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Empresário de Americana preso por fornecer armas ao Comando Vermelho

Eduardo Bazzana, considerado um empresário respeitável em Americana, São Paulo, foi preso por vender armas ao Comando Vermelho, uma das facções criminosas mais poderosas do Brasil. Ele liderava um clube de tiro, onde atuava com a elite local. A polícia descobriu que durante um mês e meio ele recebeu R$ 1,6 milhão pela venda de armas e munições. As investigações também apontam que Bazzana tinha conexões diretas com o tráfico de drogas. Sua defesa alega inocência, enquanto o Ministério Público o denunciou por associação com o tráfico e comércio ilegal de armamentos.

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Facções criminosas impedem ações do Estado em quatro estados brasileiros

Facções criminosas interrompem serviços ilegais e ameaçam agentes públicos nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco e Mato Grosso. Relatórios policiais indicam que a presença do crime organizado dificulta operações de fiscalização, crucial para o funcionamento dos serviços básicos e segurança pública. Investigadores enfrentam barreiras físicas, como barricadas, e até risco de confronto armado, resultando em ações de fiscalização abortadas. Em diversas ocasiões, equipamentos de telecomunicação foram impossibilitados de serem checados na presença de facções, destacando a urgente necessidade de um planejamento estratégico para garantir a segurança e a realização dessas atividades essenciais.

Confusão na segurança: Projeto de Derrite gera polêmica sobre a Polícia Federal

Guilherme Derrite, secretário de Segurança de São Paulo, apresentou um projeto para combater o crime organizado, mas gerou confusão com suas múltiplas versões. Com experiência policial, ele busca se consolidar como uma figura forte na segurança pública e também é candidato a senador. No entanto, seu projeto tem pontos polêmicos, como a proposta de subordinar a Polícia Federal, que deveria depender de autorização dos governadores para investigar crimes federais. Esta proposta levanta questões sobre a organização do crime em São Paulo e a eficácia do governo local na segurança pública em meio a uma crise.

Rio de Janeiro intensifica combate ao Comando Vermelho com nova operação

Nesta sexta-feira, as polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro lançaram a mais recente fase da Operação Contenção, visando combater a expansão do Comando Vermelho em áreas como São João de Meriti. A operação resultou na prisão de oito suspeitos e apreensão de duas armas e drogas, após 11 meses de investigação. Um dos alvos foi o irmão do vereador Marcos Aquino, que não foi encontrado, mas teve uma arma em sua posse. A ação busca, além da prisão, conter o avanço do CV, arrecadar provas e remover obstáculos à circulação da população.

Lewandowski critica rapidez de relatório sobre PL Antifacção

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, expressou sua insatisfação com o relatório do deputado Guilherme Derrite sobre o PL Antifacção, afirmando ter sido surpreendido pela rapidez da elaboração do parecer. Lewandowski destacou que o projeto, que leva seis meses para ser elaborado, não pode ser tratado superficialmente. O deputado inicialmente sugeriu equiparar facções criminosas a grupos terroristas, mas voltou atrás após críticas. O ministro também comentou a importância de um projeto robusto para enfrentar o crime organizado, incluindo a criação de um novo tipo penal e a ampliação de instrumentos de investigação.

Lewandowski chama projeto antifacção de inconstitucional em reunião com Motta

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, discutiu com o presidente da Câmara, Hugo Motta, as inconstitucionalidades do projeto Antifacção, apresentado por Guilherme Derrite. Lewandowski criticou a exigência de notificação prévia da Polícia Federal (PF) em investigações, afirmando que tal requerimento compromete a autonomia da PF e pode prejudicar investigações cruciais. A Câmara não chegou a um consenso sobre a proposta, e Lewandowski propôs retomar o projeto original criado pela sua equipe. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, reiterou que a nova redação da lei limita as funções da PF, podendo inviabilizar operações importantes.

Mudanças na lei antifacção: Polícia Federal ganha novos poderes no combate ao crime organizado

O relator do PL Antifacção, deputado Guilherme Derrite, apresentou uma nova versão do projeto que altera o papel da Polícia Federal no combate ao crime organizado. Agora, a PF poderá atuar de forma cooperativa com as polícias locais, sem a necessidade de autorização exclusiva do governador. A mudança visa garantir que a PF participe ativamente das investigações relacionadas a organizações criminosas. Críticas à versão anterior focaram na inconstitucionalidade e na possível restrição de competências da PF, levantando preocupações sobre o enfraquecimento das ações contra crimes como corrupção e tráfico de drogas, segundo declarações de autoridades envolvidas.

Câmara dá luz verde a projeto contra crime organizado com relator livre para conduzir mudanças

Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, deu total liberdade ao deputado Guilherme Derrite para relatar o projeto do Marco Legal de Combate ao Crime Organizado, que será discutido na próxima terça-feira. Conhecido como 'PL Antifacção', o texto foi renomeado por Motta. Derrite, que é secretário de Segurança Pública de São Paulo, apresentou um substitutivo que equipara as penas para crimes de diversas organizações criminosas. O presidente da Câmara enfatizou a importância de um processo transparente e democrático na condução do projeto, que busca unir esforços no combate ao crime organizado.