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EUA expulsam embaixador da África do Sul em meio a crescentes tensões

Os Estados Unidos decidiram expulsar o embaixador da África do Sul, Ebrahim Rasool, que foi declarado 'não mais bem-vindo' pelo secretário de Estado, Marco Rubio. Este ato incomum foi justificado por Rubio, que acusou Rasool de incitar racismo e odiar o presidente Donald Trump. A África do Sul lamentou a decisão, reiterando sua intenção de manter um relacionamento benéfico com os EUA. Tais tensões têm se intensificado desde a chegada de Trump ao poder, especialmente após uma ordem que suspendeu a assistência dos EUA ao país, citando discriminação racial contra africâneres brancos.

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Economist aponta perda de influência de Lula no exterior e queda de popularidade

A revista Economist afirmou que o presidente Lula da Silva perdeu influência internacional e enfrenta crescente impopularidade no Brasil. A análise destaca que o posicionamento do Brasil em relação à guerra entre Israel e Irã isolou o país das democracias ocidentais. Além disso, Lula não busca estreitar laços com os Estados Unidos, privilegiando relações com a China. A popularidade do presidente caiu de 39% para 56% de desaprovação desde 2023. A publicação sugere que Lula deve voltar sua atenção para questões internas e não fingir que sua importância é maior no cenário global.

Crise diplomática: Banda Bob Vylan provoca polêmica na BBC durante o Glastonbury

A apresentação da banda Bob Vylan no festival Glastonbury gerou uma crise diplomática para a BBC, após o vocalista, Bobby Vylan, liderar um coro pedindo 'morte ao exército israelense' e exibir mensagens em favor da Palestina. Isso provocou críticas severas da embaixada israelense no Reino Unido, que chamou a performance de 'glorificação da violência'. O governo britânico exigiu explicações da BBC, enquanto o festival reprovou os comentários da banda, enfatizando que não há espaço para antissemitismo ou incitação à violência, e a polícia local está investigando se houve crimes na performance.

Ali Shamkhani desmente rumores de morte e aparece em cerimônia no Irã

Ali Shamkhani, braço direito do líder supremo do Irã, apareceu em um evento em Teerã, desafiando rumores sobre sua morte, que foram disseminados após ataques israelenses ao Irã. A imagem do político foi divulgada pela agência estatal Iranian MEHR durante uma cerimônia fúnebre para homenagear mais de 60 vítimas do recente conflito entre os dois países, que começou em 12 de junho. A presença de líderes iranianos, como o presidente Masoud Pezeshkian e o ministro das Relações Exteriores, destacou a união nacional em meio a desafios políticos. Shamkhani negou sua morte em mensagem atribuída a ele.

Irã considera transferir urânio enriquecido em acordo com os EUA

O embaixador do Irã na ONU, Amir Saeid Iravani, anunciou que o país poderá transmitir seu urânio enriquecido para outros países caso um novo acordo com os Estados Unidos seja alcançado. Iravani destacou que o Irã está preparado para enviar estoques de urânio enriquecido a 60% e 20% e também abrirá espaço para investimentos internacionais em sua indústria energética. A condição para isso envolve a entrega de yellowcake ao Irã. Além disso, o diplomata ressaltou a possibilidade de manter o urânio sob a supervisão da Agência Internacional de Energia Atômica durante as negociações.

Irã alerta inimigos com prontidão militar após ataques israelenses

O general Mohammad Pakpour, comandante do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, fez um alerta aos 'inimigos' do país, afirmando que seus combatentes estão em alta prontidão. Ele advertiu que, caso ocorra algum erro por parte dos inimigos, a resposta será dura e poderosa. Esse pronunciamento sucedeu uma escalada de ataques israelenses, que resultaram na morte de figuras proeminentes iranianas e danos a instalações estratégicas. Após um intenso conflito, foi mediado um cessar-fogo pelo presidente dos EUA, Donald Trump, visando discussões sobre a contenção das ambições nucleares iranianas.

Trump critica rompimento de trégua entre Israel e Irã

Donald Trump, presidente dos EUA, expressou grande insatisfação com Israel e Irã por romperem a trégua. Ele respondeu a jornalistas após Israel alegar que o Irã havia disparado mísseis, desconsiderando o cessar-fogo. Trump ligou para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, exigindo uma ação imediata, enquanto Netanyahu prometeu respostas firmes. O líder norte-americano afirmou que Israel não irá atacar o Irã e que todos os aviões israelenses devem voltar para casa. Além disso, Trump descartou a possibilidade de o Irã restaurar suas instalações nucleares, destacando seus esforços durante seu governo para conter o conflito.

Cessar-fogo entre Israel e Irã: Netanyahu confirma acordo e adverte sobre respostas

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que Israel concordou com o cessar-fogo proposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, para encerrar o conflito com o Irã. Netanyahu afirmou que Israel alcançou o objetivo de eliminar a ameaça nuclear e mísseis balísticos iranianos. O cessar-fogo, que entrou em vigor na terça-feira, é acompanhado de uma advertência: qualquer violação será respondida de forma contundente. O Irã, por sua vez, está reticente em suspender operações, dependendo do fim dos ataques israelenses. A guerra resultou em diversas mortes nos últimos dias e continua a gerar tensões.