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Empresário delator do PCC é assassinado a tiros no aeroporto de SP

Na tarde de um dia fatídico, o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, que havia se tornado delator do PCC e estava sob ameaça de morte, foi brutalmente assassinado a tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo. As câmeras de segurança registraram a operação rápida dos dois atiradores encapuzados, que o abordaram e dispararam, enquanto outros três inocentes ficaram feridos no tiroteio. A polícia investiga o caso como uma execução e os suspeitos permanecem foragidos. Apesar de seus esforços, Gritzbach enfrentou um destino trágico por suas delações comprometedoras.

Delator do PCC é assassinado no aeroporto de São Paulo após denunciar policiais

Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado com 10 disparos no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em 8 de novembro. Gritzbach havia prestado depoimento à Corregedoria da Polícia Civil no dia 31 de outubro, relatando extorsões cometidas por policiais civis, revelando seus nomes. Após a delação premiada, ele se tornou alvo e as investigações estão em curso. Seguranças foram apontados como coniventes e afastados, enquanto a Corregedoria busca identificar o envolvimento deles e a dinâmica do crime, que teve imagens de câmeras registradas no aeroporto. A situação é tensa e complexa.

Execução brutal de delator do PCC em São Paulo choca a segurança pública

Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado com dez tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo em Guarulhos. Ele chegou de voo de Maceió, acompanhado de sua namorada e segurança, carregando uma mala com joias avaliadas em R$ 1 milhão. A segurança feita por policiais militares, que supostamente prestavam bicos ilegais, falhou durante o desembarque. Segundo depoimentos, a equipe foi alertada sobre a segurança da área, mas, ao desembarcar, Samuel Tillvitz da Luz, que o protegia, ficou em desvantagem e decidiu proteger sua própria vida após ouvir os disparos.

Família em luto e revolta após assassinato de motorista em Guarulhos

O enterro de Celso Araújo Sampaio de Novais, motorista de aplicativo assassinado no Aeroporto de Guarulhos, ocorreu com revolta e desespero. Ele foi atingido por um tiro de fuzil durante a execução do empresário delator do PCC, Antônio Vinícius Lopes Gritzbach. A viúva, Simone, expressou sua indignação pela falta de apoio do governo e da concessionária do aeroporto, preocupada com o estado emocional de seus filhos: um de 3, 13 e 20 anos. A cerimônia foi marcada por momentos de dor, especialmente para sua mãe, que pedia a acordar o filho, recebido com aplausos de despedida pela família.

Executado no aeroporto: delator do PCC carregava R$ 1 milhão em joias

Na sexta-feira, 8 de novembro, Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi executado ao desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo, conhecido como Cumbica. A vítima transportava uma bagagem recheada com joias valiosas, avaliadas em mais de R$ 1 milhão, incluindo itens de marcas renomadas como Bulgari e Cartier. Informações indicam que ele viajara a Maceió para cobrar uma dívida. Durante o ataque, Gritzbach levou ao menos 10 tiros e, apesar da violência do crime, nenhuma de suas joias foi roubada. A polícia investiga os possíveis autores do atentado.

Motorista de aplicativo morre após ser ferido em execução a empresário em SP

Celso Araujo Sampaio de Novais, de 41 anos, motorista de aplicativo ferido em um tiroteio que resultou na morte do empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, faleceu no hospital de Guarulhos. Ele foi atingido por um tiro de fuzil nas costas durante o ataque, que ocorreu à luz do dia. Gritzbach, delator do PCC, levou 10 tiros e estava sob ameaça de morte. Além do motorista, um funcionário do aeroporto e uma mulher também foram feridos, sendo que esta última já recebeu alta. A polícia investiga o caso, e os autores do crime estão foragidos.

Execução de Empresário em SP: Polícia investiga falhas na escolta

Quatro policiais militares responsáveis pela escolta de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foram afastados após sua execução no Aeroporto de Guarulhos. Investigações indicam que os seguranças podem ter falhado intencionalmente, permitindo que os assassinos soubessem do desembarque do empresário. Os celulares dos PMs foram apreendidos para análise e apuração das conversas antes do crime. A suspeita é de que Gritzbach estava sendo monitorado e a execução seria uma queima de arquivo, considerando sua delação sobre práticas criminosas do PCC. Além disso, três pessoas ficaram feridas no tiroteio.

Mistério e suspeitas cercam assassinato de delator do PCC em aeroporto de São Paulo

As investigações sobre a execução de Antônio Vinicius Lopes Gritzbach no aeroporto de Guarulhos despertaram desconfiança quanto à conduta de seus seguranças. O grupo alegou que o carro que buscava Gritzbach quebrou, fazendo com que apenas um deles seguisse ao aeroporto. Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado ao desembarcar, com a polícia crendo que a equipe de segurança poderia ter agido inadequadamente. A polícia apreendeu o celular da vítima para perícia, enquanto suspeitas de que ele estava sendo monitorado desde Goiás aumentam, levando a crer que seu assassinato foi uma execução premeditada.

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