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Durante a inauguração da Ponte Internacional da Integração Brasil-Paraguai em Foz do Iguaçu, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve seu discurso interrompido por uma inesperada queda de energia. Após apenas nove minutos de fala, o áudio falhou, irritando o presidente. As tentativas de retomar a fala foram em vão, já que o som não voltou. Lula se dirigiu a Enio Verri, do Itaipu Binacional, antes de deixar o palco, visivelmente aborrecido. A ponte, que custou R$ 1,9 bilhão, visa aliviar o tráfego entre os dois países e sua entrega foi marcada por este incidente.

Na entrevista realizada em 18 de dezembro, o presidente Lula abordou diversos assuntos, incluindo a tensão entre Venezuela e Estados Unidos e o aguardado acordo entre a União Europeia e o Mercosul, que, segundo fontes, será assinado apenas em janeiro de 2026. Lula expressou surpresa com a posição da Itália, que pediu mais tempo para votação do acordo, alegando preocupações de agricultores. Além disso, ele comentou sobre a escalada de tensão militar dos EUA na Venezuela e a possibilidade de intervir para evitar um conflito, reafirmando o Brasil como uma zona de paz na América do Sul.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que vetará o PL da Dosimetria, que sugere a redução de penas para condenados pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Lula afirmou que as pessoas que cometeram crimes contra a democracia precisam ser responsabilizadas. Ele ressaltou que a tramitação do projeto no Congresso não implica em diminuição das penas antes da finalização dos julgamentos. Com a aprovação do Senado, o PL agora está prestes a ser enviado ao presidente, que manterá sua posição contrária, insistindo na importância da memória sobre o que ocorreu em janeiro.

Uma nova pesquisa do AtlasIntel, divulgada em 18 de dezembro de 2025, mostra Lula liderando com ampla margem nas simulações eleitorais para 2026, superando seus adversários, Flávio Bolsonaro, Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro. Lula apresenta uma vantagem de 19 pontos em relação a Flávio e Michelle e 21 pontos a mais que Tarcísio. Em um apanhado sem adversários do clã Bolsonaro, como Tarcísio, sua vantagem se amplia ainda mais. Ao ser comparado com Jair Bolsonaro, Lula também se destaca, embora este último esteja inelegível. A pesquisa incluiu 18.154 eleitores.

Durante sua última reunião ministerial de 2025, o presidente Lula destacou a necessidade de transmitir a narrativa correta sobre os avanços do governo à população. Ele enfatizou que, apesar de o Brasil viver um momento econômico favorável, a polarização política impede que isso se reflita nas pesquisas de opinião pública. Lula mencionou que é vital que a equipe ministerial prepare um discurso claro para o próximo ano eleitoral, considerado o 'ano da verdade'. Com ações em diversas áreas, ele reafirmou seu compromisso em assegurar que o povo tenha conhecimento dos progressos alcançados.

Uma pesquisa recente da Real Time Big Data indica um empate técnico entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governador paulista Tarcísio de Freitas na região Sudeste. O levantamento, que entrevistou 33.300 eleitores entre os dias 5 e 16 de dezembro, revela que, em um cenário de confronto direto, Tarcísio obteve 30% das intenções de voto, enquanto Lula ficou com 29%, considerando a margem de erro de 2 pontos percentuais. Lula lidera dois dos três cenários, mas Tarcísio se destaca na competição direta para a presidência de 2026.

A relação entre Silvio Santos e os presidentes do Brasil, incluindo Lula, sempre foi marcada pela proximidade estratégica. Ao longo dos anos, o apresentador e empresário cultivou laços com diversas lideranças políticas, mantendo uma postura favorável em suas emissoras. Historicamente, Santos se autodenominou um 'office-boy de luxo do governo', priorizando interesses empresariais sobre convicções ideológicas. Ele se encontrou com todos os presidentes desde a redemocratização e, frequentemente, utilizou seu programa para apoiar os governos, incluindo ações de Lula e Dilma. O lançamento do SBT News retomou essa tradição de aproximação política.