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Descoberto 'banco do crime' do PCC que movimentou R$ 8 bilhões para campanhas eleitorais

Uma investigação da Polícia Civil revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou um banco digital para movimentar R$ 8 bilhões, financiando campanhas eleitorais. O esquema foi descoberto após uma prisão por tráfico de drogas na Grande São Paulo, levando a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) a encontrar provas de 19 empresas envolvidas. João Gabriel Yamawaki, responsável pelo banco virtual, é primo de Anderson Manzini, conhecido como 'Gordo', e ambos estão ligados ao PCC. A investigação também indicou planos do PCC para inserir candidatos em diversas localidades nas eleições municipais de 2024.

A polícia identifica suspeito de assassinato em aeroporto de São Paulo

A Polícia Civil de São Paulo identificou um suspeito de participar do assassinato de Antônio Vinícius Gritzbach, que foi morto a tiros no aeroporto de Guarulhos. O crime ocorreu em 8 de novembro, e o suspeito, cuja identidade não foi revelada, teve a prisão decretada pela Justiça. A identificação foi possível através de imagens de segurança do local. Gritzbach, delator do PCC, estava sendo monitorado por um comparsa que deu sinal aos atiradores. Em questão de sete segundos, os atiradores dispararam dez vezes contra o empresário, que estava com sua namorada e um policial armado ao seu lado.

Policiais sob suspeita em assassinato de delator do PCC em Guarulhos

Uma força-tarefa investiga uma possível rede de empresas associadas a policiais denunciados por Antônio Vinícius Gritzbach, um empresário assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Gritzbach, que era delator do PCC, foi morto a tiros por homens encapuzados, pouco após relatar extorsões praticadas por delegados. As investigações descobriram que oito policiais militares e cinco civis estão sob suspeita, e parte deles foi afastada. Os corregedores pretendem esclarecer como esses agentes, com salários em torno de R$ 6 mil, conseguiram acumular bens significativos. O caso segue em andamento, sem a identificação dos criminosos até o momento.

Munições do assassinato de delator do PCC são ligadas a armas apreendidas

Uma investigação do Instituto de Criminalística confirmou que as munições usadas para assassinar Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foram disparadas de armas apreendidas no dia seguinte ao crime, ocorrido no Aeroporto de Guarulhos. A Polícia Militar encontrou três fuzis em mochilas em um terreno nas proximidades. O ataque também resultou na morte de Celso Araújo Sampaio de Novais, motorista sem envolvimento com Gritzbach. As autoridades agora analisam imagens de câmeras de segurança e buscam entender a logística do ataque, enquanto ainda identificam os responsáveis.

Delator do PCC denuncia corrupção e é assassinado em São Paulo

Antes de ser assassinado em um atentado no Aeroporto de Guarulhos, Vinicius Gritzbach, delator do PCC, denunciou à Corregedoria da Polícia Civil que agentes exigiram R$ 40 milhões para não investigá-lo por seus supostos crimes. Vinicius alegou que não pagou a propina e relatou tentativas de extorsão por parte de seis policiais. Ele também mencionou a apreensão de bens, como relógios de luxo e uma quantia em dinheiro. A Secretaria da Segurança Pública investiga sua morte e o envolvimento de policiais pode estar ligado à sua delação contra a corrupção nas forças de segurança.

Ministro Lewandowski se manifesta sobre assassinato de delator do PCC

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, se pronunciou sobre a federalização do assassinato de Antônio Gritzbach, um empresário que foi delator do PCC e foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Lewandowski afirmou que, a princípio, o caso permanece sob a competência do Estado, mesmo com a atuação potencial da Polícia Federal, devido à natureza federal do local do crime. Ele destacou a necessidade de uma investigação rigorosa para este homicídio, que classifica como sem precedentes. Gritzbach havia colaborado com a Justiça sobre crimes da facção e corrupção policial antes de ser morto com 29 tiros.

Delator do PCC é assassinado no aeroporto de São Paulo após denunciar policiais

Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado com 10 disparos no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em 8 de novembro. Gritzbach havia prestado depoimento à Corregedoria da Polícia Civil no dia 31 de outubro, relatando extorsões cometidas por policiais civis, revelando seus nomes. Após a delação premiada, ele se tornou alvo e as investigações estão em curso. Seguranças foram apontados como coniventes e afastados, enquanto a Corregedoria busca identificar o envolvimento deles e a dinâmica do crime, que teve imagens de câmeras registradas no aeroporto. A situação é tensa e complexa.

Execução brutal de delator do PCC em São Paulo choca a segurança pública

Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, foi assassinado com dez tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo em Guarulhos. Ele chegou de voo de Maceió, acompanhado de sua namorada e segurança, carregando uma mala com joias avaliadas em R$ 1 milhão. A segurança feita por policiais militares, que supostamente prestavam bicos ilegais, falhou durante o desembarque. Segundo depoimentos, a equipe foi alertada sobre a segurança da área, mas, ao desembarcar, Samuel Tillvitz da Luz, que o protegia, ficou em desvantagem e decidiu proteger sua própria vida após ouvir os disparos.