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EUA intensificam guerra comercial com a China ao taxar navios

Os Estados Unidos anunciaram novas barreiras comerciais contra a China, focando em navios construídos ou operados por chineses. A USTR, autoridade comercial americana, implementará tarifas escalonadas de US$ 50 a US$ 140 por tonelada líquida de carga até 2028, com o objetivo de revitalizar a indústria naval dos EUA. A China, que controla mais de 50% do mercado global de construção naval, criticou a medida, acusando os EUA de culpá-la por desafios industriais. Donald Trump expressou otimismo sobre um possível acordo comercial futuro com a China, apesar das tensões existentes.

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Brasil teme recuo da União Europeia em acordo histórico com o Mercosul

O governo brasileiro manifesta preocupação quanto ao recuo da União Europeia em relação ao acordo comercial com o Mercosul, com a assinatura prevista para a próxima semana. O sucesso do pacto, que é crucial após 25 anos de negociações, depende da aprovação em duas votações no Parlamento e Conselho Europeus, programadas entre 16 e 18 de dezembro. A resistência, especialmente de países como França e Polônia, gera ansiedade no Brasil, que pode redirecionar sua política comercial para a Ásia caso o acordo não seja firmado. A urgência se amplifica com as salvaguardas agrícolas em discussão.

São Paulo enfrenta crise energética com 180 mil imóveis sem luz

Neste domingo, a cidade de São Paulo enfrenta uma crise de energia, com cerca de 180 mil imóveis sem eletricidade devido a estragos provocados por um vendaval. A Justiça determinou que a Enel deve restabelecer o serviço, sob pena de uma multa de R$ 200 mil por hora. Moradores relatam situações críticas, como a falta de energia prejudicando a saúde de pessoas dependentes de oxigenoterapia. A situação impacta negativamente o comércio local, especialmente aqueles que dependem de refrigeração, e o Ministério Público requer a suspensão do contrato da Enel enquanto busca soluções para o restabelecimento do fornecimento.

Governo brasileiro teme recuo da União Europeia em acordo histórico com Mercosul

O governo brasileiro está em alerta devido à possibilidade de recuo da União Europeia, a menos de uma semana da assinatura do acordo comercial entre o bloco e o Mercosul, programada para 20 de dezembro em Foz do Iguaçu. Este acordo, discutido desde 1999, precisa ser aprovado em duas votações no Parlamento e no Conselho Europeu, entre 16 e 18 de dezembro. Se não assinado, as chances de recomeçar as negociações decaem. O Brasil, maior economia do Mercosul, deverá buscar novos parceiros na Ásia caso este acordo não seja concluído com sucesso na semana que vem.

Diálogo entre Trump e Lula gera otimismo em Eduardo Bolsonaro

O deputado Eduardo Bolsonaro expressou otimismo após a conversa entre os presidentes Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva sobre tarifas e sanções. Em sua declaração, enfatizou a importância do diálogo franco entre os dois países, desejando que este seja guiado por princípios claros. Lula reiterou a necessidade de Trump reduzir tarifas sobre produtos brasileiros e elogiou a recente retirada da tarifa de 40% sobre carne e café. Ambos concordaram em discutir produtos ainda tarifados, destacando a importância de um entendimento que proteja os interesses estratégicos dos Estados Unidos e as liberdades civis no Brasil.

Lula e Trump: diálogo sobre tarifas e crime organizado

Nesta terça-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou por telefone com Donald Trump, expressando interesse em acelerar as negociações para remover a sobretaxa de 40% nos produtos brasileiros. A ligação, que durou 40 minutos, foi considerada produtiva, abordando também a cooperação contra o crime organizado. Recentemente, os EUA retiraram 238 produtos da lista de sobretaxas, mas 22% das exportações brasileiras continuam sujeitas a tarifas. Lula destacou a necessidade de dialogar sobre outros produtos ainda tarifados e reforçou a urgência em colaborar contra o crime organizado, especialmente com ramificações internacionais.

Brasil não será exportador de minerais críticos, afirma Lula em Moçambique

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reiterou que o Brasil não se tornará um exportador de minerais críticos. Durante uma cerimônia em Maputo, Moçambique, Lula enfatizou que países interessados na exploração de recursos brasileiros devem industrializar o Brasil para que o povo se beneficie dessas riquezas. Ele destacou a urgência da definição soberana das nações sobre o modelo de exploração mineral. Lula também mencionou a relevância do debate global sobre minerais críticos, que surgem como uma possível moeda de troca nas negociações para reduzir tarifas impostas pelos Estados Unidos em outros países.

Trump alivia tarifas sobre produtos agrícolas brasileiros em decisão estratégica

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a suspensão de tarifas de 40% sobre produtos agrícolas brasileiros, incluindo café, carne e frutas. A decisão, que retroage a mercadorias que chegaram aos EUA a partir de 13 de novembro, é resultado de negociações entre os governos americano e brasileiro, com destaque para uma conversa entre Trump e o presidente Lula. Essa medida visa aliviar a pressão inflacionária nos EUA e ajuda a reverter as dificuldades enfrentadas por produtores brasileiros. O governo brasileiro expressou satisfação com a suspensão e reiterou o desejo de continuar as negociações sobre tarifas adicionais.