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Descoberto 'banco do crime' do PCC que movimentou R$ 8 bilhões para campanhas eleitorais

Uma investigação da Polícia Civil revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou um banco digital para movimentar R$ 8 bilhões, financiando campanhas eleitorais. O esquema foi descoberto após uma prisão por tráfico de drogas na Grande São Paulo, levando a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) a encontrar provas de 19 empresas envolvidas. João Gabriel Yamawaki, responsável pelo banco virtual, é primo de Anderson Manzini, conhecido como 'Gordo', e ambos estão ligados ao PCC. A investigação também indicou planos do PCC para inserir candidatos em diversas localidades nas eleições municipais de 2024.

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Indiciamento do presidente do Corinthians por lavagem de dinheiro agita clube

O presidente do Corinthians, Augusto Melo, foi indiciado por lavagem de dinheiro e outros crimes após uma investigação da Polícia Civil ligada ao patrocínio da VaideBet. Ele é acusado de estar envolvido em um esquema criminoso que repassou dinheiro para uma conta vinculada ao PCC. O caso desestabilizou a política do clube, resultando em um pedido de impeachment de Melo, com votação marcada para 26 de maio. A investigação também envolve outros suspeitos, enquanto o Corinthians se defende, alegando ser vítima das circunstâncias e afirmando cumprir suas obrigações legais.

Captura de líder do PCC: Tuta é transferido para presídio em Brasília

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, foi capturado na Bolívia após estar foragido por cinco anos. Ele foi transferido para uma penitenciária federal em Brasília, onde também se encontra Marcola, líder do PCC. Tuta foi identificado ao apresentar documentos falsos a uma delegacia boliviana. Considerado o sucessor de Marcola, Tuta movimentou aproximadamente R$ 1 bilhão entre 2018 e 2019 e possui condenações por organização criminosa e lavagem de dinheiro. Sua prisão busca isolar lideranças do crime e impacta diretamente as operações do tráfico internacional e da economia paralela do Brasil.

Líder do PCC é expulso da Bolívia e retorna ao Brasil sob custódia

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) e sucessor do famoso Marcola, foi expulso da Bolívia e já está a caminho do Brasil. Tuta foi detido na sexta-feira (16) em Santa Cruz de la Sierra, durante uma operação em conjunto entre a Polícia Federal (PF) do Brasil e a Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen (FELCC) boliviana. Sua prisão ocorreu enquanto tentava renovar documentos falsos. Autoridades brasileiras foram acionadas e agora Tuta está sob custódia, enfrentando a justiça brasileira e alertas da Interpol.

Tuta, líder do PCC, é preso na Bolívia e entregue ao Brasil

Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, principal figura do Primeiro Comando da Capital (PCC), foi entregue pelas autoridades bolivianas ao governo brasileiro após ser preso em Santa Cruz de la Sierra. Ele estava foragido há cinco anos e possui condenação de 12 anos no Brasil pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas. Durante uma falsa renovação de documentos, sua prisão foi efetivada com a ajuda da Interpol. Tuta passará por uma audiência de custódia e, se extraditado, ficará em uma penitenciária federal de segurança máxima no Brasil.

Brasil descarta classificação de PCC e CV como organizações terroristas

Em uma reunião realizada em Brasília no dia 6 de maio de 2025, o governo brasileiro informou ao chefe interino do Departamento de Sanções dos EUA que organizações criminosas como o PCC e o CV não são consideradas terroristas. Os representantes americanos, liderados por David Gamble, relataram que essas facções operam em 12 estados dos EUA, utilizando o território para lavagem de dinheiro. O Brasil sustentou que sua legislação não classifica tais facções como terrorismo, pois suas ações visam lucros através de atividades ilícitas variadas, o que não se alinha a uma única causa.

PCC e CV rompem trégua e aumentam tensão no tráfico de drogas

O Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV) romperam a trégua estabelecida em fevereiro, visando reduzir mortes e custos de guerra. O rompimento, confirmado pelo promotor Lincoln Gakiya, ocorreu devido a divergências internas, destacando a falta de consenso entre lideranças. Cada facção divulgou comunicados individuais, afirmando o fim da aliança. A questão ética do crime e disputas territoriais pelo tráfico foram citadas como principais motivos para a separação das organizações. O promotor destacou que as facções, com estruturas organizacionais diferentes, nunca estiveram verdadeiramente em harmonia, já que rivalidades regionais persistem.

Seis denunciados por assassinato de delator do PCC em SP

O Ministério Público de São Paulo denunciou seis indivíduos, incluindo três PMs, pelo assassinato de Vinicius Gritzbach, um delator do PCC. O MP solicitou a conversão das prisões temporárias em preventivas e apresentou também acusações relacionadas à morte de um motorista de aplicativo, além de tentativas de homicídio contra duas pessoas. Os crimes ocorreram em novembro de 2024 no Aeroporto Internacional de São Paulo. Os PMs respondem diretamente pelo assassinato, enquanto outros três, considerados foragidos, são apontados como mandantes. Uma investigação pública mais ampla está sendo conduzida sobre possíveis conexões com corrupção policial.