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Alexandre Pato, ex-atacante da seleção brasileira, decidiu oferecer ajuda à família de Juliana Martins, brasileira que faleceu após cair em um vulcão na Indonésia. O Itamaraty informou que não pode custear o traslado do corpo devido a restrições legais, gerando repercussão nas redes sociais. Juliana morreu após passar quatro dias em um penhasco de difícil acesso. Seu resgate foi impedido por condições climáticas adversas. Pato se manifestou oficialmente para arcar com os custos do traslado, mas a família ainda não informou se aceitará sua oferta de auxílio nesse momento delicado.

Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, sofreu um acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. A jovem caiu cerca de 500 metros da trilha enquanto fazia um mochilão pela Ásia, um sonho que compartilhava com sua amiga Flávia Dela Libera Vieira. Juliana, que havia estudado Direito na Universidade Federal de Uberlândia e depois se transferido para Comunicação na UFRJ, está há mais de 48 horas à espera de resgate, que se mostra complicado devido às condições climáticas e ao difícil acesso ao local do acidente, preocupando sua família e amigos.

No terceiro dia de busca, as equipes indonésias tentam resgatar Juliana Martins, brasileira de 26 anos que caiu 300 metros enquanto fazia trilha no vulcão Rinjani. O acidente aconteceu na sexta-feira (20), e desde então o Itamaraty tem acompanhado os trabalhos de resgate. A embaixada do Brasil em Jacarta mobilizou as autoridades locais, garantindo o envio de equipes e suporte para a operação nas difíceis condições da região. Juliana, que estava em mochilão na Ásia, tem atraído a atenção de amigos e familiares que seguem ansiosos por notícias sobre seu estado de saúde e localização.

Uma publicitária brasileira, Juliana Marins, de 26 anos, sofreu um acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. Ela tropeçou e deslizou cerca de 300 metros, ficando incapacitada. Após sua queda, um grupo de turistas espanhóis a encontrou três horas depois, mas as condições climáticas complicaram os esforços de resgate, que foram adiados para o dia seguinte. A situação da brasileira se agravou com a presença de neblina e umidade, e sua irmã expressou preocupação com a demora na ajuda. A embaixada também confirmou as dificuldades enfrentadas para chegar até Juliana.

Cientistas identificaram o vulcão Zavaritskii, localizado entre o Japão e a Rússia, responsável por um resfriamento global de 1ºC após sua erupção em 1831. A erupção, uma das mais potentes do século 19, lançou grandes quantidades de dióxido de enxofre na estratosfera, causando a queda nas temperaturas médias do Hemisfério Norte. A localização do vulcão foi confirmada através de análises de núcleos de gelo na Groenlândia. Até então, o local do vulcão permanecia desconhecido. A pesquisa destaca a dificuldade em monitorar vulcões isolados, aumentando as incertezas sobre futuras erupções de grande impacto.

A próxima grande erupção vulcânica pode ocorrer a qualquer momento, e o mundo não está preparado para as consequências. Cientistas alertam que a erupção ocorrerá em um planeta aquecido por mudanças climáticas, podendo resultar em caos climático. Referências históricas indicam que a erupção do Monte Tambora em 1815 causou grandes crises alimentares e sociais. Atualmente, uma nova erupção pode afetar severamente a segurança alimentar e provocar crises políticas globais. Pesquisadores ressaltam a importância de estratégias preventivas, mas reconhecem que a previsão precisa do momento e local da próxima erupção é impossível.