiste, pois a comunidade já conviveu com outros confrontos nos últimos dias, afetando a rotina local e gerando medo entre os moradores.

A Polícia Federal revelou que o Comando Vermelho ordenou uma trégua de crimes no Rio de Janeiro durante o G20, a pedido de um suposto representante das autoridades. Naldinho, líder da facção, enviou mensagens interceptadas que determinam o cessar de roubos e conflitos em período de sete dias. A PF, que investiga as circunstâncias, não conseguiu identificar a autoridade mencionada por Naldinho. Além disso, ele está envolvido em diversas atividades da facção e em constantes comunicações com outros membros, incluindo questões sobre a distribuição de territórios e até a organização de rifas para arrecadar recursos.

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, considerado o sucessor de Marcola no tráfico, foi preso na Bolívia. Oito anos foragido, ele usava identidade falsa ao tentar renovar sua cédula de estrangeiro. A Polícia Federal aguarda uma decisão sobre sua expulsão ou extradição, que pode levar dias. Se expulso, Tuta poderá ser transferido rapidamente ao Brasil e encarcerado em um dos cinco presídios federais. Tanto a Justiça Boliviana quanto a brasileira terão que consentir a extradição, um processo que pode demorar mais. A prisão foi resultado de uma operação conjunta entre PF e polícia local.