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Dilma é reeleita no Banco do Brics e avança ferrovia transoceânica

Dilma Rousseff foi reeleita para mais cinco anos à frente do Banco do Brics, destacando o avanço da ferrovia transoceânica, uma linha importante para escoar a produção agrícola do Brasil pelo Pacífico, especialmente para a China. Durante sua gestão, o banco superou a estagnação de empréstimos e fortaleceu laços Brasil-China. Apesar de não ter aderido à Nova Rota da Seda, Dilma enfatizou a busca de sinergias em projetos conjuntos. Destacando a natureza de longo prazo das parcerias, ela reafirmou que o progresso da ferrovia é certo e fundamental para o futuro econômico brasileiro.

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Trump revela apoio a Bolsonaro em encontro com Lula na Malásia

Neste domingo, na Malásia, durante a cúpula da Asean, os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump se encontraram por quase uma hora. A conversa se seguiu de uma interação com jornalistas, onde Trump foi questionado sobre Jair Bolsonaro. Ele expressou seu apreço pelo ex-presidente, manifestando tristeza pela situação atual de Bolsonaro, possivelmente em alusão à perseguição judicial enfrentada. Quando questionado sobre se o tema seria discutido com Lula, Trump respondeu de forma ríspida, evitando mais comentários. Enquanto isso, Lula assistiu a tudo com serenidade, balançando a cabeça e sorrindo durante a entrevista.

Ex-policial e deputado critica Lula por declarações sobre traficantes

A ex-deputada e policial Katia Sastre criticou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, após suas declarações na Indonésia referentes aos traficantes, que segundo ele, seriam vítimas dos usuários de drogas. Katia, que se destacou ao atirar em um assaltante em 2018, afirmou que Lula acolhe os bandidos e desampara as vítimas. Segundo ela, o governo do presidente 'relativiza o crime e enfraquece a lei'. A crítica veio em um vídeo veiculado pelo PL nas redes sociais, no qual enfatiza o impacto negativo das palavras de Lula sobre a percepção do crime no Brasil.

Encontro entre Lula e Trump gera polêmica sobre Bolsonaro

Em um encontro em Kuala Lumpur, Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump discutiram temas relevantes, mas a menção a Jair Bolsonaro incomodou Lula, que esteve presente na reunião. Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente e atual deputado federal, repercutiu a situação em suas redes sociais, questionando o que teria sido debatido a portas fechadas. Trump elogiou Bolsonaro, chamando-o de 'grande homem', o que gerou críticas de opositores. Enquanto aliados celebram o diálogo, detratores, como Carlos Zarattini, condenam as interações de Eduardo com os Estados Unidos, acusando-o de traição ao país.

Lula pede a Trump suspensão de tarifas e sanções em reunião em Kuala Lumpur

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se encontrou com Donald Trump em Kuala Lumpur, onde solicitou a suspensão das tarifas de 50% sobre produtos brasileiros e a revogação das sanções da Lei Magnitsky que afetam o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e sua esposa. A reunião durou 45 minutos e, apesar de não ter resultado em decisões imediatas, Trump sinalizou a vontade de reiniciar negociações, que devem ocorrer ainda neste domingo. Lula argumentou que as tarifas são injustas, dado o superávit dos EUA no comércio com o Brasil, enfatizando a necessidade de mudança.

Reaproximação Brasil-EUA: Trump busca novas estratégias após encontro com Lula

Após semanas de tensão, Brasil e EUA iniciam um processo de reaproximação. O presidente Donald Trump, após um encontro com Lula na ONU, demonstrou simpatia pelo Brasil e sugeriu a revisão de tarifas sobre produtos brasileiros. O ex-embaixador americano Thomas Shannon comentou que Trump reconheceu a impossibilidade de interferir no caso de Bolsonaro e percebeu que as tarifas eram prejudiciais aos EUA. Apesar do alívio nas tensões, Shannon acredita que as sanções contra ministros do STF permanecerão. A nova postura de Trump é vista como um movimento diplomático inteligente e crucial para relações futuras.

Trump considera Bolsonaro um capítulo encerrado e busca reaproximação com Lula

O ex-embaixador dos EUA no Brasil, Thomas Shannon, declarou que Donald Trump vê Jair Bolsonaro como uma questão encerrada, optando por não intervir no julgamento que resultou na condenação do ex-presidente brasileiro por tentativa de golpe. Em entrevista à BBC News Brasil, Shannon afirmou que Trump percebeu que insistir no assunto seria improdutivo, buscando novas perspectivas, especialmente com a reaproximação com Luiz Inácio Lula da Silva. Trump está sendo influenciado pela pressão do setor privado americano para reduzir tarifas sobre produtos brasileiros, percebendo que uma reconciliação poderia ser benéfica diante dos impasses econômicos.

Jorge Messias e seus principais aliados para o STF

O advogado-geral da União, Jorge Messias, indicado por Lula ao STF, conta com duas figuras-chave para apoiar sua aprovação no Senado. O senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo, se destaca como um dos principais cabos eleitorais. A amizade pessoal entre ele e Messias fortalece essa aliança, dado que o advogado já foi chefe de gabinete de Wagner. Por outro lado, o deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP), também aliado, usa sua identidade evangélica para suavizar resistências da oposição. Cezinha foi fundamental na primeira interação entre Messias e a senadora Damares Alves (Republicanos-DF).