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Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, desapareceu no vulcão Rinjani, na Indonésia, após cair durante uma trilha. Ela está desaparecida há 50 horas, conforme relato de seus familiares, que negaram rumores de resgate. A família criou um perfil no Instagram chamado 'Resgate Juliana Marins' para compartilhar atualizações. Apesar de informações erradas sobre seu resgate, foi confirmada a presença dela viva através de imagens de drone. As buscas foram suspensas neste domingo devido a condições climáticas adversas, com retomada prevista para segunda-feira, enquanto o Ministério das Relações Exteriores do Brasil acompanha a situação.

O resgate de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que caiu durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, foi suspenso devido a condições climáticas adversas. A joven, que estava fazendo mochilão pela Ásia, não recebeu água, comida ou agasalho, contrariando informações da embaixada brasileira. A irmã de Juliana, Mariana, denunciou que duas equipes de resgate foram incapazes de alcançá-la devido à forte neblina e ventos intensos na região. Juliana permanece desaparecida desde a madrugada de sábado (21) e sua família aguarda ansiosamente atualizações sobre as buscas.

Na manhã do dia 21 de junho de 2025, uma ventania surpreendeu praticantes de stand up paddle na praia do Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro. Cerca de 100 pessoas foram arrastadas mar adentro, resultando em um grande trabalho de resgate por parte dos bombeiros. Seventy-three dessas pessoas não conseguiram retornar sozinhas à areia e precisaram ser socorridas. Durante a operação, oito pessoas receberam atendimento médico na praia, embora não houvesse informações sobre a condição delas. Os guarda-vidas utilizaram barcos e até helicópteros para garantir a segurança de todos os envolvidos nesta situação perigosa.

Uma publicitária brasileira, Juliana Marins, de 26 anos, sofreu um acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. Ela tropeçou e deslizou cerca de 300 metros, ficando incapacitada. Após sua queda, um grupo de turistas espanhóis a encontrou três horas depois, mas as condições climáticas complicaram os esforços de resgate, que foram adiados para o dia seguinte. A situação da brasileira se agravou com a presença de neblina e umidade, e sua irmã expressou preocupação com a demora na ajuda. A embaixada também confirmou as dificuldades enfrentadas para chegar até Juliana.

Durante suas férias no Rio de Janeiro, um turista britânico, Jansen, ficou preso em um buraco profundo na praia de Copacabana por mais de três horas. A situação gerou alvoroço entre os banhistas e mobilizou um enorme esforço coletivo para o resgate. O buraco, cavado por Jansen e amigos, era de 2,4 metros e sua cabeça ficou apenas acima da areia. Com humor, ele agradeceu ao apoio recebido e comentou sobre o episódio surreal. O vídeo do resgate viralizou nas redes sociais, trazendo risos, mas também destacando os riscos de desmoronamento de areia.

Na novela 'Garota do Momento', Beatriz está em desespero com o desaparecimento de sua mãe, Clarice, e suspeita que Juliano e Maristela estejam por trás disso. Sem pistas, ela recebe a ajuda decisiva de Gregório, que descobre onde Clarice se encontra. Ele revela à Beatriz que sua mãe foi internada contra sua vontade em uma clínica psiquiátrica administrada pelo desprezível doutor Pimenta, famoso por internar pacientes saudáveis. Determinado a ajudar, Gregório elabora um plano para invadir a clínica e resgatar Clarice, que se encontra presa em uma camisa de força em um quarto isolado.

Mais de 30 pessoas foram resgatadas após um iate naufragar em Miami. Segundo a Guarda Costeira dos EUA, todos os indivíduos foram retirados da embarcação sem ferimentos. O resgate ocorreu perto da Ilha Monumento Flager, onde a embarcação começou a afundar, fazendo com que os tripulantes se concentrassem na parte superior e vestissem coletes salva-vidas. Imagens mostraram que a maior parte do iate já estava submersa. Uma testemunha, Rachel Miller, relatou que o barco virou, o que parecia incomum e preocupante. A embarcação não representa mais perigo para a navegação local.