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EUA expulsam embaixador sul-africano em meio a tensões raciais

Os Estados Unidos expulsaram o embaixador da África do Sul, Ebrahim Rasool, após acusações do secretário de Estado, Marco Rubio, de que Rasool estava 'explorando questões raciais' e de 'odiar a América e Trump'. A decisão de expulsão ocorreu após o corte de ajuda financeira dos EUA à África do Sul, associado a práticas discriminatórias contra brancos. Rubio, ao anunciar a medida, destacou que Rasool era considerado 'persona non grata', não sendo mais bem-vindo no país. Essa crise nas relações entre os países se intensificou desde fevereiro, quando Trump criticou ações do governo sul-africano.

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Lula reage a revogação de visto de Lewandowski pelos EUA

O presidente Lula confirmou a revogação do visto do ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, pelos Estados Unidos, classificando a decisão como irresponsável. Lula expressou solidariedade a Lewandowski durante uma reunião em Brasília, destacando a gravidade da situação. A revogação do visto já havia sido mencionada por bolsonaristas, mas não havia sido oficialmente confirmada até então. Além de Lewandowski, outras autoridades brasileiras também enfrentaram sanções relacionadas a esse caso, inclusive ministros do Supremo Tribunal Federal. Lula considera essas atitudes inaceitáveis contra qualquer personalidade brasileira, ressaltando a delicadeza do tema.

Haddad critica hostilidade dos Estados Unidos e reafirma soberania do Brasil

Durante um evento do PT em 23 de agosto de 2025, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, criticou a hostilidade de setores dos Estados Unidos, atribuindo-a a grupos de extrema-direita brasileiros que buscam reabilitar sua agenda política internacional. Haddad enfatizou a necessidade de o Brasil manter sua soberania, apesar de pressões externas, e destacou as reformas econômicas em andamento, como a reforma tributária. Ele ressaltou que o governo busca manter parcerias comerciais e apoiar exportadores, especialmente pequenas e médias empresas, evitando que o país seja tratado como 'quintal de ninguém'.

Tensão aumenta com chegada de navios militares americanos na Venezuela

Uma frota de seis navios militares americanos, a caminho da costa da Venezuela, deve chegar a águas internacionais neste domingo, aumentando as tensões entre os EUA e o regime de Nicolás Maduro. A operação, ordenada por Donald Trump, é oficialmente voltada para combater o narcotráfico, mas gerou preocupações sobre suas reais intenções. As relações entre Washington e Caracas estão rompidas desde 2019, e a classificação do Cartel de Los Soles como organização terrorista intensificou o conflito. Maduro, por sua vez, considera essa mobilização uma ameaça de um império em declínio, convocando a população à resistência.

EUA alertam sobre sanções após decisão de Flávio Dino

A Embaixada dos EUA no Brasil declarou que tribunais estrangeiros não podem anular as sanções americanas, alertando que o descumprimento dessas pode levar a consequências severas. A declaração seguiu a decisão do ministro do STF, Flávio Dino, que invalidou a eficácia de leis estrangeiras no Brasil. A embaixada enfatizou que isso inclui cidadãos americanos proibidos de se relacionar comercialmente com o ministro Alexandre de Moraes. Cidadãos de outros países também foram advertidos a agir com cautela, pois apoiadores de violadores de direitos humanos podem enfrentar sanções. A medida ocorre após sanções contra Moraes.

Lula convida Trump para conhecer o Brasil verdadeiro em vídeo especial

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou seu desejo de conversar com o presidente dos EUA, Donald Trump, para apresentar o 'Brasil verdadeiro'. Em um vídeo publicado nas redes sociais, enquanto plantava uma uva no Palácio da Alvorada, Lula frisou que gostaria que Trump visitasse o local. Ele destacou a qualidade da uva brasileira desenvolvida pela Embrapa e afirmou que a produção é uma demonstração de alimentação e não de violência. Além disso, Lula já havia convidado Trump para participar da COP30, agendada para novembro em Belém, no Pará.

Zema defende sanções de Trump e reafirma anistia a Bolsonaro

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, expressou que as sanções do ex-presidente Donald Trump contra o ministro Alexandre de Moraes são justificadas, acrescentando que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva contribuiu para as retaliações norte-americanas. Em entrevista à BBC News Brasil, Zema admitiu que pode não contar com o apoio de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2026, mas pretende manter sua candidatura. Ele também reiterou sua proposta de conceder anistia a Bolsonaro, argumentando que é necessário olhar para o futuro e superar divisões políticas no país para o bem da nação.

Revogação de visto de secretário evidência de tensão entre Brasil e EUA

O secretário de Atenção Especializada à Saúde, Mozart Sales, criticou a revogação de seu visto americano pelo governo Trump, que foi motivada pelo programa Mais Médicos, classificado como ‘fraude diplomática’. Mozart defendeu que o programa, lançado em 2013 e que visa atender áreas rurais, é fundamental para o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Apesar das sanções, ele reafirmou seu compromisso com a saúde pública, destacando que o Mais Médicos já ajudou milhões. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também se posicionou em defesa do programa, que foi retomado pelo presidente Lula em 2023.