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O ex-militar Shamsud-Din Jabbar, de 42 anos, foi identificado como o autor do atropelamento que matou 15 pessoas e feriu 35 em Nova Orleans durante a celebração de Ano-Novo. O FBI investiga o ataque, que pode ser classificado como ato de terrorismo, devido à bandeira do Estado Islâmico encontrada em seu carro. Jabbar, que atuou nas forças armadas dos EUA, poderia ter recebido ajuda no planejamento. Ele foi morto pela polícia após atirar em dois oficiais. Moradores e turistas estavam reunidos para a festa quando o pânico se instalou. O presidente dos EUA repudiou o ato.

Um atentado em Nova Orleans deixou 10 mortos e 35 feridos, com o motorista identificado como Shamsud-Din Jabbar, um veterano do Exército dos EUA. Ele avançou em uma caminhonete branca, que transportava uma bandeira do Estado Islâmico, armas e um potencial explosivo improvisado. Jabbar, veterano ativo entre 2006 e 2015 e na reserva até 2020, chegou a servir no Afeganistão. Após atropelar a multidão, ele desceu do veículo e atirou até ser neutralizado pela polícia. O FBI investiga possíveis conexões de Jabbar com grupos terroristas, sem descartar a participação de outros associados.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, requisitou esclarecimentos ao Exército sobre visitas não autorizadas realizadas a militares presos no âmbito do Inquérito do Golpe. A determinação ocorreu em resposta a relatos de que parentes e advogados dos generais da reserva Mario Fernandes e dos tenentes-coronéis Rodrigo Bezerra Azevedo e Hélio Ferreira Lima estavam visitando os detidos. Moraes exigiu respostas em 48 horas dos generais que comandam as unidades militares responsáveis, com a alegação de desrespeito ao regulamento de visitas, que normalmente requer autorização para tal.

O advogado de Rodrigo Bezerra Azevedo, tenente-coronel do Exército e conhecido como 'kid preto', declarou que seu cliente foi preso pela Polícia Federal como um 'bode expiatório' em uma suposta tentativa de envolvimento das Forças Especiais no plano Punhal Verde e Amarelo, que visava assassinar Lula, Geraldo Alckmin e Alexandre de Moraes. Azevedo nega qualquer participação e alega que a conexão do Exército com o caso se limita ao uso de um celular, que ele chamaria de 'Comunicação Sigilosa'. O advogado anunciou que não haverá delação premiada.

O tenente-coronel Hélio Ferreira Lima, de 46 anos e membro ativo do Exército Brasileiro, foi preso após a Polícia Federal encontrar um pendrive com documentos que detalham um golpe para manter Jair Bolsonaro no poder. Lima, envolvido em missões de segurança durante cúpulas internacionais, estava relacionado a reuniões com militares para desestabilizar o governo após a eleição de 2022. Os arquivos no pendrive continham planos que visavam anular os resultados das eleições e ações específicas contra adversários políticos. Sua carreira militar incluiu a liderança de unidades de operações especiais e atuação no setor privado com treinamentos táticos.

Ana Lúcia Umbelina Galache de Souza, de 55 anos, enganou o Exército em Mato Grosso do Sul ao se passar por filha de um ex-combatente da Força Expedicionária Brasileira, Vicente Zarate. Entre 1988 e 2022, ela recebeu R$ 3,7 milhões em pensão, utilizando documentos falsos. A fraude foi revelada em 2021, quando sua avó denunciou-a por não repassar uma quantia esperada. Em fevereiro de 2023, Ana foi condenada pela Justiça Militar, mas a Defensoria Pública recorreu, argumentando a falta de dolo. O pagamento da pensão foi suspenso após a investigação na Administração Militar.

Após quase duas semanas de invasão israelense no Líbano, o Exército do Líbano reagiu pela primeira vez aos ataques, disparando contra forças israelenses. A resposta ocorreu após ataques de Israel que resultaram na morte de um soldado libanês. Essa escalada no conflito é significativa, uma vez que até agora Israel somente enfrentava o Hezbollah. A situação é ainda mais crítica, já que o Exército libanês enfrenta dificuldades devido à sua fragilidade interna e crise econômica. A guerra já deixou quase 2.000 mortos, incluindo crianças, enquanto o Hezbollah continua a enfrentar Israel em combate.