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EUA intensificam presença militar no Canal do Panamá para conter a China

Os Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, intensificaram suas ações militares em relação ao Canal do Panamá, visando limitar a influência da China na área. Durante um evento, o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, anunciou que as forças norte-americanas, incluindo navios e aeronaves, realizariam exercícios conjuntos com as Forças Armadas do Panamá. Hegseth declarou que a China não opera nem militariza o canal e acusou empresas chinesas de possibilitar espionagem na região. Enquanto Washington ameaça usar força militar, o Panamá mantém que o canal é gerido exclusivamente por panamenhos, resistindo a pressões estrangeiras.

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Lula e Maduro conversam sobre a situação no Caribe

Na terça-feira da semana passada, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolás Maduro realizaram uma conversa telefônica de 15 minutos, que permaneceu em sigilo até agora. Lula expressou suas preocupações sobre ações dos Estados Unidos no Caribe e solicitou a avaliação de Maduro sobre os movimentos norte-americanos. Esta foi a primeira conversa entre os líderes em mais de um ano, após o esfriamento das relações diplomáticas devido à crise política na Venezuela. Embora amistosa, a ligação não levantou a possibilidade de Lula atuar como mediador entre Maduro e a Casa Branca.

EUA emitem alerta: cidadãos devem sair da Venezuela imediatamente

O governo dos Estados Unidos emitiu um alerta urgente para cidadãos americanos e residentes legítimos na Venezuela, recomendando que deixem o país imediatamente. A nota destaca riscos elevados de detenção ilegal, tortura, sequestro, aplicação arbitrária da lei e atividades terroristas. Além disso, os EUA cancelaram os serviços consulares na Venezuela, agravando a situação para os estadunidenses no país. O alerta também informa sobre a suspensão de voos internacionais para a Venezuela, devido à crescente tensão e atividade militar na região. A orientação é clara: não viaje para a Venezuela.

Joesley Batista tenta convencer Maduro a renunciar em viagem secreta à Venezuela

Joesley Batista, bilionário da JBS, realizou uma viagem à Venezuela com o objetivo de persuadir Nicolás Maduro a renunciar, seguindo um pedido de Donald Trump. Apesar de não representar oficialmente os Estados Unidos, ele buscou intermediar as tensões entre os dois países. Esta visita, ocorrida em meio a severas pressões americanas sobre o governo venezuelano, não foi comentada pela JBS ou pela Casa Branca. As autoridades estavam cientes da viagem de Batista, que se reuniu com Maduro após uma conversa entre o líder venezuelano e Trump, que reforçou a necessidade de transição de poder no país.

Trump anuncia suspensão permanente da migração de países do terceiro mundo

Donald Trump anunciou, em 27 de novembro de 2025, a intenção de suspender permanentemente a migração de pessoas de países considerados do 'terceiro mundo'. Esse anúncio aconteceu um dia após um ataque que feriu dois militares em Washington. O presidente utilizou suas redes sociais para afirmar que essa medida visa permitir a recuperação do sistema migratório dos Estados Unidos. Além disso, ele ameaçou revogar vistos concedidos durante o governo de Joe Biden e deportar pessoas que não sejam consideradas produtivas para a nação. A postura reforça suas políticas anti-imigração no segundo mandato.

Guarda Nacional dos EUA sofre ataque em Washington: dois baleados em estado crítico

Dois integrantes da Guarda Nacional dos EUA foram baleados em Washington, perto da Casa Branca, em um ataque considerado direcionado. O estado de saúde dos guardas é crítico, mas eles não faleceram. O diretor do FBI, Kash Patel, e a prefeita da cidade, Muriel Bowser, confirmaram a gravidade do incidente. Um suspeito foi detido rapidamente pelo local. O secretário de Defesa anunciou o envio de 500 militares adicionais para Washington, aumentando o número de agentes da Guarda Nacional para mais de 2.500. O presidente Trump está monitorando a situação e prometeu medidas duras contra o agressor.

EUA criticam prisão de Bolsonaro como provocativa e desnecessária

Christopher Landau, vice-secretário de Estado dos EUA, criticou a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro emitida pelo ministro Alexandre de Moraes, classificando a decisão como 'provocativa e desnecessária'. A prisão ocorreu após a Polícia Federal identificar risco de fuga e ameaça à ordem pública, em consequência de tentativas de violação da tornozeleira eletrônica de Bolsonaro. Landau expressou preocupação com a crescente violação do Estado de Direito no Brasil e afirmou que a decisão trouxe descrédito ao STF. Moraes foi acusado de ser um 'violador dos direitos humanos' pela aplicação da Lei Magnitsky.

Marjorie Taylor Greene renuncia após desentendimentos com Trump

A deputada republicana Marjorie Taylor Greene anunciou sua renúncia após desavenças com Donald Trump. A congressista, que anteriormente era uma das defensoras mais fervorosas do presidente, expressou sua insatisfação em uma carta onde enfatizou a falta de lealdade mútua. Greene, que permanecerá no cargo até 5 de janeiro, tornou-se crítica de Trump, especialmente em questões como os bombardeios na Faixa de Gaza e a divulgação de arquivos relacionados ao caso Epstein. Sua saída prejudicará ainda mais a já frágil maioria dos republicanos na Câmara, onde haverá reconfigurações significativas nas próximas eleições.