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Entenda como os gabinetes do STF influenciam as decisões da Corte

As decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) não são feitas apenas pelos ministros, mas também por seus assessores, uma dinâmica que ficou evidente após o vazamento de mensagens entre o ministro Alexandre de Moraes e seus ajudantes. As mensagens revelaram que um juiz instrutor orientou a produção de relatórios sobre desinformação e ataques a ministros, gerando críticas quanto à imparcialidade do ministro. Embora alguns argumentem que Moraes atuou dentro de seus direitos, especialistas disseram que as funções dos assessores são cruciais para a produção de decisões e que nem todas passam pela leitura dos ministros.

STF mantém Robinho preso e nega soltura após condenação por estupro coletivo

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na última sexta-feira, pela manutenção da prisão do ex-jogador Robinho, condenado por estupro coletivo na Itália. O julgamento, que deve ser concluído até 26 de novembro, revelou a maioria de 6 votos contrários à soltura, com apenas 1 a favor. O relator Luiz Fux argumentou que a condenação transitou em julgado e que a defesa não tinha mais recursos. Enquanto isso, a defesa de Robinho sustentou que houve irregularidades no processo de homologação da pena. O caso, de grande destaque, ocorre enquanto a figura pública aguarda um desfecho judicial.

Mauro Cid: O pombo-correio do STF e os segredos revelados

Ministros do STF receberam a informação de que o tenente-coronel Mauro Cid estaria atuando como um pombo-correio, transmitindo, através de interlocutores, informações sobre os processos que envolvem bolsonaristas, com base na sua delação premiada. A relevância dessa atividade foi destacada, especialmente após a revelação de planos de assassinato contra figuras como Lula e Alexandre de Moraes. Embora tenha sido convocado para depor novamente, o ministro Alexandre de Moraes decidiu manter a delação de Cid, evitando que ele retornasse à prisão. A situação o coloca em uma posição delicada no panorama político atual.

Sistema de segurança do STF identificou atentado em tempo real

No dia 17 de novembro de 2024, o programa Fantástico apresentou imagens inéditas do atentado em Brasília, cometido por Francisco Wanderley na praça dos Três Poderes. O secretário de segurança do STF, Marcelo Schettini, informou que um sistema de monitoramento com mais de 400 câmeras detectou movimentos suspeitos de Wanderley na região, acionando um alerta para a equipe de segurança. As câmeras registraram detalhes importantes, como artefatos explosivos e outros vestígios deixados pelo criminoso. Apesar da situação crítica, o sistema de segurança atuou eficazmente, confirmando que ameaças como essa seriam prontamente identificadas no futuro.

Tiu França: o candidato de 98 votos que declarou patrimônio e pediu auxílio emergencial

Francisco Wanderley Luiz, conhecido como Tiü França, causou polêmica ao detonar explosivos em frente ao Supreme Tribunal Federal (STF). Ele foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo Partido Liberal em 2020, recebendo apenas 98 votos. Mesmo declarando um patrimônio de R$ 263 mil, composto por um prédio e veículos no total de R$ 255 mil, Tiü França recebeu auxílio emergencial entre junho de 2020 e outubro de 2021, totalizando R$ 4.650. O valor foi distribuído em parcelas visando aliviar os efeitos econômicos da pandemia de Covid-19 em sua vida financeira.

Tentativa de ataque ao STF termina em tragédia e investigações se intensificam

Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, foi o autor de um ataque frustrado com bombas caseiras no Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. Utilizando dispositivos conhecidos como 'pipe bombs', ele acendeu um dos explosivos, resultando em sua própria morte. Os artefatos, feitos de tubos de PVC, continham pólvora e fragmentos metálicos, tornando-os altamente destrutivos. Apesar de o ataque ter sido planejado durante meses, a chuva intensa no local impediu danos maiores. A Polícia Federal descobriu mais explosivos em sua posse e investiga possíveis ligações com extremistas, reforçando a segurança na região após o incidente.

Stf mantém pena de prison para collor: próximos passos

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter a pena de 8 anos e 10 meses de prisão para o ex-presidente Fernando Collor, condenando-o por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Esta decisão foi tomada em 14 de novembro de 2024, após a defesa de Collor não conseguir reverter o julgamento com embargos de declaração. A possibilidade de apresentar novos recursos ainda existe, mas a perspectiva de reversão é considerada baixa. Collor, que foi senador na época das acusações, poderá iniciar o cumprimento da pena assim que o caso tiver trânsito em julgado.

STF mantém pena de prisão de Collor em decisão importante

Em uma decisão crucial, o STF manteve a condenação do ex-presidente Fernando Collor de Mello, rejeitando recursos que pleiteavam a redução da pena de 8 anos e 10 meses por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O julgamento, inicialmente em plenário virtual, foi transferido para o físico após um pedido do ministro André Mendonça, que queria uma nova votação. O placar final foi de 6 a 4, com alguns ministros defendendo uma pena menor, mas a maioria decidiu pela manutenção total. Collor, condenado em 2023, poderá apresentar novos recursos, mas sem novos argumentos, pode haver aceleração na execução da pena.