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EUA expulsam embaixador sul-africano em meio a tensões raciais

Os Estados Unidos expulsaram o embaixador da África do Sul, Ebrahim Rasool, após acusações do secretário de Estado, Marco Rubio, de que Rasool estava 'explorando questões raciais' e de 'odiar a América e Trump'. A decisão de expulsão ocorreu após o corte de ajuda financeira dos EUA à África do Sul, associado a práticas discriminatórias contra brancos. Rubio, ao anunciar a medida, destacou que Rasool era considerado 'persona non grata', não sendo mais bem-vindo no país. Essa crise nas relações entre os países se intensificou desde fevereiro, quando Trump criticou ações do governo sul-africano.

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Lula defende a renovação do multilateralismo em artigo global

O artigo de Luiz Inácio Lula da Silva, publicado em diversos jornais internacionais, discute a urgência de renovar o multilateralismo, especialmente em meio a crises globais. Lula argumenta que abandonar as estruturas multilaterais não é a solução, mas sim a construção de uma base mais justa e inclusiva. Ele destaca os problemas causados por intervenções militares, desigualdade econômica e a irresponsabilidade ambiental, enfatizando que a ação conjunta é crucial para enfrentar desafios como a pobreza e as mudanças climáticas. O presidente ressalta que a diplomacia é fundamental para evitar guerras e desigualdades crescentes.

Trump entrega a Lula a chance de reviravolta política perfeita

Donald Trump, de maneira impulsiva e imprevisível, ofereceu a Lula uma oportunidade valiosa de recuperar seu apoio político e popularidade. Ao criar um inimigo externo, Trump possibilitou que Lula adotasse um discurso eficaz de 'pobres contra ricos'. A resposta dos EUA ao Brasil, com tarifas agressivas e alegações infundadas, contrasta com o nacionalismo que Lula tenta cultivar. A situação se complica para o bolsonarismo, que enfrenta dificuldades em defender suas ideias, enquanto o apoio a Trump gera divisões e incertezas entre aliados. Agora, a pesquisa sobre a percepção pública será crucial para ambos os lados.

Trump impõe tarifas à importação do Brasil: um alerta econômico

A recente decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de taxar importações brasileiras em 50% a partir de agosto despertou preocupações em economistas e líderes empresariais. As associações comerciais manifestaram receios sobre o impacto negativo no PIB e no emprego, especialmente nos setores siderúrgico e agronegócio, que são cruciais para a economia do Brasil. A resposta brasileira deve ser focada em intensificar negociações para evitar danos maiores. As tarifas afetarão severamente o comércio bilateral, levantando questões sobre a possibilidade de alternativas comerciais devido ao estreitamento das relações com os EUA.

Brasil responde a tarifas de Trump com firmeza e reafirma soberania

O governo brasileiro, liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, devolveu simbolicamente a carta do presidente dos EUA, Donald Trump, que impôs tarifas de 50% sobre produtos importados do Brasil. Essa ação foi uma resposta às declarações de Trump, que acusou o Brasil de perseguir o ex-presidente Jair Bolsonaro. O Itamaraty rejeitou as acusações do presidente americano, reafirmando a soberania brasileira. Lula também declarou que a medida será contrabalançada com reciprocidade, desmentindo a alegação de déficit americano nas relações comerciais, que na verdade mostram superávit de US$ 410 bilhões ao Brasil nos últimos 15 anos.

Trump Aumenta Pressão Sobre O Brics Com Novas Tarifas

Donald Trump intensificou a pressão sobre o bloco Brics, ameaçando impor tarifas de 10% a nações que apoiarem políticas antiamericanas durante a cúpula no Rio de Janeiro. A iniciativa do Brics visa desestabilizar o domínio do dólar americano, atraindo mais países interessados em fazer parte do grupo. Embora as ambições do bloco estejam em alta, a falta de uma moeda comum e de coesão interna dificultam sua influência real no comércio global, que ainda é dominado pelo dólar. As recentes ações de Trump podem desestimular países mais pobres a se unirem ao bloco, enfatizando suas divisões internas.

Reações ao anúncio de tarifas de Trump sobre produtos brasileiros

A nova tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciada por Donald Trump, gerou intensas reações no Brasil. A medida é justificativa da Casa Branca como resposta à suposta perseguição de Jair Bolsonaro, que enfrenta processos no STF. Enquanto bolsonaristas acusam Lula e seu governo pela alta tarifa, aliados de Lula insistem que os bolsonaristas atuam contra os interesses do país. Lula convocou uma reunião de emergência para discutir a situação e reafirmou a soberania brasileira. As mensagens nas redes sociais refletem divisão, com críticas de ambos os lados sobre a influencia do governo americano nas questões internas do Brasil.

Polêmica: Câmara aprova moção de louvor a Trump em meio a novas tarifas

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados aprovou, no dia 9 de julho de 2025, uma moção de louvor ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A proposta, liderada pelo deputado Sóstenes Cavalcante (PL), elogiou o trabalho de Trump em defesa da democracia e liberdade. A aprovação da moção ocorreu simultaneamente ao anúncio de novas tarifas que Trump pretende impor ao Brasil, o que gerou polêmica. A situação levou o Itamaraty a convocar representantes da Embaixada dos EUA para esclarecimentos sobre as críticas ao Judiciário brasileiro e ao ex-presidente Jair Bolsonaro.