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Empresário preso por falso testemunho na CPI das Bets

Na reunião da CPI das Bets, Daniel Pardim Tavares Lima foi preso por falso testemunho. Ele negou conhecer sua sócia, Adélia de Jesus Soares, o que não convenceu os senadores. A relatora Soraya Thronicke solicitou sua prisão em flagrante, aceito pelo presidente Dr. Hiran. O advogado de Pardim acusou a parlamentar de abuso de autoridade e negou que o empresário mentisse. Dr. Hiran suspendeu a sessão temporariamente para avaliar o pedido, e determinou que a sócia não comparecida fosse conduzida à CPI para depor. A CPI investiga a relação das apostas online com organizações criminosas.

Empresário preso por falso testemunho em CPI das apostas

Na última terça-feira, 29 de abril, o empresário Daniel Pardim Tavares Lima foi detido durante uma reunião da CPI do Senado sobre irregularidades nas apostas online. A relatora da comissão, senadora Soraya Thronicke, solicitou sua prisão após ele ter mentido sobre sua relação com sua sócia, Adélia de Jesus Soares. Lima negou conhecer Soares, embora ambos sejam sócios da Peach Blossom River Technology, que possui a Payflow, investigada por lavagem de dinheiro. A senadora afirmou que ele mentiu várias vezes, desrespeitando o compromisso de dizer a verdade durante a CPI.

CPI investiga tio de Paquetá por manipulação de jogos e apostas

A CPI das Apostas aprovou a investigação de Bruno Tolentino, tio do jogador Lucas Paquetá, por manipulação de jogos de futebol associados a apostas. A decisão, respaldada por seis dos sete senadores, segue a um pedido do senador Romário. O relatório sugere que Tolentino teria lucrado com cartões amarelos intencionalmente recebidos por Paquetá e Luiz Henrique. Recentemente, Paquetá enfrenta um julgamento na Inglaterra por buscar propositadamente cartões amarelos na Premier League. A CPI também investiga empresários ligados a escândalos de manipulação. A prática pode resultar em pena de até seis anos de prisão no Brasil.

CPI do 8 de Janeiro: Eliziane Gama defende indiciamento de Bolsonaro

A senadora Eliziane Gama, relatora da CPI do 8 de Janeiro, defendeu que houve uma tentativa de golpe durante os atos do dia 8 de janeiro, rebatendo as declarações do presidente da Câmara, Hugo Motta. Gama enfatizou a importância de ler o relatório da comissão, que coletou provas e indiciou Jair Bolsonaro como responsável pelos atos. Enquanto isso, Motta minimizou a gravidade dos eventos, argumentando que faltaram líderes e apoio das Forças Armadas para configurar um golpe. O Supremo já condenou diversos participantes dos ataques, resultando em 374 condenações até o momento.